http://avaranda.blogspot.com/2011/03/janio-de-freitas_20.html
In die Arbeiter-Revolte sind etwa 20000 Menschen verwickelt, laut Landesmedien.
„Tratava-se também de opressão e da reação de possuidores, mas não portadores, de direitos humanos e direitos de cidadania. O que lá nos inquieta e comove não nos toca se aqui.
Rebeldes árabes e Jirau identificam-se em um ponto crucial. A ONU tem o dever explícito de investigar e mediar confrontos, na comunidade humana e não só internacionais, que contrariem a sua tábua de princípios. De acordo com esse dever, cabia-lhe, no conflito líbio como em incontáveis outros, mandar de imediato uma comissão para investigar as motivações, as práticas e os objetivos opostos. E mediar a solução. Seriam a conduta civilizada, como a criação da ONU pretendeu ser, e a solução civilizada.
O Conselho de Segurança só discutiu, porém, desde o primeiro momento, diferentes ações militares: bloqueio naval, exclusão aérea, doação de armamentos aos rebeldes, bombardeio de instalações governistas, intervenção por terra. Aumentar o conflito, portanto. Criar mais uma guerra sem antes procurar o desenlace pacífico, ou perto disso.
Uma obra com 20 mil operários, por sua vez, está sujeita a muitos problemas nas relações de trabalho. Pela dimensão; pelas exigências desse gênero de trabalho, a que só se sujeitam os que têm disposição extraordinária de trabalhar; e pelos resquícios escravocratas e desumanos persistentes em vários gêneros de atividade, como setores da construção civil, ainda do cultivo da cana, mineração, e mais. São razões adicionais para que o Estado não se dispense do seu dever de fiscalização das condições de vida e trabalho nas grandes obras, tanto mais se obras públicas. A eclosão da revolta em Jirau atesta que a fiscalização, ou não houve, ou é suspeita.
Iniciada a reação dos operários, com incêndios e destruição de instalações, a pronta atitude de governo seria mandar a Rondônia uma comissão para investigar e mediar o conflito, com representantes dos ministérios da Justiça, do Trabalho, dos Direitos Humanos, da Saúde, dos Ministérios Públicos. As ideias voltaram-se, no entanto, para a direção de sempre: a polícia. Pior: a encargo do governo estadual. Dias depois, a Força Nacional. E só então uns quantos procuradores do Trabalho.
Em contraposição a Nicolas Sarkozy, presidente da França, e James Cameron, primeiro-ministro inglês, sedentos de ação bélica em meio a suas quedas de prestígio, a Alemanha foi enfática na justificativa de sua abstenção: „Não há informações seguras da Líbia e, portanto, não há plano seguro de ação, o que torna muito arriscada a intervenção como está proposta. Há o risco de levar a problemas maiores“. Iraque, Afeganistão, Paquistão.
As mesmas considerações podem servir à abstenção do Brasil. Não para todos. Quando a atitude devida não é adotada em seu tempo, seja pelos motivos relativos à Líbia ou a Jirau, depois tudo é discutível. Sobretudo se não corresponde à atitude monocórdica -a força.“
« Barack Obama in Rio de Janeiros Favela „Cidade de Deus“, bekannt durch Spielfilm „City of God“. Favela militärisch besetzt, strengste Sicherheitsvorkehrungen, Medien-und Politzirkus erster Ordnung. Gouverneur Sergio Cabral(Sarney-Partei PMDB) und Bürgermeister Eduardo Paes vor Ort. – Barack Obama in Rio de Janeiro bei Flamengo-Fußballklub. »
Noch keine Kommentare
Die Kommentarfunktion ist zur Zeit leider deaktiviert.