„Die vom Westen geführte Kampagne in Libyen geht bereits in die Geschichte ein als ein weiteres Kapitel der Nichtbeachtung internationalen Rechts.“
„Sem o apoio da OTAN, é previsivel que os rebeldes nao tenham como tomar o poder em Tripoli.“ (Igor Gielow)
Vorhersehbare Terroranschläge von Paris im November 2015 – eindringliche Warnungen von Pegida-Legida und AfD:http://www.hart-brasilientexte.de/2015/11/14/terroranschlaege-in-paris-angesichts-der-von-den-politisch-verantwortlichen-in-eu-staaten-und-nato-verfolgten-politik-ist-jeder-kommentar-ueberfluessig/
JANIO DE FREITAS
„È impossivel crer que a intervencao na Libia nao tenha passado de protetora a causadora de mortes.“
Auf dem UNO-Index für menschliche Entwicklung liegt Libyen auf dem 53. Platz, Brasilien abgeschlagen auf dem 73. Platz.
Weltsozialforum-Erfinder Oded Grajew: In Bezug auf den Libyen-Konflikt existiere derzeit Scheinheiligkeit. “Verschiedene Länder reden von Demokratie, aber unterstützen Diktaturen, die für sie günstig sind. Im Falle Libyens agieren diese Länder anders als im Falle Saudi-Arabiens und anderer Diktaturen in der Welt. Deshalb erscheinen Interventionen wie die der NATO ohne viel Legitimität. Denn man fragt sich, warum ist die NATO in Libyen und agiert nicht in anderen Ländern, wo es ähnliche Manifestationen gibt? Und dies stellt die Glaubwürdigkeit dieser jetzigen Aktionen der NATO in Zweifel. Wir von der Zivilgesellschaft verlangen Kohärenz in Bezug auf die Werte und die Demokratie – denn es gibt da nicht schlechtere und bessere Diktaturen. Wir in Lateinamerika wissen das sehr gut – denn Länder der Ersten Welt haben hier Militärdiktaturen unterstützt. Die entwickelten Länder mit militärischer und wirtschaftlicher Macht sollten in ihrem Diskurs kohärent sein.”
Durou pouco a impressão de que se tornavam válidas as regras da ONU para regular situações de emergência violenta, como a irrompida na Líbia. Os Estados Unidos de George Bush ocuparam o Iraque por decisão própria, encandeceram o Afeganistão da mesma maneira, e a ONU foi incapaz de uma atitude, por mínima que fosse, em defesa das regras que representa.
A situação líbia trouxe de volta a intervenção só efetivada depois de sua aprovação, por voto, pelo Conselho de Segurança.
Uma qualidade adicional desse retorno às regras foi observado, de passagem, pelo veterano jornalista Enrique Müller, chileno radicado na Alemanha: pela primeira vez, o Conselho de Segurança aprovara uma intervenção invocando a defesa de direitos humanos.
Tratava-se de proteger a população civil dos ataques de Gaddafi aos rebeldes. E assim ficou claro mesmo na imprecisa resolução do conselho, que autorizou, para tanto, a criação de uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia e o embargo de armas para Gaddafi.
A queda do ditador pode justificar-se já por evitar a feroz represália que adviria de sua permanência. Mas, do modo como é buscada, invalidou a resolução do Conselho de Segurança. Franceses e ingleses, e em menor proporção os americanos, abrem a fogo o caminho para o avanço dos rebeldes.
Incluíram-se como partes da guerra, não mais agentes de inquietações humanitárias com a vitimação de civis.
Antes do passo além, França, Inglaterra e Estados Unidos poderiam submetê-lo ao Conselho de Segurança com certeza quase absoluta de aprovação. Tanto por serem fáceis os seus argumentos quanto por estar já o conselho comprometido com a empreitada, sendo-lhe conveniente apressar o fim. Preferiram voltar a Bush do que à ONU.
Além disso, e principalmente, a própria secretária de Estado americano, Hillary Clinton, reconheceu haver sinais da disposição de Gaddafi para negociar sua saída. Não haverá como justificar que essa, sem ter sido a prioridade antes da intervenção bélica, continue não o sendo.
É impossível crer que a intervenção não tenha passado, ao exceder a resolução 1973, de protetora a causadora de mortes de civis, talvez tantas quanto fazem as tropas de Gaddafi. Nunca se saberá.
E já que os direitos humanos ficaram no papel, qual é o plano para depois de Gaddafi? Uma intervenção não seria má ideia para os interesses franceses, ingleses, italianos e, como sempre, americanos.
Postado por APOSENTADO INVOCADO
„A vinda de Obama passará para historia mais pelo fato de ele ter autorizado daqui o ataque á Libia.“ Benjamin Steinbruch, Großunternehmer, in der Folha de Sao Paulo.
http://www.correiocidadania.com.br/content/view/5626/46/
http://www.hart-brasilientexte.de/2011/03/13/eine-halbe-stunde-gegen-den-has-judische-allgemeine/
« Greenpeace contra Atomkraftwerk „Angra 3″ in Brasilien – eine deutsch-französische Firma baut es bei Rio de Janeiro, mit Hermes-Bürgschaft. Bischof Erwin Kräutler und Wasserkraftwerksprojekt „Belo Monte“ in Amazonien. Deutsche „Umweltpolitik“ in Brasilien, Franziskaner Johannes Gierse. Brasiliens vielgelobter „Biosprit“. – Brasiliens neue Präsidentin Dilma Rousseff räumt erstmals möglichen Bruch des Wahlversprechens ein, das Elend im Lande auszutilgen. »
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