Die NPD-Fraktion im Sächsischen Landtag empfing am 29.5.2013 eine Delegation der Svoboda-Partei der Ukraine – 2014 traf Bundesaußenminister Steinmeier(SPD) in Kiew den Svoboda-Parteichef Oleg Tiagnibok, was Bände spricht.
Die ungesühnten Toten des unter einem Lügen-Vorwand begonnenen Irakkriegs:
Ausriß, Feier von Rechtsextremisten der Ukraine 2013, in Uniformen der SS Galizien.
Brauner Bluff – Der Spiegel: http://www.spiegel.de/spiegel/print/d-81015408.html
…Die Bundestagswahl steht bevor, und der Redner, ein kleingewachsener, schneidiger ehemaliger Oberleutnant, wirbt um Hitlers einstige Elitetruppe. Als alter Kriegskamerad müsse er sagen, dass er “immer das Gefühl besonderer Zuversicht” gehabt habe, wenn die Waffen-SS neben ihm kämpfte. Leider würden deren Angehörige oft mit denen der Gestapo verwechselt und zu Unrecht angeklagt, berichtet später erfreut eine Zeitschrift der Waffen-SS-Veteranen über die Veranstaltung…
„Ich habe nichts gegen Adolf Hitler.“ Nicht deutschstämmiger Angestellter, mittlere Leitungsebene, bei Mercedes-LKW-Produktion in Brasilien, gegenüber der Website.
http://www.pagina13.org.br/2014/02/alianca-entre-ongs-ocidentais-e-neonazistas-na-ucrania/
Os protestos de rua que vem sacudindo a Ucrânia nas últimas semanas são resultado, em grande medida, de uma articulação bizarra entre ongs e fundações norte-americanas e europeias e o partido neonazista Svoboda, liderado por Oleg Tiagnibog. Os Estados Unidos e a União Europeia estão dispostos a se aliar não importa com quem desde que isso enfraqueça a Rússia e permita a instalação de tropas da OTAN na Ucrânia. Esse é o pano de fundo desses protestos. A avaliação é do cientista político e historiador Luiz Alberto Moniz Bandeira, autor, entre outras obras, de A Segunda Guerra Fria – Geopolítica e Dimensão Estratégica dos Estados Unidos (Editora Civilização Brasileira), onde examina o papel dos Estados Unidos na eclosão e o desenvolvimento de recentes rebeliões na Eurásia, na África do Norte e no Oriente Médio…(Zitat)
“ONGs, tais como Open Society Foundations [OSF], Vidrodzhenya (Reviver), Freedom House, Poland-America-Ukraine Cooperation Initiative e outras, finaciadas pelos Estados Unidos, através da USAID, National Endowment for Democracy e CIA, bem como fundações alemãs. Foram elas que promoveram a denominada Revolução Laranja, que derrubou o governo de Leonid Kuchma (1994-2005)”.
Essas e outras organizações não governamentais foram criadas como façade para promover a política de regime change sem golpe de Estado. Esse novo método de subversão, que os Estados Unidos desenvolveram, demonstro, com vasta documentação, em meu livro A Segunda Guerra Fria – Das rebeliões na Eurásia à África do Norte e ao Oriente Médio, lançado em 2013.
Kiev Jew Killings.
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Kiev_Jew_Killings_in_Ivangorod_(1942).jpg
“Os chamados ativistas, que instigam e lideram as demonstrações pro-Ocidente, pertencem, em larga medida, a comandos do Svoboda e de outras tendências neo-nazis, levados de Lviv (Lwow, Lemberg) para Kiev e manifestam claramente tendências xenófobas, racistas, anti-semitas e contra a Rússia”.
Ausriß: “In den ukrainischen Fußballstadien sind nazistische Manifestationen häufig.”
Bemerkenswert, wie der gesteuerte deutschsprachige Mainstream in diesen Tagen die starke Beteiligung von Nazis und Antisemiten in Kiew aus der Berichterstattung “heraushält”. Dies spricht Bände über die Berichterstattungsvorschriften.
Per Google-Suche hat man rasch heraus, für welche Medien diese Vorschriften gelten…
Vor dem Hintergrund der Judenvernichtung in der Ukraine erweckt besondere Aufmerksamkeit, daß sich hochrangige deutsche Politiker bisher noch nicht zur Kritik von Efraim Zuroff, Direktor des Simon-Wiesenthal-Zentrums, geäußert haben, wonach die Demonstranten von einer notorisch antisemitischen Gruppierung geführt werden.
Simon-Wiesenthal-Zentrum zu Antisemitismus in der Ukraine: http://www.hart-brasilientexte.de/2014/02/19/simon-wiesenthal-zentrum-und-der-antisemitismus-in-der-ukraine/
Juden und deren Rabbiner stark besorgt über Antisemiten in Kiew:
Westeuropäische Politiker vermeiden derzeit in ihren Statements jegliche Positionierung zu den u.a. vom Simon-Wiesenthal-Zentrum angesprochenen antisemitisch-nazistischen Tatbeständen – was in puncto Wertvorstellungen bemerkenswert ist.
“Bad People: Antisemitism in South America – widespread and rarely explored”: http://www.jcrelations.net/Bad_People__Anti-Semitism_in_South_America_–_widespread_and_rarely_explored.2970.0.html?page=32
“Sim, efetivamente aqui está muito quente na rua (a temperatura chegou a 35 graus negativos na semana passada). Eu fui ver as barricadas ontem à noite, na primeira linha diante dos integrantes da polícia militar. É bastante impressionante. Os opositores na rua que ocupam aquela área estão armados, muito bem organizados militarmente em companhias, fazem patrulhas em grupos de combate de dez pessoas, com capacetes e armas. Eu cruzei com dois sujeitos com uniformes da divisão SS Galicia (que lutou com os alemães contra os soviéticos em 1943-1945. Acho muito engraçado ver os políticos europeus fazendo grandes declarações sobre o “Maidan” e a democracia quando praticamente todos esses tipos que enfrentam a polícia nas ruas são fascistas. É uma grande hipocrisia. Os euro-atlânticos estão prontos a se aliar com não importa quem (como os islamistas na Síria) desde que isso contribua para enfraquecer a Rússia”.
Há quem veja uma conexão entre as mobilizações de rua que vêm ocorrendo em vários países nos últimos anos? O senhor vê tal conexão?
Moniz Bandeira – Diversos e complexos fatores, tais como a crise financeira mundial, iniciada em 2007/2008, a estagnação econômica, desemprego dos jovens, desencanto com os governos, bem como outros fatores domésticos e o fenômeno do contágio e mimetismo, concorreram para que agentes externos pudessem fomentar as demonstrações ocorridas em diversos países, sobretudo na Eurásia e no Oriente Médio. Como demonstro, documentadamente, em meu livro A Segunda Guerra Fria, logo após os atentados contra as torres gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, o presidente George W. Bush (2001-2009), ao mesmo tempo em que deflagrou a War on Terror, a guerra sem fim, estabeleceu a “freedom agenda” e autorizou o Departamento de Estado a criar a Middle East Partnership Initiative (MEPI) com o propósito de treinar ativistas político, com base no From Dictatorship to Democracy, do professor Gene Sharp, usado na Sérvia, na Ucrânia, na Geórgia e em outros países.
O objetivo era treinar e encorajar dissidentes e “reformistas democráticos!, sob os “regimes repressivos” no Irã, na Síria, na Coreia do Norte e na Venezuela, entre muitos outros, a solapar a estabilidade e a força econômica, política e militar de um Estado sem recorrer ao uso da insurreição armada ou de golpe militar, mas provocando violentas medidas, a serem denunciadas como emprego de força brutal, abuso dos direitos humanos etc. e provocar o descrédito do governo. A estratégia do professor Gene Sharp consiste na luta não violenta, porém complexa, travada por vários meios, como protestos, greves, não cooperação, deslealdade, boicotes, marchas, desfiles de automóveis, procissões etc., em meio à guerra psicológica, social, econômica e política, visando à subversão da ordem. Ela serviu para promover as chamadas “revoluções coloridas”, na Eurásia, e a “primavera árabe”, na África do Norte e Oriente Médio. E ONGs, finaciadas pela Now Endowment for Democracia (NED), USAID e CIA e outras instituições públicas e privadas, foram e são nada menos que a mão invisível Washington.
Daí a secretária de Estado Assistente, Victoria Nuland, ter declarado na conversa com o embaixador Geoffrey Pyatt que, nas duas últimas décadas, os Estados Unidos gastaram US$ 5 bilhões para a “democratização” da Ucrânia, i. e., para subverter os regimes, cortar seus laços históricos com a Rússia e integrá-lo na sua esfera de influência, via União Européia. Victoria Nuland é esposa de Robert Kagan, líder dos neoconservadores (neo-cons) do ex-presidente George W. Bush, cujo papel como “universal soldier”, o presidente Barack Obama passou a desempenhar.
Ausriß, Aufmacherfoto zur Art der “Demonstranten” in der Ukraine.
tags: ukraine 2014 – antisemitische attacken
Ukrainian neo-Nazi mobs have gone on the warpath in recent days, attacking and injuring dozens of foreign students, according to reports on local news sites and social networkingsites. Several Israelis, both Jews and Arabs, are said to be among the victims.
http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-4452331,00.html
Israelis in Odessa: We’re attacked by neo-Nazis
Jerusalem Post: http://www.jpost.com/Jewish-World/Jewish-Features/Ukrainian-Jews-split-on-dangers-of-protest-movement-333907
Oleg Tyahnybok, the leader of Svoboda, which has been called an anti-Semitic and neo-Nazi party by the World Jewish Congress and other Jewish organizations, is one of the four “emerging leaders” of the protests, according to TheFinancial Times.
According to FT, while many in the capital Kiev do not agree with Svoboda’s strident ultra-nationalism, the “highly disciplined party is providing important organizational support for the current protests” and opposition activists will tolerate the party if it assists in their goal of forcing Yanukovich to step down.(JerusalemPost)
Bemerkenswert, wie der gesteuerte deutschsprachige Mainstream in diesen Tagen die starke Beteiligung von Nazis und Antisemiten in Kiew aus der Berichterstattung “heraushält”. Dies spricht Bände über die Berichterstattungsvorschriften.
Per Google-Suche hat man rasch heraus, für welche Medien diese Vorschriften gelten, wo gezielt und bewußt manipuliert wird…
Westeuropäische Politiker, darunter Außenminister, vermeiden derzeit in ihren Statements jegliche Positionierung zu den u.a. vom Simon-Wiesenthal-Zentrum angesprochenen antisemitisch-nazistischen Tatbeständen – was in puncto Wertvorstellungen bemerkenswert ist.
Ausriß: “In den ukrainischen Fußballstadien sind nazistische Manifestationen häufig.”
“Bad People: Antisemitism in South America – widespread and rarely explored”: http://www.jcrelations.net/Bad_People__Anti-Semitism_in_South_America_–_widespread_and_rarely_explored.2970.0.html?page=32
Ausriß:
When US Senator John McCain dined with Ukraine’s opposition leaders in December, he shared a table and later a stage with the leader of the extreme far-right Svoboda party Oleh Tyahnybok.
This is Oleh Tyahnybok, he has claimed a “Moscow-Jewish mafia” rule Ukraine and that “Germans, Ki
kes and other scum” want to “take away our Ukrainian state.”
Die nazistisch-antisemitisch orientierte Folterdiktatur Brasiliens: http://www.hart-brasilientexte.de/2012/07/14/brasiliens-nazistisch-antisemitisch-orientierte-militardiktatur-lieferte-waffen-fur-repression-in-chile-laut-jetzt-veroffentlichten-geheimdokumenten-abkommen-von-diktator-medici-mit-pinochet-geschlo/
« Ukraine 2014: „EU bereitet Sanktionen vor.“ Zwangsmaßnahmen gegen Rechtsextremisten, Nazis, Antisemiten und Polizistenmörder der Ukraine? Die ungesühnten Toten des Irakkriegs(rd.1,5 Millionen). Brasiliens Sozialbewegungen und deren Sicht des Ukraine-Konflikts 2014. „Neonazistische Gewalt, antisemitische Aggressionen“. Efraim Zuroff, Direktor des Simon-Wiesenthal-Zentrums:“Demonstranten von notorisch antisemitischer Gruppierung geführt”. – Ukraine 2014 – „Demonstranten“ in SS-Uniformen Hitlers, laut Angaben aus Brasiliens regierender Arbeiterpartei PT. „Eu cruzei com dois sujeitos com uniformes da divisão SS Galicia (que lutou com os alemães contra os soviéticos em 1943-1945. Acho muito engraçado ver os políticos europeus fazendo grandes declarações sobre o “Maidan” e a democracia quando praticamente todos esses tipos que enfrentam a polícia nas ruas são fascistas.“ „Fuck the EU“. »
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