„O caldo de cultura do golpe já havia sido preparado pela CIA no Brasil através do padre Patrick Peyton, que era o pároco de Hollywood e veio ao Brasil. Hoje já se sabe com documentos que ele era pago pela CIA para fazer as Marchas da Família com Deus pela Liberdade. “ Frei Betto
50 Jahre nach dem Putsch – Foltertechnologie aus Bundesrepublik Deutschland oder Großbritannien?http://www.hart-brasilientexte.de/2014/03/31/brasilien-50-jahre-nach-dem-militarputsch-vom-31-marz-1964-foltertechnologie-aus-der-bundesrepublik-deutschland-oder-aus-grosbritannien-fur-die-diktatoren-bis-heute-frage-nicht-exakt-geklart/
Ausriß. Lula bei Schmidt/SPD in Hamburg. Sozialdemokratische Politik in Brasilien, strategischer Partner der Merkel-Gabriel-Regierung:http://www.hart-brasilientexte.de/2008/11/14/hunger-nach-macht-brasiliens-wichtigster-befreiungstheologe-frei-betto-uber-den-sinn-von-bolsa-familia/
DIE ZEIT und der Tod des Mitherausgebers Helmut Schmidt/SPD 2015 – was alles in den Nachrufen fehlt:http://www.hart-brasilientexte.de/2015/11/12/die-zeit-und-der-tod-des-mitherausgebers-helmut-schmidtspd-2015-was-alles-in-den-zeit-nachrufen-fehlt/
UOL – Nessa primeira prisão, onde o senhor ficou?
Frei Betto – Primeiro eu fui levado até o comando da Marinha, na praça Mauá (centro do Rio), onde nós fomos torturados, interrogados e transferidos para Ilha das Cobras (RJ), no quartel de fuzileiros navais. Ficamos uma semana presos e depois fomos levados de volta ao apartamento em que morávamos por conta da CNBB, mas especificamente por conta de d. Helder Câmara, que era o assistente da Ação Católica, e ficamos em prisão domiciliar mais uma semana. Depois fomos liberados sem que houvesse processo formal.
UOL – Nesse período chegou a haver tortura?
Frei Betto – Houve tortura. Quando fomos levados para o comando naval, houve tortura. Não nos moldes de 1969, quando fui preso de novo, mas houve tortura, com sopapos, soco na cara, empurrão.. Não houve pau-de-arara, choque elétrico, essas coisas.
Frei Betto – Havia. Como o caso do d. Eugênio Sales, no Rio, cuja postura até hoje, no meu ponto de vista, não está devidamente esclarecida. Ele alega que ajudou perseguidos, mas eram perseguidos do Uruguai, da Argentina e mesmo assim eu pessoalmente não conheci nenhum dos perseguidos do Cone Sul que tenham sido ajudados por ele. Sei que no caso dos perseguidos brasileiros, com exceção de algumas pessoas notórias, como intelectuais e jornalistas, ele se omitiu inteiramente. Pelo menos foi assim nos casos dos dominicanos.
UOL – Havia delatores dentro da igreja?
Frei Betto – Isso sempre aconteceu. Não foi uma coisa maciça, mas aconteceu. Eu mesmo fui interrogado no Dops (Departamento de Ordem Política e Social) de São Paulo pelo delegado Alcides Cintra Bueno, que era conhecido como delegado oculto. Ele tinha delatores dentro da igreja. Tinha padres, freiras, frades, pessoas que achavam, sei lá, em sã consciência que estavam ajudando a livrar o Brasil do comunismo, a purificar a igreja. Havia sim delatores dentro da igreja, como há em qualquer instituição, dentro do jornalismo, no teatro, em sindicatos. Isso sempre houve.
UOL – Como avalia o impacto do golpe na igreja?
Frei Betto – Eu acho que o impacto foi muito positivo. Porque levou a igreja a se conscientizar do que é uma ditadura e do papel dela em defesa das vítimas, dos direitos humanos, dos mais pobres. São males que vem para o bem. Ou seja, a ditadura acabou produzindo uma grande renovação da igreja no Brasil, renovação que depois se perde bastante com o pontificado do João Paulo 2º.
UOL – Como a igreja vem se comportando nesse processo de rediscussão da ditadura, com as Comissões da Verdade?
Frei Betto – Vem se comportando muito bem, inclusive dando todo apoio, assessoria, documentação. Aliás, toda a documentação mais importante que existe sobre a ditadura foi feita pelo trabalho da igreja, do d. Paulo Evaristo Arns e do reverendo Wright. Eles que fizeram essa documentação, que foi microfilmada, levada para Suíça, recentemente retornou e hoje está à disposição dos pesquisadores em São Paulo.
Die Unterstützung nazistisch-antisemitischer Kräfte durch hochrangige mitteleuropäische Politiker hat lange Tradition – die Beziehungen von Willy Brandt und Helmut Schmidt – offizielle Symbole des Anschlusses von 1990 – zur nazistisch-antisemitisch orientierten Folterdiktatur Brasiliens. Ähnliche systematische Mediensteuerung wie derzeit im Fall der Ukraine-Krise – deutsche Medien verschweigen fast durchweg die wichtige Rolle hochrangiger Bonner Politiker beim Unterstützen, politischen Aufwerten der nazistisch-antisemitisch orientierten Folterdiktatur Brasiliens.
Syrienkrieg und deutsche Waffen, massenhafte Ermordung von Christen – fehlende Steinmeier-Positionierung: http://www.hart-brasilientexte.de/2014/01/23/syrien-intervention-islamisten-mit-deutsche-waffen-sogar-milan-raketen-laut-berliner-zeitung-sie-bringen-uns-den-tod-mit-deutschen-waffen-bisher-noch-nicht-ermittelt-wieviele-bewohner-syrien/
Venezuela:
“Du hättest alle Juden töten sollen”: http://www.hart-brasilientexte.de/2012/03/21/brasiliens-nazistisch-antisemitische-militardiktatur-hohe-militars-zu-herbert-cukurs-massenmorder-von-rigadu-hast-einen-einzigen-fehler-begangen-du-hattest-alle-juden-toten-sollen-hintergrun/
Von Sotschi nach Rio de Janeiro: http://www.hart-brasilientexte.de/2014/02/23/von-sotschi-nach-rio-de-janeiro-werden-die-westlichen-lander-der-gesteuerte-mainstream-jetzt-wie-im-falle-ruslands-eine-wm-boykott-disskussion-in-gang-bringen-angesichts-der-gravierenden-menschenr/
Warum Lula in Ländern wie Deutschland viele Sympathisanten eines bestimmten politischen Spektrums hat – Lula war Informant der Diktatur-Geheimpolizei Dops, laut neuem Buch: http://www.hart-brasilientexte.de/2014/02/12/brasilien-die-folterdiktatur-lula-und-die-arbeiterpartei-pt-rufmord-ein-kapitalverbrechen-buch557-seiten-mit-schweren-vorwurfen-gegen-lula-macht-schlagzeilen/
Diktator Ernesto Geisel, in dessen Amtszeit der jüdische Journalist Herzog gefoltert und ermordet wurde – und Willy Brandt, Ausriß. http://www.hart-brasilientexte.de/2011/11/16/helmut-schmidt-und-lula-lulas-sonderbeziehungen-zu-deutschland/
Diktator Geisel nennt die Ermordung von Regimegegnern eine Notwendigkeit – in Gespräch mit General Dale Coutinho(zitiert in Nachrichtenmagazin Veja 2003):
Geisel: „Brasilien wird heute als eine Oase angesehen.“
Dale Coutinho: „Ah, die Dinge haben sich sehr verbessert. Unter uns gesagt, läuft es besser, seit wir begonnen haben zu töten. Wir haben begonnen zu töten.“
Geisel:“Denn vorher hat man einen festgenommen – und der kam dann wieder frei. Coutinho, Töten ist zwar barbarisch, aber ich denke, das muß sein.“
Veja:“Der Kongreßabgeordnete Ulysses Guimaraes verglich Geisel mit Ugandas Diktator Idi Amin…Geisel, General der demokratischen Öffnung, war für politischen Mord…Geisel wollte die Fortsetzung der Ausrottungspolitik.“
Die brasilianische Militärdiktatur produzierte in Rio de Janeiro Napalm im Stadtteil Bonsucesso und setzte es gegen Regimegegner u.a. 1972 in Araguaia ein.
Kein Foto von Brandt und Geisel im Willy-Brandt Forum Unter den Linden, Berlin – keine Informationen über Brandts Vorschlag an die Folterdiktatur zu einem Nuklearabkommen – auf das ein geheimes militärisches Atomprogramm mit Atomtestgelände in Amazonien folgte…
SPD-Tragetasche
Wie die brasilianische Militärdiktatur Frauen folterte: http://www.hart-brasilientexte.de/2013/03/26/brasiliens-komplizierte-vergangenheitsbewaltigung-maria-amelia-de-almeida-teles-grauenhaft-gefolterte-regimegnerin-heute-mitglied-der-wahrheitskommission-des-teilstaats-sao-paulo-zur-aufklarung-der/
Brauner Bluff – Der Spiegel: http://www.spiegel.de/spiegel/print/d-81015408.html
…Die Bundestagswahl steht bevor, und der Redner, ein kleingewachsener, schneidiger ehemaliger Oberleutnant, wirbt um Hitlers einstige Elitetruppe. Als alter Kriegskamerad müsse er sagen, dass er “immer das Gefühl besonderer Zuversicht” gehabt habe, wenn die Waffen-SS neben ihm kämpfte. Leider würden deren Angehörige oft mit denen der Gestapo verwechselt und zu Unrecht angeklagt, berichtet später erfreut eine Zeitschrift der Waffen-SS-Veteranen über die Veranstaltung…
Ausriß, Diktator Geisel und Helmut Schmidt im Bundeskanzleramt.
Von Protesten Willy Brandts und Helmut Schmidts gegen die barbarische Repression unter der Diktatur in Brasilien, etwa gegen das sadistische Foltern von Frauen, ist nichts bekannt.
« „China demands end to US spying activities after new Snowden leak.“ Berlin-Regierung dagegen unterwürfig. Befehlsempfang in Den Haag. “Politiker sagen etwas, denken aber völlig anders – und handeln davon ganz verschieden.” Folha de Sao Paulo 2013 – FIFA zieht absolut harmlosen Brasilien-WM-Ratgeber zurück, laut Medienberichten. Soziokulturelle Besonderheiten Brasiliens nur angedeutet – Land auf UNO-Index für menschliche Entwicklung immerhin nur auf Platz 85… »
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