Klaus Hart Brasilientexte

Aktuelle Berichte aus Brasilien – Politik, Kultur und Naturschutz

ThyssenKrupp – Entlassungen in Deutschland, neues Riesen-Stahlwerk im Billigstlohnland Brasilien. Prestigeprojekt Berlin-Brasilia. Menschenrechte, Naturschutz. Jürgen Rüttgers mit Bischof Franz Grave auf Baustelle. „Ein gutes Beispiel für gelungene Globalisierung.“(Grave) Paramilitärische Milizen.

Laut  „Financial Times Deutschland“ will ThyssenKrupp  mehr als 3.000 Stellen in den Bereichen Stahl, Automobilzulieferung und im Schiffbau streichen.

Etwa 500 Euro brutto sollen brasilianische Stahlarbeiter in neuem ThyssenKrupp-Werk verdienen: http://www.hart-brasilientexte.de/2009/03/24/thyssenkrupp-500-euro-brutto-umgerechnet-verdienen-arbeiter-im-neuen-stahlwerk-bei-rio-de-janeiro-durchschnittlich-laut-gewerkschaftsangaben-viel-viel-niedrigere-lohne-als-in-deutschland/

http://www.fr-online.de/in_und_ausland/wirtschaft/aktuell/1694581_Arbeitsplatzabbau-Thyssen-Krupp-schockt-Personal.html

http://www.hart-brasilientexte.de/2009/01/14/regierung-hat-keine-bedenken-gegen-bau-eines-stahlwerks-in-brasilien-bundestagsanfrage-wg-thysssenkrupp-stahlwerk-bei-rio-de-janeiro/

http://www.hart-brasilientexte.de/2009/03/21/thyssenkrupp-rio-de-janeiro-funf-millionen-tonnen-stahl-wird-das-werk-ab-dezember-2009-produzieren-3500-menschen-werden-hier-arbeiten-und-10000-indirekte-arbeitsplatze-kommen-noch-einmal-hinzu/

„Ein gutes Beispiel für gelungene Globalisierung…Globalisierung ist für mich kein Teufelszeug, sie ist zu gestalten.“ http://www.domradio.de/aktuell/artikel_46405.html Die katholische Kirche und ihre Sozialpastoralen der Bauplatz-Region kritisieren indessen das ThyssenKrupp-Projekt.

http://www.hart-brasilientexte.de/2008/12/05/thyssen-krupp-kritikerin-sandra-quintela-auf-dem-menschenrechts-tribunal-in-der-rechtsfakultat-von-sao-paulo-am-franziskanerkloster/

http://www.hart-brasilientexte.de/2008/10/30/premier-jurgen-ruttgers-visits-new-steel-mill-an-der-guanabarabucht-rio-de-janeiros/

http://www.hart-brasilientexte.de/2008/11/02/ruttgers-im-nebelunglaublich-aber-wahr-die-sicherheitsbehorden-haben-den-ruttgers-besuch-bei-den-gangstern-angemeldet-um-misverstandnisse-wegen-der-polizeiprasenz-zu-klaren-die-bosse-stimmte/

ruttgersthyssenkrupp.jpg

http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/02/14/csa-do-grupo-alemao-thyssen-krupp-investe-5-bilhoes-de-euros-em-nova-siderurgica-no-rio-754415204.asp

http://www.hart-brasilientexte.de/2008/12/23/eu-brasilien-gipfel-kein-wort-uber-alltagliche-folter-sklavenarbeit-bruch-internationaler-menschenrechtsabkommen-durch-das-tropenland-absichtserklarungen-freundlichkeiten-alle-lander-europas-l/+

Diskussion um paramilitärische Milizen: http://www.hart-brasilientexte.de/2009/04/01/thyssenkrupp-und-paramilitarische-milizen-brasiliens-desastrose-wirkung-unter-deutschen-hauptinvestoren-schreibt-monitor-mercantil-rio-de-janeiro/

Brasiliens katholische Kirche zur Wirtschafts-und Finanzkrise:

A política econômica do Brasil frente à criseEmbora com menor gravidade do que em outros países, a crise atinge o Brasil por dois lados: asaída de dólares (e consequente maxidesvalorizaçáo do real) e a queda dos preços dos minérios eprodutos agropecuários no mercado externo. Apesar disso, o governo Lula náo mudou a políticamacroeconômica traçada por H. Meirelles. O Banco Central manteve a taxa de juros alta “ e assim retiradinheiro da economia real para alimentar o jogo financeiro “ e ainda tomou junto ao FMI umempréstimo de US$30 bilhões para assegurar que os ganhos financeiros aqui realizados retornem aoexterior. O ”pacote de medidas para dar liquidez à economia é um paliativo incapaz de estancar aespeculaçáo financeira e a fuga de divisas. A obsessáo por realizar superávits primários (eufemismo quecamufla o déficit fiscal provocado pelo serviço da dívida) continuará sangrando o Tesouro Nacional,enquanto a política econômica ignora o fracasso da autorregulaçáo do mercado e continua apostando nofuturo do sistema de mercado regido pela lógica do lucro e pelo produtivismo.Coerentemente com a política econômica, o Presidente continua dando força ao agronegócio e àmineraçáo, sem atentar para os danos que causam ao meio-ambiente. Tudo se passa como se o aumentoda produçáo para a exportaçáo fosse uma soluçáo e náo um paliativo que adia a crise econômica, masantecipa a crise ecológica “ que é muito mais grave e que prejudicará mais os pobres do que os ricos.Também sua política industrial vai no sentido de favorecer a indústria automobilística, como se elativesse futuro. Fazendo de conta que a crise é apenas financeira e que o capitalismo encontrará umasoluçáo tecnológica para os problemas de energia e de meio-ambiente, Lula entregará a seu sucessor ousucessora um país em situaçáo táo precária quanto a que recebeu “ com o agravante de um contextomundial em recessáo e náo em crescimento, como teve em seus dois mandatos até dois meses atrás.Rumo a uma saída globalAssumindo que esta é mais uma das 46 crises que o capitalismo já conheceu desde 1790, o G-20propõe reformas urgentes que assegurem a governança da economia mundial, com a efetiva regulaçáodos mercados financeiros. A mídia passa essa mensagem tranquilizadora para o grande público,enquanto os bancos centrais agem no sentido de reequilibrar o sistema financeiro e restaurar sua2 Uma possibilidade é retomar a proposta feita em 1972 pelo prêmio Nobel Tobim, de impor uma taxa de 0,1% a todas as transações financeiras, demodo a reduzir drasticamente os ganhos especulativos (grandes somas aplicadas em curto ou curtíssimo prazos) sem quase onerar os investimentosprodutivos.3credibilidade. No fundo, prevalece aí o diagnóstico de que esta é apenas uma crise financeira, náo umacrise do próprio sistema capitalista.Para perceber a gravidade da crise, é preciso considerar o que a teoria econômica liberalclassifica como ”externalidades: os efeitos náo-econômicos do processo econômico, como o lixo, odesperdício de matérias-primas e energia, a destruiçáo da biodiversidade, a degradaçáo dos solos e daságuas, e a degradaçáo humana “ doenças, exclusáo social e revolta. Por desconsiderar tais danos emseus cálculos, a lógica do lucro conseguiu produzir uma enorme quantidade de riqueza. Mas agora asexternalidades se voltaráo contra o sistema e impediráo seu funcionamento. A crise atual náo é apenasfinanceira: é uma crise ambiental, energética e de humanidade. Por isso o sistema capitalista demercado está prestes a esgotar sua capacidade de produzir riqueza.Em recente análise para a ONU, F. Houtart afirma que é preciso mudar a própria lógicaeconômica e ”privilegiar o valor de uso sobre o valor de troca, o que significa outra definiçáo daeconomia: náo mais a produçáo de um valor agregado, fonte de acumulaçáo privada, mas a atividadeque assegura as bases da vida, material, cultural e espiritual dos seres humanos através do mundo.Nessa outra lógica o mercado serve de regulador entre a oferta e a procura mas náo gerar lucro para ocapital, enquanto as externalidades ecológicas e sociais sáo levadas em conta. Isto porque ”privilegiar ovalor de uso provoca a náo mercantilizaçáo dos elementos indispensáveis à vida “ as sementes, água,saúde, educaçáo “; o restabelecimento dos serviços públicos; a aboliçáo dos paraísos fiscais e do sigilo

bancário…

Dieser Beitrag wurde am Freitag, 20. März 2009 um 22:32 Uhr veröffentlicht und wurde unter der Kategorie Naturschutz, Politik abgelegt. Du kannst die Kommentare zu diesen Eintrag durch den RSS-Feed verfolgen.

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