Katholischer Menschenrechtspriester André Hombrados in Rio de Janeiro im Website-Interview: „Derzeit viele Verletzungen der Menschenrechte, gravierende Lage, hohes Lebensrisiko für kirchliche Menschenrechtsaktivisten der Slums, abgehörte Telefone, überwachter Mail-Verkehr – die Militär-und Polizeioperationen sind eine Farce.“
AJD-Präsident beim Website-Interview.
A ASSOCIAÇÃO JUIZES PARA A DEMOCRACIA – AJD, entidade não governamental e sem fins corporativos, fundada em 1991, que tem por finalidade estatutária o respeito absoluto e incondicional aos valores próprios do Estado Democrático de Direito, em consideração às operações policiais e militares em curso no Rio de Janeiro, vem manifestar preocupação com a escalada da violência, tanto estatal quanto privada, em prejuízo da população que suporta intenso sofrimento.
„Wir hatten bis heute nie Demokratie“: http://www.hart-brasilientexte.de/2010/10/22/fabio-konder-comparato-wir-hatten-bis-heute-nie-demokratie-wir-leben-immer-unter-einem-oligarchischen-regime-menschenrechtsaktivist-rechtsprofessor-an-brasiliens-fuhrender-bundesuniversitat-us/
Para além da constatação do fracasso da política criminal relativamente às drogas ilícitas no país, bem como da violência gerada em razão da opção estatal pelo paradigma bélico no trato de diversas questões sociais que acabam criminalizadas, o Estado ao violar a ordem constitucional, com a defesa pública de execuções sumárias por membros das forças de segurança, a invasão de domicílios e a prisão para averiguação de cidadãos pobres perde a superioridade ética que o distingue do criminoso. A AJD repudia a naturalização da violência ilegítima como forma de contenção ou extermínio da população indesejada e também com a abordagem dada aos acontecimentos por parcela dos meios de comunicação de massa que, por vezes, desconsidera a complexidade do problema social, como também se mostra distanciada dos valores próprios de uma ordem legal-constitucional.O monopólio da força do Estado, através de seu aparato policial, não pode se degenerar num Estado Policial que produz repressão sobre parcela da população, estimula a prestação de segurança privada, regular e irregularmente, e dá margem à constituição de grupos variados descomprometidos com a vida, que se denominam esquadrões da morte, mãos brancas, grupos de extermínio, matadores ou milícias.
Por fim, a AJD reafirma que só há atuação legítima do Estado, reserva da razão, quando fiel à Constituição da República
« Rio de Janeiro: „Schweine fressen Getötete auf, Banditen verließen Slums in Panzerwagen bestochener Polizisten, massiver Raub durch Beamte und Soldaten“, laut Berichten der „Folha de Sao Paulo“. Regisseur José Padilha:“Die Realität ist schlimmer als der Film.“(„Tropa de Elite 2″ schildert dokumentarisch die komplexe Sicherheits-und Menschenrechtslage Brasiliens, Rio de Janeiros) Lula-Regierungsbilanz. Rio-Polizeioffizier erschossen. Rasche Banditenrückkehr. – Rio de Janeiro: Wer herrscht wo? Neue Karte der Herrschaftsgebiete von Verbrecherorganisationen – anklicken. ThyssenKrupp und Rios prima Klima. Rasche Banditenrückkehr in „Complexo do Alemao“. »
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