„Dilma, no entanto, parece estar rasgando o seu discurso de posse. Depois de anunciar um plano para construir 11 mega-hidrelétricas na Amazônia e voltar a fustigar órgãos de governo responsáveis pelo licenciamento ambiental de grandes obras, a presidente vai, nesta sexta-feira, emprestar seu prestígio e a força de seu cargo numa homenagem ao que existe de mais acabado em termos de involução energética. Dilma prometeu que vai estar presente à inauguração da usina termoelétrica Presidente Médici – que por óbvias razões o governo prefere chamar de Candiota III. A usina é um monumento à geração energética do passado.http://www.hart-brasilientexte.de/2011/01/31/nach-greenpeace-kritik-sagt-dilma-rousseff-kurzfristig-grose-einweihungsfeier-fur-kohlekraftwerk-ab/
http://www.dradio.de/dkultur/sendungen/wissenschaft/1375344/ Movida a carvão – o menos nobre e mais poluente dos combustíveis fósseis – Candiota III promete gerar 350 MW de energia deixando um rastro de emissões de gases responsáveis pelo efeito estufa que ameaçam a saúde humana e a estabilidade do clima do planeta. Significa que uma única usina – responsável por pouco mais de 0,5% da energia gerada atualmente no Brasil – contribuirá com o aumento de 10% das emissões atuais do setor elétrico.“ Ricardo Baitelo, Greenpeace-Energieexperte, in Qualitätszeitung O Globo.
« Uganda: Welt-Schlagzeilen wegen Mord an Homosexuellem. Fast totales Mainstream-Desinteresse an „Führungsrolle“ Brasiliens bei Schwulen-Morden. Folter unter Lula-Rousseff. Lulas vielgelobte Politik, heutige Bewertungskriterien. – Brasilien – Rio de Janeiros Banditenkommandos exekutieren zwei Offiziere, verwunden zwei Luftwaffensoldaten. »
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