Klaus Hart Brasilientexte

Aktuelle Berichte aus Brasilien – Politik, Kultur und Naturschutz

Das Anti-Atom-Uranium-Filmfestival von Norbert Suchanek geht von Rio nach Sao Paulo! Libyen-Intervention und die Frage der Uran-Munition…

 http://www.matilhacultural.com.br/

„Durch seine Urananreicherungsanlagen hat Brasilien einen immer grosser werdenden Abfall-Berg von abgereichertem Uran, das ´Abfallprodukt´ der Kernbrennstoffkette.

Was macht Brasilien damit? Wird Brasilien auch wie die USA Uran-Munition produzieren? Oder hat Brasilien bereits Uran-Munition?

Offene Fragen, die nun erstmals gestellt werden.“

http://www.hart-brasilientexte.de/2011/03/14/brasiliens-atomkraft-plane-und-norbert-suchaneks-anti-atom-filmfestival-in-rio-de-janeiro/

http://www.hart-brasilientexte.de/2011/05/20/nachtliche-luftangriffe-gegen-hafen-libyens-darunter-der-hauptstadt-tripolis-melden-brasiliens-medien-wie-die-kirche-des-grosten-katholischen-landes-die-libyen-intervention-bewertet-analysen-chan/

2 de junho

20h30 às 21h – Césio 137. O brilho da morte. Brasil, 2003, 24 min, Dir. Luiz Eduardo Jorge. 15 anos de medo, pânico e dúvida. Discriminação, segregação e morte de vítimas de um dos maiores acidentes radiológicos do mundo e com danos irreversíveis ao meio ambiente.

21h30 às 23:00 Tchernobyl, Une histoire naturelle? (Chernobyl uma historia natural?). França, 2010, 90 min. Dir. Luc Riolon. Após o acidente, a flora e a fauna foram abandonadas. O que aconteceu com essa vida, libertada da pressão humana, porém mergulhada no “inferno radioativo“ de Chernobyl?

 

Sexta Feira, 3 de junho

20h30 às 21h – A Fala do Cacique, Brasil, 2008, 20 min, Dir. Norbert G. Suchanek & Marcia Gomes de Oliveira. Verá Mirim, 94 anos, Cacique da Aldeia Guarani Mbya situada à 20 Km das usinas nucleares Angra 1, 2 e 3. Falando sobre o desequilíbrio ambiental da atualidade, ele faz revelações proféticas sobre o mundo nuclear.

21h10 às 21h40 – Pedra Podre, Brasil, 1990, 26 min, Dir. Eve Lise Silva, Ligia Girão, Stela Grisotti, Walter Behr: Filme sobre a usina nuclear Angra 1,a percepção da população em seu entorno e a responsabilidade das autoridades.

22h às 23h15 Into Eternity (Ao Infinito), Dinamarca, 2010, 75 min. Dir. Michael Madsen. A cada dia estão sendo produzidas toneladas de lixo altamente radioativo que precisam de um depósito seguro por pelo menos 100.000 anos. O filme questiona se este depósito é realmente possível. Quem vai proteger este lixo por cem mil anos?

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Sabado, 4 de junho

18h às 18h50 – Der zehnte Castor-Transport (Castor Não), Alemanha, 2007, 43 min, Dir. Sylvain Darou. Em novembro de 2006 aconteceu o 10º Castor (transporte de rejeitos nucleares) de Gorleben, na Alemanha. Estes rejeitos devem ser isolados da biosfera até 20 milhões de anos. Uma pequena fuga bastaria para transformar uma região em território inabitado para sempre. Première América Latina

19h às 19h30 – Uranio 238: La Bomba Sucia del Pentágono, Uranium 238: The Pentagon’s Dirty Pool, (A Bomba Suja do Pentágono), Costa Rica, 2009, 28 min, Dir. Pablo Ortega. As armas convencionais utlizadas pelos EUA em guerras internacionais são feitas com urânio empobrecido e causam a morte até mesmo de soldados e civis norte-americanos. Além de transformar os campos de guerra em depósitos a céu abertos de lixo radioativo. Première Brasileira.

Com a presença de representantes do Filme e do movimento contra Urânio empobrecido da Costa Rica.

20h às 21h – The Return of Navajo Boy. (O Retorno do Menino Navarro), EUA, 2000-2008, 57 min, Dir. Jeff. Todo mundo conhece John Wayne e ele conhece pessoalmente o menino Navarro que é o personagem central deste documentário. O Território do Povo Navarro (Diné), no Arizona, foi o cenário dos filmes de Cowboy e também uma das primeiras minerações de urânio para as bombas nucleares dos EUA, nas décadas de 1940 e 1950. Première América Latina.

21h10 às 21h20 – Muckaty Voices (Vozes de Muckaty), Austrália, 2010, 10 min, Dir. Natalie Wasley. Vários povos indígenas da Austrália, chamados de um modo geral de Aborígines, lutam há anos contra a mineração de urânio em suas terras. O filme mostra a resistência de uma comunidade indígena contra um aterro de lixo radioativo. Première América Latina

21h30 as 22h – Uranium Thirst (Deserto de Urânio), Brasil, 2010, 27 min, Dir. Norbert G. Suchanek & Marcia Gomes de Oliveira. O filme mostra a maior mineração de urânio a céu aberto do mundo, na Namíbia, no território do povo indígena Nama. Além deles já terem perdido grande parte de suas terras, estão perdendo agora sua fonte de água para a mineradora. Première América Latina Com a presença dos diretores do festival e do filme.

22h30 às 23h15 – Brasiliens strahlende Zukunft – Mineração de Urânio em Caetité Alemanha, 2011, 43 min, Dir. Ralph Weihermann. Caetité, na Bahia, é a cidade sede da atual mineração de urânio do Brasil. O filme mostra os pesadelos de uma mina de urânio no Brasil. Première Mundial.

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Domingo 5 de junho

17h às 19h Ashes to Honey: for searching a sustainable future (Da cinza ao mel: em busca de um futuro sustentável), Japão, 2010, 116 min. Dir. Hitomi Kamanaka. Documentário sobre a luta da comunidade japonesa da ilha Iwaishima contra a construção de uma usina nuclear. Première Mundial.

19h10 às 19h40 – O Pesadelo é Azul, Brasil, 24 min, Dir. Ângelo Lima. Em 1987, aconteceu em Goiânia um dos maiores acidentes radiológicos do mundo. As vítimas contam como foi e como estão vivendo hoje.

19h50 às 21h25 – Césio 137. O pesadelo de Goiânia, Brasil, 1989, 95 min, Dir. Roberto Pires. O primeiro filme sobre o maior acidente nuclear na história do Brasil, em Goiânia, setembro de 1987. Um Instituto de Radioterapia abandonado causou o acidente.

Carta de imprensa

Prezados Senhores e Senhoras da imprensa do Rio de Janeiro

Prezados Correspondentes,

queremos comunicar sobre uma oportunidade especial. Queremos convidá-los para realizar entrevistas individuais com os convidados especias do 1º Festival Internacional de Filmes sobre Energia Nuclear, Urânio e Riscos Radioativos, no dia 21 ou dia 22 de maio, no Rio de Janeiro: Isabel Macdonald e Damacio A. Lopez, representantes da Costa Rica. Por favor entre em contato para agendamento.

Isabel Macdonald é membro do Centro pela Paz de

San Jose e membro do Comitê Internacional para Banir Armas de Urânio – International Coalition to Ban Uranium Weapons (ICBUW). Damacio A. Lopez é diretor executivo do IDUST, um grupo de estudos internacional sobre urânio empobrecido. Realizou várias publicações sobre as guerras internacionais desde os anos 80 e o uso de munições com urânio empobrecido.

Eles vão representar um dos 8 melhores filmes do festival: Urânio 238: La Bomba Sucia del Pentágono, (Urânio 238: A Bomba Suja do Pentágono), Costa Rica.

Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas, 22 de maio (domingo), 15h30 às 16h

Uranio 238: La Bomba Sucia del Pentágono, Uranium 238: The Pentagon’s Dirty Pool, (A Bomba Suja do Pentágono), Costa Rica, 2009, 28 min, Dir. Pablo Ortega. As armas convencionais utilizadas pelos EUA em guerras internacionais são feitas com urânio empobrecido e causam a morte até mesmo de soldados e civis norte-americanos. Além de transformar os campos de guerra em depósitos a céu aberto de lixo radioativo. Première Brasileira

A questão das armas que utilizam urânio empobrecido é uma coisa ainda pouco conhecida, mas com alta importância e atualidade mundial. Porque a Presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, anunciou que vai assinar – muito possivel ainda em maio – a declaração que bani estas armas radioativas no seu país – quase no mesmo momento do nosso festival de filmes sobre energia nuclear e urânio.

Depois da Bélgica, a Costa Rica vai ser o segundo país do mundo a banir armas feita com urânio empobrecido.

http://www.bandepleteduranium.org/en/a/407.html?

Contato

Marcia Gomes de Oliveira

Coordenadora do Uranium Film Festival

www.uraniofestival.org

info@uraniumfilmfestival.org

Telefone 2507 6704

Dieser Beitrag wurde am Montag, 23. Mai 2011 um 14:56 Uhr veröffentlicht und wurde unter der Kategorie Kultur, Naturschutz, Politik abgelegt. Du kannst die Kommentare zu diesen Eintrag durch den RSS-Feed verfolgen.

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