A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estabeleceu como meta a recuperação de cerca de 6 milhões de vítimas de trabalho escravo até 2015, o que corresponde a 30% das pessoas nessa situação atualmente. A ação foi definida na última reunião da OIT sobre o tema, em fevereiro, em Genebra, na Suíça, e terá um custo de cerca de US$ 15 milhões. O Brasil está entre os países-alvo da OIT para a recuperação de vítimas, ao lado de outros países da América Latina (Bolívia e Peru, por exemplo), da Ásia (China, Índia, Paquistão), da África (Etiópia, Nigéria, Zâmbia) e do Oriente Médio (Jordânia, Líbano).
O Sudeste asiático é a região que aparece nas estimativas da organização como a que mais reuniu casos de trabalho escravo em 2012, com mais de 11,7 milhões de pessoas. Em seguida estão a África (3,7 milhões), América Latina (1,8 milhões), Ásia (com 1,6 milhões, excluídos o Sudeste Asiático e o Oriente Médio), América do Norte e Europa (1,5 milhões) e o Oriente Médio (600 mil).
As estratégias da organização para 2013 e os próximos anos, de acordo com o documento A Estratégia da OIT, obtido pela Agência Brasil, são agrupadas em três prioridades: pesquisa e administração do conhecimento, eliminação do trabalho forçado de cadeias de produção globais e implementação de intervenções nacionais.
Sobre pesquisa e administração do conhecimento, a organização propõe a implementação de um observatório global, com informações estatísticas atualizadas sobre o tema e a publicação de pesquisas sobre trabalho forçado, com o foco na economia.
Em relação à eliminação do trabalho escravo das cadeias produtivas, as propostas são o apoio ao diálogo global e ao desenvolvimento de iniciativas em parceria entre os setores privado e público. No que diz respeito à implementação de intervenções nacionais, a OIT menciona o fortalecimento de capacidades nacionais, que empoderem vítimas em potencial; a prevenção do trabalho escravo; a documentação de experiências; e a mensuração dos impactos.
Sklavenarbeit unter Dilma Rousseff: http://www.hart-brasilientexte.de/2012/08/27/brasilien-sklavenarbeit-unter-dilma-rousseff-neue-verbreitungskarte-veroffentlicht-wer-denkt-das-es-in-brasilien-keine-sklaverei-mehr-gibt-wird-uberrascht-sein/
Kardinal Odilo Scherer während des Arbeiter-Gottesdienstes am 1. Mai 2010 in der überfüllten Kathedrale von Sao Paulo. Scherer verurteilte neben der Sklavenarbeit zudem die Niedrigstlohnpolitik in Brasilien sowie die weitverbreitete Prostitution, darunter die Kinderprostitution – und wandte sich dagegen, dies als Arbeit hinzustellen. Natürlich keinerlei Erwähnung der Gesellschaftskritik Scherers im deutschen Mainstream.
http://www.hart-brasilientexte.de/2011/09/20/brasilien-daten-statistiken-bewertungen-rankings/
« Die klassische Manipulationsmethode der Personalisierung von Politik – derzeit gleich mehrere aktuelle Beispiele in den Medien. – Brasilien – Propaganda für Revolver: „Verführung ist nicht die einzige Waffe, die eine Frau besitzen kann.“ „Lady Rossi“. Frauentag, 8.März. Kuba-Bloggerin Yoani Sanchez. »
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