Aliança entre ONGs ocidentais e neonazistas na Ucrânia
Por Marco Aurélio Weissheimer no portal Carta Maior
Os protestos de rua que vem sacudindo a Ucrânia nas últimas semanas são resultado, em grande medida, de uma articulação bizarra entre ongs e fundações norte-americanas e europeias e o partido neonazista Svoboda, liderado por Oleg Tiagnibog. Os Estados Unidos e a União Europeia estão dispostos a se aliar não importa com quem desde que isso enfraqueça a Rússia e permita a instalação de tropas da OTAN na Ucrânia. Esse é o pano de fundo desses protestos. A avaliação é do cientista político e historiador Luiz Alberto Moniz Bandeira, autor, entre outras obras, de A Segunda Guerra Fria – Geopolítica e Dimensão Estratégica dos Estados Unidos (Editora Civilização Brasileira), onde examina o papel dos Estados Unidos na eclosão e o desenvolvimento de recentes rebeliões na Eurásia, na África do Norte e no Oriente Médio.
Para Moniz Bandeira, os recentes acontecimentos que convulsionaram vários países no Oriente Médio, na Eurásia e norte da África devem ser entendidos no contexto da estratégia de “full spectrum dominance” (dominação de espectro total) que os EUA continuam implementando contra a presença da Rússia e da China naquelas regiões. Em entrevista à Carta Maior, Moniz Bandeira analisa a situação da Ucrânia e identifica os grupos que, segundo ele, estão apoiando e promovendo as manifestações:
“ONGs, tais como Open Society Foundations [OSF], Vidrodzhenya (Reviver), Freedom House, Poland-America-Ukraine Cooperation Initiative e outras, finaciadas pelos Estados Unidos, através da USAID, National Endowment for Democracy e CIA, bem como fundações alemãs. Foram elas que promoveram a denominada Revolução Laranja, que derrubou o governo de Leonid Kuchma (1994-2005)”.
“Os chamados ativistas, que instigam e lideram as demonstrações pro-Ocidente, pertencem, em larga medida, a comandos do Svoboda e de outras tendências neo-nazis, levados de Lviv (Lwow, Lemberg) para Kiev e manifestam claramente tendências xenófobas, racistas, anti-semitas e contra a Rússia”.
A União Brasileira de Escritores e a Academia de Letras de Minas Gerais indicaram o nome de Moniz Bandeira para o prêmio Nobel de Literatura em 2014, cuja escolha será feita em outubro pela Academia Sueca.
Qual a sua avaliação sobre os recentes protestos que vem sacudindo a Ucrânia?
Moniz Bandeira – A Ucrânia nunca teve unidade étnica e daí a fragilidade do Estado nacional que lá se formou. Até o século XII, chamada Rus’ Kievana ou Kyïvska Rus, era uma confederação de tribos eslavas orientais, virtualmente oa maior potência da Europa, ao abranger a atual Bielo Rússia e parte da Rússia.
Desintegrou-se, porém, e esteve envolvida em constantes guerras entre russos, poloneses, cossacos e lituanos. Em 1795, a antiga Rus’s Kievna, ao oeste do rio Dnieper, que desemboca no Mar Negro, foi repartida. A Rússia anexou a maior parte da região, todo o Kanato da Criméia, e o Império Austro-Húngaro, sob a dinastia de Habsburg, dominou a outra, incluindo a Galitzia (Halychyna), na Europa Central, até 1918.
Durante a guerra civil na Rússia, após a Revolução Bolchevique (1917), lá combateram diversas facções. Após o Exército Vermelho derrotar as forças contra-revoluicionárias do general Antón Denikin e os anarquistas comandados por Nestor Makhno, a República Soviética da Ucrânia constituiu-se como Estado nacional e, em 1922, somou-se às Repúblicas Soviéticas da Rússia, Bielorrusia e Transcaucasia, na formação da União Soviética. Após o Pacto Molotv- Ribbentrop, ela reincorporou ao seu território a Galitzia e Volhnia, que integravam a Polônia, bem como recebeu da Romênia a Bessarábia, o nordeste de Bukovina e a região de Hertza. A opressão do regime stalinista, entre outros fatores históricos, gerou, no entanto, forte e profundo sentimento anti-soviético e, conseqüentemente, anti-russo. Uma parte da população não só saudou as tropas nazistas, como libertadoras, quando invadiram a Ucrânia em 22 de junho de 1942, como lutou ao seu lado. Porém, a maioria incorporou-se ao Exército soviético e a brutalidade nazista reforçou ainda mais a resistência.
Em 1945, libertada, a República Soviética da Ucrânia foi um dos países fundadores da ONU, mas Stalin não conseguiu colocá-la, como membro permanente, no Conselho de Segurança. A Grã-Bretanha opô-se. Não queria que a União Soviética com mais um voto, com direito a veto, no Conselho de Segurança. E daí que os dois países não aceitaram que o presidente Franklin D. Roosevelt, conforme prometera ao presidente Getúlio incluisse também o Brasil, porque estava então estreitamente vinculado aos Estados Unidos.
Quais são as causas e os principais protagonistas dos atuais protestos?
Moniz Bandeira – As causas das demonstrações são, sobretudo, geopolíticas e estratégicas. O que está em jogo não é, na realidade, a adesão da Ucrânia à União Européia. Não é questão de livre circulação de pessoas e de mercadorias. A União Européia muito pouco pode oferecer à Ucrânia, exceto, mediante o levantamento das barreiras alfandegárias, a importação maciça de produtos do Ocidente, a imposição de normas europeias aos produtos que ela fabrica e pode exportar para a mesma União Européia, o que lhe vai dificultar ainda mais as transações comerciais. A Ucrânia só tem a perder. O FMI vei impor medidas de contenção, dificultando ainda mais o desenvolvimento do país. Muitas indústrias fecharão ou serão assenhoreadas pelas multinacionais européias e os pequenos agricultores, arruinados pela agro-indústria.
Porém, o que os Estados Unidos pretendem, através da incorporação da Ucrânia à União Europeia é, sobretudo, possibilitar que as forças da OTAN sejam estacionadas na fronteira da Rússia. Conforme o economista Paul Craig Roberts, ex-secretário assistente do Tesouro no governo de Ronald Reagan (1981-1969), salientou, a respeito dos comentários de Viktoria Nuland, secretária de Estado Assistente de John Kerry, “a Ucrânia ou a parte ocidental do país está cheia de ONGs mantidas por Washington cujo objetivo é entregar a Ucrânia às garras da União Europeia, para que os bancos da União Europeia e dos Estados Unidos possam saquear o país como saquearam, por exemplo, a Latvia; e enfraquecer, simultaneamente, a Rússia, roubando-lhe uma parte tradicional e convertendo-a em área reservada para bases militares de Estados Unidos-OTAN”.
Com efeito, por trás das ininterruptas demonstrações, das quais dois senadores americanos -John McCain (Partido Republicano) e Christopher Murphy (Partido Democrata) abertamente participaram – estão certas ONGs, tais como Open Society Foundations [OSF], Vidrodzhenya (Reviver), Freedom House, Poland-America-Ukraine Cooperation Initiative e outras, finaciadas pelos Estados Unidos, através da USAID, National Endowment for Democracy e CIA, bem como fundações alemãs. Foram elas que promoveram a denominada Revolução Laranja, que derrubou o governo de Leonid Kuchma (1994-2005).
Essas e outras organizações não governamentais foram criadas como façade para promover a política de regime change sem golpe de Estado. Esse novo método de subversão, que os Estados Unidos desenvolveram, demonstro, com vasta documentação, em meu livro A Segunda Guerra Fria – Das rebeliões na Eurásia à África do Norte e ao Oriente Médio, lançado em 2013.
E como está a situação hoje da Ucrânia? Para onde caminha o país?
Moniz Bandeira – A Ucrânia está em uma situação econômica e social extremamente difícil. O desemprego, segundo o governo, é da ordem de 8% e parcela significativa da população – de 25%, conforme as estatísticas oficiais -, vive abaixo da linha de pobreza. O índice de desnutrição é estimado entre 2 e 3 % até 16%. O salário médio é de US$332,00, um dos mais baixos da Europa. As áreas rurais, no Ocidente, são mais pobres. E a Ucrânia está na iminência de praticar o default. Os jovens ucranianos, porém, imaginam que a União Européia pode melhorar seu standard de vida e aumentar prosperidade do país. Os ucranianos – em primeiro lugar a juventude – têm o sonho da UE, a liberdade de viajar, as ilusões de conforto, bons salários, prosperidade, etc. Sonhos com os quais os governos ocidentais contam para derrubar o governo de Vikton Yanukovych.
Qual a importância geopolítica da Ucrânia hoje no cenário europeu e internacional?
Moniz Bandeira – Zbigniew Brzezinski, ex-assessor de Segurança Nacional do presidente Jimmy Carter, escreveu certa vez que, no novo tabuleiro do xadrez mundial, “a Ucrânia podia estar na Europa sem a Rússia, porém a Rússia não podia estar na Europa sem a Ucrânia”. A equação, contudo, é muito mais complexa. A Ucrânia, chamada, tradicionalmente, de “pequena Rússia”, não pode se desprender da Rússia, da qual muito depende, sobretuido para seu abastecimento de gás. E sua adesão à União Européia, permitindo o avanço da OTAN até a fronteiras da Rússia, tenderia evidentemente a romper todo o equilíbrio geopolítico da Eurásia, uma vasta região terrestre e fluvial, até o Oriente Médio, devido abranger os importantes estreitos de Bósforo e Dardanelos, que possibilitam as comunicações do Mar Negro e de importantes zonas energéticas (gás e petróleo) com o Mar Mediterrâneo, cujo controle e completo domínio os Estados Unidos buscam com a derrubada do governo de Basshar al-Assad, na Síria.
A questão da Ucrânia insere-se, assim, no mesmo contexto da guerra na Síria. A Rússia ainda mantém importante base naval na Síria, em Tartus, bem como conserva forças no porto de Latakia. E, não obstante o colapso da União Soviética, continuou a configurar, na percepção dos Estados Unidos, como seu maior rival. Ao Ocidente – Estados Unidos e União Européia – não interessa, portanto, a criação da União Econômica Eurasiana, cujo tratado o presidente da Rússia, Vladimir Putin, o grande estadista da atualidade, está a negociar com as antigas repúblicas que antes integraram a extinta União Soviética, tais como Quirguistão, Armênia, Bielorrússia, Cazaquistão e Ucrânia, exceto os países bálticos. Os Estados e a União Européia entendem que a Rússia voltaria, assim, a conquistar dimensão estratégica e geopolítica na mesma proporção da extinta União Soviética. O que está em jogo não é questão ideológica. É geoestratégica.
Como disse, Washington nunca deixou de perceber a Rússia como seu principal adversário, mesmo após a dissolução da União Soviética (1991). Em 1991, o general Colin Powell, então chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, no governo de George H. W. Bush (1989-1993), recomendou que os Estados Unidos impedissem que a União Europeia se tornasse uma potência militar, fora da OTAN, a remilitarização do Japão e da Rússia, bem como desencorajasse qualquer desafio à sua preponderância ou tentativa de reverter a ordem econômica e política internacionalmente estabelecida. Também Dick Cheney, então como secretário de Defesa, divulgou, em 1992, um documento no qual estabeleceu que a primeira missão política e militar dos Estados Unidos consistia em impedir o surgimento de algum poder rival na Europa, na Ásia e na extinta União Soviética.
Qual é a atual correlação de forças interna na Ucrânia no que diz respeito aos protestos?
Moniz Bandeira – O eixo da crise não está propriamente na correlação de forças domésticas, i. e., dentro da Ucrânia. Grande parte da população não apoia os que fazem demonstrações em Kiev. E o país, quer queiram ou não os manifestantes, está na órbita de gravitação da Rússia. Por outro lado, o Mar Negro é controlado, desde o reinado de Catarina, a Grande (1762 e 1796), pela frota russa, baseada na península da Crimeia, com a base naval em Sebastobol e mais um porto em Odessa. A Rússia jamais pode aceitar a incorporação da Ucrânia à OTAN, mesmo que a associação com a União Européia não implique aliança política-estratégica. O presidente Vladimir Putin, diplomaticamente, já fez a advertência de que está muito preocupado com a dívida do gás que a Rússia fornece a Ucrânia não paga. E se cortar o fornecimento o governo, que os Estados Unidos querem impor, não se sustenta. Cai.
Viktor Yushchenko, quando foi levado à presidência da Ucrânia, era a favor do Ocidente, porém, tal como seu antecessor Leonid Kuchma, que solicitara a adesão da Ucrânia à OTAN, na reunião de Raykjavia (13 de maio,2002), teve de rever sua posição, diante da realidade geopolítica. Cairia, decerto, se consumasse a adesão à OTAN. A União Europeia, outrossim, depende mais da Rússia que a Rússia da União Européia. E essa foi uma das razões pela quais se recusou a alinhar-se com os Estados Unidos para aplicar sanções contra o governo de Viktor Yushchenko.
Acabei de receber de um conhecido em Kiev essa mensagem, que bem confirma e demonstra o quanto a mídia manipula as informações sobre os acontecimentos na Ucrânia:
“Sim, efetivamente aqui está muito quente na rua (a temperatura chegou a 35 graus negativos na semana passada). Eu fui ver as barricadas ontem à noite, na primeira linha diante dos integrantes da polícia militar. É bastante impressionante. Os opositores na rua que ocupam aquela área estão armados, muito bem organizados militarmente em companhias, fazem patrulhas em grupos de combate de dez pessoas, com capacetes e armas. Eu cruzei com dois sujeitos com uniformes da divisão SS Galicia (que lutou com os alemães contra os soviéticos em 1943-1945. Acho muito engraçado ver os políticos europeus fazendo grandes declarações sobre o “Maidan” e a democracia quando praticamente todos esses tipos que enfrentam a polícia nas ruas são fascistas. É uma grande hipocrisia. Os euro-atlânticos estão prontos a se aliar com não importa quem (como os islamistas na Síria) desde que isso contribua para enfraquecer a Rússia”.
Qual a estrutura política de fato da oposição ucraniana?
Moniz Bandeira – Na 50ª Conferência de Segurança de Munique, o secretário de Estado, John Kerry, disse que as demonstrações contra Yushchenko, em Kiev, tinham como objetivo implantar a democracia. Que democracia? Viktor Yushchenko fora democraticamente eleito em 2010. O nacionalismo ressurgente na Ucrânia e alimentado pelo Ocidente é, na realidade, um neo-nazismo. O partido que o fomenta é o Svoboda, cujo chefe é Oleg Tiagnibog, com maior influência no leste da Galitzia, antes pertencente à Polônia e onde muitos habitantes colaboraram com as tropas da Wehmarcht e formaram a 14. Waffen-Grenadier-Division der SS, sobretudo na Galitzia oriental, reduto da extrema-direita. Os chamados ativistas, que instigam e lideram as demonstrações pro-Ocidente, pertencem, em larga medida, a comandos do Svoboda e de outras tendências neo-nazis, levados de Lviv (Lwow, Lemberg) para Kiev e manifestam claramente tendências xenófobas, racistas, anti-semitas e contra a Rússia.
Os manifestantes que estão nas ruas têm o apoio da maioria da população?
Moniz Bandeira – Creio que não. O Partido das Regiões, liderado pelo presidente Viktor Yanukovich representa, provavelmente, a grande parte da população, sobretudo no oriente e no sul, bem como conta com forte apoio oeste, i. e., na Ucrânia sub-carpática. Seu suporte, portante, é grande, tanto que triunfou nas eleições em 2010. E o projeto do presidente Vladimir Putin fortalece ainda mais os vínculos da parte oriental da Ucrânia, mais industrializada, com a Rússia, mediante a cooperação industrial, modernização e integração de tecnologias, como antes se realizava com a União Soviética, nas áreas da aeronáutica, produção de satélites, armamento, construção naval e outras. Na parte ocidental o idioma que predomina é o ucraniano
Que lhe pareceu a expressão de desprezo pela União Européia (“Fuck the EU” ), dita pela secretária de Estado Assistente, Viktoria Nuland, na conversa com o enviado especial dos Estados Unidos à Ucrânia, embaixador Geoffrey Pyatt?
Moniz Bandeira – Não me surpreendeu. Viktoria Nuland apenas expressou o que sempre pensaram e pensam as autoridades de Washington com respeito não apenas à União Européia, mas também ao resto do mundo. A manifestação do extremo egoismo é nacional, a que o embaixador do Brasil, Domício da Gama, notara e escreveu ao Itamaraty, por volta de 1912. O vazamento dessa conversa, por telefone, de Viktoria Nuland com o embaixador Geoffrey Pyatt, sobre quem Washington deve escolher para assumir a presidência da Ucrânia, não vai provavelmente modificar a intenção de Washington com respeito à Ucrânia. A posição de Washington não é muito forte. Victória Nuland, irritada, demonstrou-o ao exclamar “Fuck the EU” diante da hesitação da Europa de arriscar sua existência em benefício da hegemonia dos Estados Unidos e não alinhar-se ao projeto de sanções contra o governo de Viktor Yanukovich.
A União Europeia e os Estados Unidos têm condições de enfrentar a Rússia para resgatar a Ucrânia do colapso financeiro?
Moniz Bandeira – Quase nenhuma. O povo na Alemanha, o país com mais recursos e sobre o qual recai a maior responsabilidade pelo resgate, não aguenta mais amparar financeiramente os diversos países, membros da União, a fim de que não quebrem. Continuam todos altamente endividados e praticamente não aparecem maiores sinais de recuperação econômica. A quase estagnação é um fato. E o problema da dívida pública dos Estados Unidos, a depender sempre de que o Congresso aumente o seu limite, não permite, decerto, ao governo do presidente Barack Obama atender à situação catastrófica da Ucrânia. Entretanto, a economia da Rússia, desde o ano 2000, cresceu em média 7%, tornou-se a sétima economia mundial segundo o método da paridade do poder de compra e ainda ajudou a União Europeia com a construção de oleodutos e gasodutos subterrâneos, que passam através da Ucrânia e outros países aos quais fornece grande parte da energia. Cerca de 60% do gás que a Alemanha consome provém da Rússia. E o presidente Vladimir Putin já forneceu ao governo de Viktor Yanukovich um bailout de US$17 bilhões, ademais de reduzir por algum tempo o preço do gás que fornece ao país. Mas se cobrar a dívida, a Ucrânia quebra.
Há quem veja uma conexão entre as mobilizações de rua que vêm ocorrendo em vários países nos últimos anos? O senhor vê tal conexão?
Moniz Bandeira – Diversos e complexos fatores, tais como a crise financeira mundial, iniciada em 2007/2008, a estagnação econômica, desemprego dos jovens, desencanto com os governos, bem como outros fatores domésticos e o fenômeno do contágio e mimetismo, concorreram para que agentes externos pudessem fomentar as demonstrações ocorridas em diversos países, sobretudo na Eurásia e no Oriente Médio. Como demonstro, documentadamente, em meu livro A Segunda Guerra Fria, logo após os atentados contra as torres gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, o presidente George W. Bush (2001-2009), ao mesmo tempo em que deflagrou a War on Terror, a guerra sem fim, estabeleceu a “freedom agenda” e autorizou o Departamento de Estado a criar a Middle East Partnership Initiative (MEPI) com o propósito de treinar ativistas político, com base no From Dictatorship to Democracy, do professor Gene Sharp, usado na Sérvia, na Ucrânia, na Geórgia e em outros países.
O objetivo era treinar e encorajar dissidentes e “reformistas democráticos!, sob os “regimes repressivos” no Irã, na Síria, na Coreia do Norte e na Venezuela, entre muitos outros, a solapar a estabilidade e a força econômica, política e militar de um Estado sem recorrer ao uso da insurreição armada ou de golpe militar, mas provocando violentas medidas, a serem denunciadas como emprego de força brutal, abuso dos direitos humanos etc. e provocar o descrédito do governo. A estratégia do professor Gene Sharp consiste na luta não violenta, porém complexa, travada por vários meios, como protestos, greves, não cooperação, deslealdade, boicotes, marchas, desfiles de automóveis, procissões etc., em meio à guerra psicológica, social, econômica e política, visando à subversão da ordem. Ela serviu para promover as chamadas “revoluções coloridas”, na Eurásia, e a “primavera árabe”, na África do Norte e Oriente Médio. E ONGs, finaciadas pela Now Endowment for Democracia (NED), USAID e CIA e outras instituições públicas e privadas, foram e são nada menos que a mão invisível Washington.
Daí a secretária de Estado Assistente, Victoria Nuland, ter declarado na conversa com o embaixador Geoffrey Pyatt que, nas duas últimas décadas, os Estados Unidos gastaram US$ 5 bilhões para a “democratização” da Ucrânia, i. e., para subverter os regimes, cortar seus laços históricos com a Rússia e integrá-lo na sua esfera de influência, via União Européia. Victoria Nuland é esposa de Robert Kagan, líder dos neoconservadores (neo-cons) do ex-presidente George W. Bush, cujo papel como “universal soldier”, o presidente Barack Obama passou a desempenhar.
Offizielles Regierungsfoto – Steinmeier und Dilma Rousseff in Brasilia 2015 – kurz nach dem 2. Minsker Abkommen. Rousseff hörte sich geduldig die entsprechenden Ausführungen Steinmeiers zu dem Thema an. Brasilien zählt zu den BRIC-Staaten, steht in der Ukraine-Frage zu Rußland und China.
Das SS-Symbol Wolfsangel unter Adolf Hitler, das ZDF und der TV-Klassiker von Katrin Eigendorf über faschistische ukrainische Kampfeinheiten, anklicken. 2015 zeigen ZDF und Tagesschau ukrainische Panzer mit Nazifahne, verheimlichen deren Bedeutung jedoch den Zuschauern…Viele Deutsche haben aus der Ukraine-Krise gelernt, daß offizielle Kritik deutscher Autoritäten an Neonazis, Rechtsextremisten, Antisemiten lediglich scheinheiliges Alibi-Gerede ist. **
https://www.youtube.com/watch?v=xugyiBkreGE
Ausriß.
SS-Wolfsangel auf Uniform von ZDF-Interviewpartner 2014 – die Bedeutung des SS-Symbols wird jedoch den Zuschauern bewußt verschwiegen.
ZDF-Beitrag, Ausriß, Uniformierter mit SS-Symbol Wolfsangel auf der Brust – ZDF erklärt den Zuschauern wiederum nicht, welcher Ideologie die im Beitrag hochgelobten ukrainischen “Freiwilligen” angehören.
SS-Symbol Wolfsangel auf Uniformen des Rechten Sektors.
Tagesschau und ukrainischer Panzer mit Nazifahne:
Flaggen
Ein schönes Bild hat da die TS im Hauptbericht ausgewählt. Blau Gelb für die Ukraine ist klar, aber zu welcher Gruppe gehört denn die Schwarzrote Flagge?
Tagesschau und rotschwarze Fahne 2015:http://www.hart-brasilientexte.de/2015/02/23/tagesschau-verwendet-in-bericht-ueber-bruch-des-2-minsker-abkommens-erneut-foto-mit-rot-schwarzer-fahne-ukrainischer-nazis-erklaert-dies-den-zuschauern-aber-nicht/
Ausriß – rotschwarze Fahne unter Nationalflagge auf Panzerwagen – was Bände spricht. Bereits am 22.2.2015 hatten Tagesschau und Tagesthemen häufig die rotschwarze Nazi-Fahne in Kundgebungsberichten gezeigt, ohne die TV-Zuschauer darüber zu informieren, um welche politische Ausrichtung es sich da handelte. Dies sprach Bände über TS und Tagesthemen. Gezeigt wurden sogar ukrainische Panzer, die rotschwarz angestrichen waren, nach Art der rotschwarzen Nazi-Fahnen.
ZDF-heute zeigt 2015 ebenfalls den Panzer mit der rotschwarzen Fahne – erläutert den Konsumenten indessen ebenso wie die Tagesschau nicht, daß es sich um eine Nazi-Flagge handelt…Massaker an Juden unter rotschwarzer Fahne zur Hitlerzeit. “Russen an den Galgen” – Kundgebung mit rotschwarzen Naziflaggen…”Heil Hitler unter Rotschwarz. Daß auf dem Maidan massenhaft rotschwarze Nazifahnen wehten, wissen nur Oberdeppen nicht. **
Ausriß ZDF-heute – die rotschwarze Nazifahne auf dem ukrainischen Panzer 2015.
“Heil Hitler” unter rotschwarzer Fahne – ukrainische Neonazis, Ausriß.
“Nazis spielen keine Rolle in der ukrainischen Politik”. Auswärtiges Amt in Argumentationshilfe 2015 zum Ukraine-Konflikt.
ZDF heute und Tagesschau hätten natürlich auch dieses verfügbare Foto verwenden können – ukrainischer Panzer mit Hakenkreuz und ukrainischer Nationalfahne. Russische überlebende Militärs des Zweiten Weltkrieges werden sich erinnern, daß sie just solche Hakenkreuz-Panzer einst bekämpften. Heute sind die antinazistischen Widerstandskämpfer der Ostukraine seit 2014 in dieser Situation…
“Während Russlands Krieg im Osten der Ukraine täglich Menschenleben fordert…” FAZ
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Ukrainische Truppen kämpfen sogar mit Wehrmachtsstahlhelmen – Hakenkreuz aufgemalt, laut Video. Nazi-Stahlhelm im Kessel von Debalzewo zurückgelassen. “Nazis spielen keine Rolle in der ukrainischen Politik”. Auswärtiges Amt in Argumentationshilfe 2015.
https://www.youtube.com/watch?v=Q_LpH3zaw88
Ausriß, Nazistahlhelm, Debalzewo 2015. Bemerkenswert, daß der deutsche Mainstream darüber nicht berichtet.
Ausriß. Ob sich wohl Steinmeier dazu positioniert?
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Die rotschwarze Nazifahne immer dabei – auch bei Feiern, Aufmärschen zu Ehren von Hitlers SS-Division Galizien:
Mit Haken- und Keltenkreuzen für die Ehre der Waffen-SS. Aufmarsch von ukrainischen Neonazis und Veteranen der SS-Division »Galizien«, dahinter Swoboda-Parteifahnen. Juli 2013, Dorf Jaseniv. (Ausriß, Frank Brendle)
Ausriß, Feier von Rechtsextremisten der Ukraine 2013, in Uniformen der SS Galizien, üblicherweise unter rotschwarzen Nazifahnen. Seit 2014 haben in der Ukraine viele solcher SS-Feiern stattgefunden, stets mit rotschwarzen Flaggen.
Viele Deutsche haben aus der Ukraine-Krise gelernt, daß offizielle Kritik deutscher Autoritäten an Neonazis, Rechtsextremisten, Antisemiten lediglich scheinheiliges Alibi-Gerede ist.
Brauner Bluff – Der Spiegel: http://www.spiegel.de/spiegel/print/d-81015408.html
…Die Bundestagswahl steht bevor, und der Redner, ein kleingewachsener, schneidiger ehemaliger Oberleutnant, wirbt um Hitlers einstige Elitetruppe. Als alter Kriegskamerad müsse er sagen, dass er “immer das Gefühl besonderer Zuversicht” gehabt habe, wenn die Waffen-SS neben ihm kämpfte. Leider würden deren Angehörige oft mit denen der Gestapo verwechselt und zu Unrecht angeklagt, berichtet später erfreut eine Zeitschrift der Waffen-SS-Veteranen über die Veranstaltung…
“Russen an den Galgen” – keinerlei Proteste von Merkel, Steinmeier etc. gegen Hetzkundgebungen dieser Art von 2013: http://www.hart-brasilientexte.de/2014/03/20/ukraine-2014-was-im-deutschen-mainstream-fehlt-schulkinder-schreien-russen-an-den-galgen-video-anklicken/
Per Google-Suche hat man leicht heraus, welche deutschen Medien 2013 derartige Hetzkundgebungen verschwiegen haben, wie in diesem Falle die Mediensteuerung lief:
Spruchband “Russen an den Galgen” – und die rotschwarze Nazifahne. Wie die “Demokratiebewegung” der Ukraine den Kiewer Putsch vorbereitete. Keine Distanzierung von derartigen Kundgebungen durch die Berliner Regierung, die EU, das Weiße Haus, Friedensnobelpreisträger Obama…Vielmehr kamen solche Manifestationen auch bei rechtsgerichteten Politikern Deutschlands sehr gut an, suchten derartige Politiker den engen Kontakt zu Führern nazistisch-antisemitischer Kräfte, leisteten politisch-materielle Unterstützung.
Gauck, der typische ostdeutsche Bürgerrechtler, und Poroschenko, Oligarch, Milliardär, Nazi-und Faschistenfinanzierer. Ausriß.
Warum Gauck zu dieser Einschätzung schweigt, ebenso wie Merkel/Steinmeier:
“Nach der Niederlage im Kessel von Debalzewe sind die Regierungstruppen massiv geschwächt. Präsident Petro Poroschenko ließ Kerntruppen seiner Armee lieber sterben, als die Soldaten rechtzeitig abzuziehen.”
Kein Positionierungsbedarf in der Berliner Regierung?
Berliner Regierung dementiert Artilleriebeschuß von Donezk-Wohngebieten mit deutscher Munition nicht… Deutsche Mainstream-Medien verschweigen das brisante Thema – was vielen Deutschen auffällt.
Tagesschau verwendet 2015 in Bericht über Bruch des 2. Minsker Abkommens erneut Foto mit “rot-schwarzer Fahne ukrainischer Nazis”, erklärt dies den Zuschauern aber nicht…Auch die Täter des Odessa-Massakers, der “Rechte Sektor” des Maidan, trugen die rotschwarze Fahne. Keinerlei Positionierung von Merkel/Gauck/Steinmeier…Rotschwarze Fahne und “ethnische Säuberungen” unter Adolf Hitler in der Ukraine. **
Wikipedia – rotschwarze Fahne, ethnische Säuberungen,, SS, Hitler, Ukranian Insurgent Army:</strong>http://en.wikipedia.org/wiki/Ukrainian_Insurgent_Army
http://en.wikipedia.org/wiki/Organization_of_Ukrainian_Nationalists
Tagesschau-Konsument:
Flaggen
Ein schönes Bild hat da die TS im Hauptbericht ausgewählt. Blau Gelb für die Ukraine ist klar, aber zu welcher Gruppe gehört denn die Schwarzrote Flagge?
Ausriß – rotschwarze Fahne unter Nationalflagge auf Panzerwagen – was Bände spricht. Bereits am 22.2.2015 hatten Tagesschau und Tagesthemen häufig die rotschwarze Nazi-Fahne in Kundgebungsberichten gezeigt, ohne die TV-Zuschauer darüber zu informieren, um welche politische Ausrichtung es sich da handelte. Dies sprach Bände über TS und Tagesthemen. Gezeigt wurden sogar ukrainische Panzer, die rotschwarz angestrichen waren, nach Art der rotschwarzen Nazi-Fahnen.
Ausriß.
Massaker unter rotschwarzer Fahne zur Hitlerzeit, Wikipedia:
…The massacres of Poles in Volhynia and Eastern Galicia (Polish: rze? wo?y?ska, literally: Volhynian slaughter;Ukrainian: Volyn tragedy) were part of an ethnic cleansing operation carried out in Nazi German-occupied Poland by theUkrainian Insurgent Army (UPA)’s North Command in the regions of Volhynia (Reichskommissariat Ukraine) and their South Command in Eastern Galicia (General Government) beginning in March 1943 and lasting until the end of 1944.[4][5][6] The peak of the massacres took place in July and August 1943. Most of the victims were women and children.[4] The actions of the UPA resulted in 35,000-60,000 Polish deaths in Volhynia and 25,000-40,000 in Eastern Galicia.[3][7][8] For other estimates, see the tables below.
The killings were directly linked with the policies of the Bandera faction of the Organization of Ukrainian Nationalists and its military arm, theUkrainian Insurgent Army, whose goal specified at the Second Conference of the Stepan Bandera faction of the Organization of Ukrainian Nationalists (OUN-B) during 17–23 February 1943 (or March 1943) was to purge all non-Ukrainians from the future Ukrainian state…
Bei den Manifestationen zum Jahrestag des Maidan-Putsches schwenkte der “Rechte Sektor” die rotschwarze Fahne mit Inschrift, gleich dahinter die Fahne des berüchtigten faschistischen Asow-Bataillons. Viele Mitglieder des Rechten Sektors schlossen sich dem Asow-Bataillon an – üblich sind dort Stahlhelme mit Hakenkreuz und SS-Rune – beides lassen sich viele Asow-Leute zudem auf die Brust tätowieren:
Ausriß 2015.
“Die Waffenverkäufer wollen Regierungen, die Kriege führen.” Jüdischer Weltsozialforum-Erfinder Oded Grajew in Sao Paulo. Was alles Adolf Hitler enorm gefreut hätte.
“Bild: In Kiew übernehmen weiterhin Demonstrantenverbände polizeiliche Funktionen. Die rot-schwarze Fahne hat nichts mit anarchistischen Bewegungen zu tun (da rot-schwarz oft Fahne von Anarchistenbewegungen ist) – das ist die Fahne der Ukrainischen Nationalisten-Bewegung, der zahlreiche Massaker im Zweiten Weltkrieg vorgeworfen werden. (Quelle des Bildes: www.imguol.com)” Ausriß – riverdelta.net
NATO-Stellvertreterkrieg in der Ukraine 2015 – das berüchtigte Asow-Bataillon mit der Hakenkreuzfahne, dem Hitlergruß. Welche deutschen Medien derzeit über das Asow-Bataillon berichten, ohne auf dessen Nazi-Ideologie zu verweisen, hat man per Google – und Paperball-Suche rasch heraus. Keinerlei Positionierung von Merkel/Steinmeier/Gauck zu Nazi-Ideologie in Kiewer Regierung und Marionetten-Streitkräften. **
Ausriß. Asow-Bataillon posiert mit Hakenkreuzfahne – Warten auf Positionierung von Merkel/Steinmeier/Gauck. Der gleichgeschaltete deutsche Mainstream schweigt ohnehin zur nazistisch-antisemitischen Ausrichtung von Marionetten-Streitkräften.
Ukraine 2014. Hakenkreuz und SS-Rune auf die Brust tätowiert bei Nationalgardisten des faschistischen Rechten Sektors, laut Video des ukrainischen Nachrichtenmediums “LB.UA”.
Ausriß.
Zu den Terrorkommandos, die die faschistische Kiewer Marionettenregierung gegen die antinazistischen Regimegegner der Ostukraine losschickt, gehören gemäß Video allen Ernstes Männer mit eintätowiertem Hakenkreuz und SS-Rune auf der Brust. Die Tätowierungen waren bei einem im Gefecht getöteten Mann der Nationalgarde entdeckt worden, die von der Kiewer Marionettenregierung aus Mitgliedern des Rechten Sektors gebildet worden war. Tätowierungen dieser Art, nicht neu, lassen interessante Schlüsse zu – hochrangige Politiker in Berlin, Brüssel, Washington sehen bisher indessen keinerlei Grund für Kritik…
Ausriß.
Große deutsche TV-Sender verwenden zwar Ausschnitte aus den Videoaufnahmen, zeigen indessen nicht den Toten mit den aufschlußreichen Tätowierungen.
Merkel und Freundin Timoschenko(“Russen abschlachten”):http://www.hart-brasilientexte.de/2014/03/27/weiter-warten-auf-merkel-positionierung-zu-ihrer-freundin-timoschenko-bisher-nur-2-satze-armselig-oberflachliche-alibi-kritik-von-regierungssprecher-%E2%80%9Egewaltbilder-gewaltphantasien-liegen-we/
Rot-Schwarz in Kiew 2014:
Ukraine, Ostersonntag 2014: Faschistisches, in Deutschland verbotenes Symbol “Wolfsangel” weiter in Kiew ganz offen getragen – keinerlei Protest aus Berlin, Brüssel, Washington, nicht einmal von Merkel, Gauck…Offene Solidarität mit Neonazis, Antisemiten. FAZ weist uninformierte Leser auf die Wolfsangel nicht hin. FAZ-Leser kritisieren sofort: ” Schön mit Wolfsangel-Armband und der richtigen Frisur. Hierzulande nennt man solche Gestalten Neonazis.” **
“Russen an den Galgen”:
Ausriß – kein Hinweis der FAZ auf Wolfsangel. Faschistische, in Deutschland verbotene Symbole, gar Demonstranten des Maidan in SS-Uniformen – für die Berliner Regierung offenkundig keinerlei Problem.
Der Aufruf der Jüdischen Föderation der Ukraine, sich von der antisemitischen Swoboda-Partei zu distanzieren, stieß auch bei Steinmeier auf taube Ohren – für Deutsche mit Geschichtsbewußtsein ein bemerkenswerter Vorgang:
Ausriß. Steinmeier neben Tjagnibok(r.) und anderen von Poroschenko finanzierten Maidan-Führungskräften.
Jazenjuk in Berlin und Aachen 2014: http://www.hart-brasilientexte.de/2014/05/29/ukraine-2014-jazenjuk-terrorist-morder-morder-sprechchore-beim-berlin-besuch-des-rechtsextremistischen-ministerprasidenten-der-kiewer-marionettenregierung-jazenjuk-zum-rapport-bei-me/
Die Killer vom Maidan:http://www.hart-brasilientexte.de/2014/03/13/ukraine-2014-die-killer-vom-maidan-kiev-snipers-shooting-from-bldg-controlled-by-maidan-forces-%E2%80%93-ex-ukraine-security-chief/
Gauck, der typische ostdeutsche Bürgerrechtler, und Poroschenko, Oligarch, Milliardär, Nazi-und Faschistenfinanzierer. Ausriß.
Warum Gauck zu dieser Einschätzung schweigt, ebenso wie Merkel/Steinmeier:
“Nach der Niederlage im Kessel von Debalzewe sind die Regierungstruppen massiv geschwächt. Präsident Petro Poroschenko ließ Kerntruppen seiner Armee lieber sterben, als die Soldaten rechtzeitig abzuziehen.”
Kein Positionierungsbedarf in der Berliner Regierung?
Berliner Regierung dementiert Artilleriebeschuß von Donezk-Wohngebieten mit deutscher Munition nicht… Deutsche Mainstream-Medien verschweigen das brisante Thema – was vielen Deutschen auffällt.
Endlich beiderseitige Forderungen!
Schon Minsk I sah die Entwaffnung a l l e r illegalen Truppen vor, doch die Nazi-beflaggten ukrainischen Freiwilligenverbände fühlten sich nicht angesprochen. Alle Forderungen des Westens richten sich immer nur an die Separatisten bzw. Russland. Jetzt ist es wieder genauso: Der Rückzug der schweren Waffen wird wieder nur einseitig gefordert und von der gleichen Kampfgruppe ignoriert. So kann niemals Frieden einkehren! Wann machen Europas Politiker, oder wenigstens die unabhängigen Medien (falls es die noch gibt), endlich Druck auch auf Kiew?
Peinlich
Frau Atai wird immer peinlicher mit ihrem Herumgerede über “noch immer nicht aufgeklärt”.
Hat sie die Doku der ARD verschlafen, die die Scharfschützen im Hotel “Ukraina” ausmachten? Übrigens war zu dieser Zeit ein ZDF-Team im Hotel, um eine hysterische Frau Beck (Grüne) zu zeigen, während in deren Rücken (im Bild zu sehen) eben diese Scharfschützen ihre Stellungen bezogen.
Auch die Doku der BBC verschlafen, die sogar Schützen namhaft machte?
Interessanterweise jene vom Dach des Konservatoriums. Damit hätten wir eine klassische Situation des “Crossfire”!
Vieleicht sollte die StA in Kiew einfach nur Medienberichte sammeln.
Vorausschauend schon einmal der Hinweis auf die Methode, wie Russland Freiwillige in die Ukraine bringt. Und dazu den Vergleich der Spiegelartikel über die Rolle von Söldnern in der Militärstrategie der USA.
Zynisch gesagt, hier beging Russland eine Copyrightverletzung.
Nationalism and Fascism in Ukraine: A Historical Overview
Part one
The Western media is seeking to downplay the prominent role of fascists in the new Ukrainian government. Several of the regime’s ministries are headed by members of the far-right Svoboda party, and the militias of the neo-Nazi Right Sector are active in violently repressing resistance in the east of the country.
Both Svoboda and Right Sector played a crucial role in the February 22 coup in Kiev, which was strongly backed by Berlin and Washington. This is no coincidence. The close collaboration of Germany and the US with Ukrainian fascists has a long history, reaching back over the last hundred years.
The roots of Ukrainian nationalism
In contrast to many other European countries, there has never been a strong capitalist national movement in Ukraine. Ukraine has been divided between Poland and Russia since the late Middle Ages. After the carve-up of Poland at the end of the eighteenth century, Ukraine became part of the Russian Empire. Only a section of what is now western Ukraine was integrated into the Hapsburg Empire.
The weakness of the Ukrainian national movement was due on the one hand to the country’s economic backwardness and lack of a strong middle class. Significant industrialisation occurred only in the era of the Soviet Union. On the other hand, a large proportion of the urban population consisted of Russians, Germans and Jews, while the rural population was mainly Ukrainian.
When capitalist forces finally erected a Ukrainian nation-state, following the 1917 February Revolution’s overthrow of the tsar in Russia, they were immediately confronted with a revolutionary working class. The Bolsheviks, who seized power in Russia in October, received powerful support from the workers of Ukraine. Ever since then, nationalism in Ukraine has been characterised by virulent anti-communism, pogroms against revolutionary workers and Jews, and attempts to win the support of imperialist powers.
The Social Democratic-dominated Rada (parliament), which proclaimed Ukraine’s independence in January 1918, tried to reach an agreement with Germany. After the Treaty of Brest-Litovsk, however, the Soviet government was forced to cede Ukraine to Germany. When German troops marched into the country, the military dispensed with the Rada and established a dictatorship under Hetman (pre-eminent military commander) Pavlo Skoropadskyi, a landowner and former tsarist general. Skoropadskyi proceeded to make Kiev a rallying point for extreme right-wing and anti-Semitic politicians and military officers from all over Russia. (See: Anti-Semitism and the Russian Revolution: Part two)
Germany’s defeat in the First World War led to its forced retreat from Ukraine. Bloody battles engulfed Ukraine during the ensuing civil war in Russia. Supported by Western powers on Ukrainian soil in its fight against the Soviet government, the volunteer army under General Denikin committed horrific crimes and organised anti-Jewish pogroms. An estimated 50,000 Jews were murdered by the Whites in the second half of 1919 alone.
Symon Petliura, one the many Social Democrats who became nationalists, headed a directorate that took power in Kiev. This body also sought the backing of the Western powers in its war against the Soviet government and was responsible for the murder of more than 30,000 Jews. Both Petliura and Stepan Bandera, who emerged later as a leading figure, are regarded as role models by present-day Ukrainian nationalists.
Lenin advocated self-determination for Ukraine, and this democratic demand played a crucial role in winning the oppressed Ukrainian workers and peasants to the side of the Bolsheviks, who eventually won the civil war in 1921. In 1922, the Ukrainian Soviet Socialist Republic officially became part of the newly formed Soviet Union. However, western Ukraine remained under Polish rule.
Genuine independence from imperialism and development of national culture were possible in Ukraine only during the early years of the Soviet Union. These advances emerged from Lenin and Trotsky’s nationalities policy, which conceded to the nations within the Soviet confederation a comprehensive right to self-determination. The oppression of nationalities, as was common in the tsarist empire, was decisively rejected by the Bolsheviks.
The cultural life and material living standards of the Ukrainian masses underwent a dramatic improvement in the 1920s. The illiteracy rate declined sharply, as educational institutions and universities were established throughout the country. The Ukrainian language and culture were widely promoted, and this greatly stimulated intellectual life. As Leon Trotsky wrote in 1939, thanks to this policy, Soviet Ukraine became extremely attractive to the workers, peasants and revolutionary intelligentsia of western Ukraine, which remained enslaved by Poland.
However, the rise of the Stalinist bureaucracy brought an end to this nationalities policy. Lenin had attacked Stalin because of his centralist and bureaucratic tendencies in relation to the Georgian and Ukrainian questions. But after Lenin’s death, Stalin became increasingly ruthless in his attacks on non-Russian nationalities.
“The bureaucracy strangled and plundered the people within Great Russia, too,” wrote Trotsky in 1939. “But in the Ukraine matters were further complicated by the massacre of national hopes. Nowhere did restrictions, purges, repressions and in general all forms of bureaucratic hooliganism assume such murderous sweep as they did in the Ukraine in the struggle against the powerful, deeply-rooted longings of the Ukrainian masses for greater freedom and independence.” [1]
The Ukrainian peasants were particularly affected by the forced collectivisation of the late 1920s and early 1930s. Approximately 3.3 million people fell victim to this policy.
The devastating consequences of the nationalist polities of the Stalinist bureaucracy strengthened “nationalist underground groups… which were led by fanatical anti-Communists, successors of Petliura’s supporters and forerunners of Bandera’s people,” writes Vadim Rogovin in his book Stalin’s War Communism. [2]
Stalin’s murderous policies of repression played into the hands of Ukrainian nationalists and fascists, who agitated in the western parts of the divided Ukraine and collaborated with Hitler when he invaded the Soviet Union in 1941. Despite the crimes of Stalinism, however, the great majority of Ukrainians fought in the Red Army to defend the Soviet Union.
The crimes of the Ukrainian fascists in World War II
Among the most significant organisations that collaborated with the Nazis was the Organisation of Ukrainian Nationalists (OUN). Its members were recruited mainly from veterans of the Civil War who had fought on the side of Petliura against the Bolsheviks.
During the 1930s, the OUN carried out numerous terrorist attacks in Ukraine, Poland, Romania and Czechoslovakia. Its ideological head was Dmytro Dontsov (1883-1973), who became one of the leading ideologues of the Ukrainian extreme right-wing through his journalistic activities, among which were Ukrainian translations of Mussolini’s Dottrina del Fascismo ( The Doctrine of Fascism ) and excerpts from Adolf Hitler’s Mein Kampf .
Dontsov had earlier developed his thesis of “amorality.” According to historian Frank Golczewski, this asserted the obligation “to collaborate with every enemy of Great Russia, regardless of their own political goals.” It “created an ideological justification for the subsequent collaboration with the Germans” and the lineup of Ukrainian nationalists behind the United States during the Cold War. [3]
In 1940, the OUN split into the Bandera (B) and Melnyk (M) factions, which bitterly fought each other. Bandera’s more extreme group was able to attract more followers than Melnyk’s. It began by establishing Ukrainian militia (the Roland and Nightingale Legions) on German-occupied territory in Poland which, in league with the Wehrmacht (German army), invaded the Soviet Union in June 1941.
After the withdrawal of the Red Army from areas conquered by the Germans, the legions and special militias acted as auxiliary troops in countless massacres of Jews. Following the entry of the OUN-B into Lviv on June 29, 1941, the Bandera militias (Nightingale Legion) unleashed murderous pogroms against the Jews lasting several days. Ukrainian militia continued massacring Jews in Ternopil, Stanislau (today Ivano-Fankisk) and other places. Documentary evidence relating to the first few days of the Wehrmacht’s advance reveals that about 140 pogroms were perpetrated in western Ukraine, in which 13,000 to 35,000 Jews were murdered. [4]
On June 30, 1941, Bandera and his deputy head of the OUN-B, Yaroslav Stetsko, proclaimed the independence of Ukraine in Lviv. Stepan Lenkavski, the OUN-B government’s director of propaganda, openly advocated the physical extermination of Ukrainian Jewry.
The Nazis used their Ukrainian collaborators to commit murders and acts of brutality that were too disturbing even for the SS units. For example, SS task force 4a in Ukraine confined itself to “the shooting of adults while commanding its Ukrainian helpers to shoot [the] children.” [5]
Dealing with Ukrainian and other collaborators in the Soviet Union was a controversial issue in the Nazi leadership. While Alfred Rosenberg, one of the main Nazis responsible for the Holocaust, urged greater involvement of local fascist forces, Hitler opposed the nationalists’ so-called independence projects. On Hitler’s orders, the OUN-B leaders were eventually arrested and the Ukrainian legions disarmed and relocated.
From 1942, the Ukrainian militia served the Third Reich in the “anti-partisan campaign” in Belarus, in the “security service,” and as armed personnel in concentration camps. Bandera and Stetsko remained in custody in Sachsenhausen concentration camp until September 1944.
When Hitler’s armies went into retreat after their defeat at Stalingrad, members of the OUN legions returned to Ukraine and formed the Ukrainian Insurgent Army (UPA) in 1943. Immediately after his release by the German authorities, Bandera headed back to Ukraine to lead the UPA.
The UPA was supplied with German weapons and attempted to implement an extensive ethnic cleansing program in order to create the conditions for an ethnically pure Ukrainian state. In 1943 and 1944, the UPA organised massacres that claimed the lives of 90,000 Poles and thousands of Jews. It also brutally terrorised, tortured and executed Ukrainian peasants and workers who wanted to join the Soviet Union. The UPA went on to kill some 20,000 Ukrainians before the insurrection was completely crushed in 1953.
“ARD und ZDF unterstützen ukrainische Nazis” (Website Alles Schall und Rauch)
Am Freitag zeigte die ARD in den Tagesthemen unverhohlen die Nazi-Symbole der kiew-treuen Mörderbande die gegen die Bevölkerung von Donbass (Donezbecken) Krieg führt und nannte sie völlig verharmlosend “Freiwilligenverbände“. Während der Reportage wurden Aufnahmen von Panzern gezeigt, die Flaggen trugen mit dem Wappen des Asow-Battalions. In dieser Flagge enthalten ist das Symbol der SS-Panzer-Divison “Das Reich”. Die Division bildete zusammen mit den SS-Totenkopfverbänden und der 1. SS-Panzer-Division Leibstandarte-SS Adolf Hitler den Grundstock der späteren Waffen-SS. Es wurde den deutschen Zuschauern nicht erklärt, um wen es sich da wirklich handelt, um rassistische Nazis die Hitler anhimmeln und die einen reinen ukrainischen Staat wollen und alles russische ausrotten und vernichten.
Nazi-Flagge des Azow-Battalions gezeigt in den Tagesthemen |
Die Wolfsangel, das Wappen der SS-Panzer-Division “Das Reich” |
In der Sendung der Tagesthemen wurde auch ein Interview mit Andrej Biletski gezeigt, einer der Verbrecher der Krieg gegen die Zivilisten der Ostukraine führt. Auch in dieser Aufnahme ist die Nazi-Flagge des Asow-Battalions im Hintergrund zu sehen.
Nach deutschem Recht ist das öffentliche Zeigen der “Wolfsangel” verboten. Die ARD präsentiert es aber seinen Zuschauern ohne darauf hinzuweisen, was es bedeutet und wer die Leute sind die es tragen. Damit verharmlost die ARD diese Verbrecher und täuscht damit das Publikum.
Das gleiche machte das ZDF im Beitrag über das Asow-Battalion im Heute Journal vom 05. September mit mehrmaliger Wiedergabe der Asow-Meinung über eine angebliche russische Invasion. Man sieht Asow-Embleme auf Uniform (1 Min. 43) und Fahne (1 Min. 44) deutlich sichtbar, dennoch keine Erklärung vom ZDF was es bedeutet. Stattdessen zeigt die Reporterin Katrin Eigendorf viel Mitgefühl und Bewunderung für die Nazi-Schergen.
Das ausgerechnet deutsche Staatsmedien diese Propaganda des faschistischen Regime in Kiew zeigen, obwohl sie ja sonst die schlimme Vergangenheit des III. Reichs ständig mit erhobenen Finger für ein schlechten Gewissen bringen, ist ein Skandal. Für mich ist dass der klare Beweis, der Westen unterstützt das Nazipack in der Ukraine. Auch die Macher des ZDF und der ARD.
Diese Nazis unterstützt die USA, EU und NATO … plus die Medien! |
Übrigens, auf diese Sendungen hat mich ein ASR-Leser hingewiesen, der Jude ist und sich sehr darüber aufregt, wie die deutschen Medien den Nazis der Ukraine eine Plattform bieten und keiner sich an der Nazi-Symbolik stört. Er meint, den Zuschauern wird nicht erklärt, um wen es sich da handelt. Der ARD-Sprecher bezeichnet sie als “ukrainische Freiwilligenverbände“.
Unglaublich, in der SS waren auch nur Freiwillige! Niemand wurde gezwungen in die SS zugehen, sondern man musste es extra beantragen und sich dafür qualifizieren. Dann war die Schutzstaffel der NSDAP auch nur ein “Freiwilligenverband” nach Meinung der ARD.
Das ist die kritiklose Übernahme der Sprachregelung des Putsch-Regimes. Das Asow-Battalion, dass die Nazi-Symbole der SS als Wappen trägt, wird von Kiew als “Freiwilligenverband zu territorialen Verteidigung” beschrieben. Das ist natürlich voll gelogen, denn diese Kriegsverbrecher, die sich in der Ostukraine gegenüber Zivilisten austoben, unterstehen direkt dem ukrainischen Innenministerium und entsprechen einer “Heimatschutztruppe”.
Ihre Basis ist in Berdjansk, eine Grossstadt mit rund 115’000 Einwohnern. Die Stadt ist das Zentrum des gleichnamigen Rajons im Süden der Oblast Saporischschja am Asowschen Meer. Daher der Name “Asow-Battalion”. Finanziert wird diese Nazi-Truppe vom ukrainischen Multimilliardär und Oligarchen Ihor Kolomojskyj, vom Putsch-Regime seit März 2014 zum Gouverneur der Region Dnepropetrovsk ernannt, und auch von der US-Regierung, die demnächst noch amerikanischen Waffen liefern wird, wenn der Senat das billigt.
Neben der ukrainischen besitzt Kolomojskyj auch die israelische Staatsbürgerschaft. Ein Zionist der eine eigene Nazi-Mördertruppe hat ist kein Widerspruch. Sind doch die rassistischen Ideologien gleich und die Zusammenarbeit daraus gegeben. Kolomojskyj hat erklärt, er zahle für jeden verhafteten “pro-russischen Separatisten” eine Prämie von 10’000 US-Dollar. Als Verbrecher wurde er von der vorhergehenden Regierung strafrechtlich verfolgt und deshalb war er auf der Flucht und lebte wie andere kriminelle Oligarchen bis zum März 2014 vorwiegend in der Schweiz.
Hier der Link zur Sendung in der Videothek …
Sonst wenn es um Extremisten geht, dann qualifizieren die Medien immer die Gruppen. So wird die Hamas nicht einfach nur Hamas genannt, sondern “radikal islamische Hamas“, damit jeder gleich erkennt was man von denen halten soll. Beim Asow-Battalion geht es um Nazis und es wir kein Wort der Qualifizierung genannt, nicht die “faschistische Asow”. Eine eindeutige Verschleierung und Verharmlosung durch ARD und ZDF.
Abschliessend möchte ich sagen, der Moderator der Tagesthemen Thomas Roth soll seinen Mund halten, bezeichnet er doch wieder das Resultat des Referendum auf der Krim als “Annexion”. Wann sind russische Soldaten einmarschiert? Wann wurde geschossen? Ist nie passiert. Es haben sich über 90 Prozent der Wähler für eine Trennung von der Ukraine und Anschluss an Russland entschieden. Wieso lügt er über diese Tatsache?
Dieser Teleprompterableser soll mal Deutsch lernen und im Duden nachschauen was das Wort bedeutet: “dieerzwungeneendgültige Eingliederung eines bis dahin unter fremder Gebietshoheit stehenden Territoriums in eine andere geopolitische Einheit.” Wann und von wem wurde Zwang ausgeübt? Es war eine freie und demokratische Entscheidung der Bewohner der Krim. Nur Antidemokraten nennen ein Referendum eine “Annexion”.
Die Wahrheit ist, was in der Ukraine abläuft ist ein Kampf der Faschisten gegen die Antifaschisten, so wie der spanische Bürgerkrieg. Die Faschisten werden von den USA, EU und NATO unterstützt und die Antifaschisten von Russland. Alles andere was uns von den Medien über die Krise in der Ukraine erzählt wird sind Lügen und Täuschung.
Wer mehr über die Symbole der ukrainischen Neofaschisten wissen will, hier ein Link zu einer guten Übersicht und Erklärung.
Hier weiterlesen: Alles Schall und Rauch: ARD und ZDF unterstützen ukrainische Nazis http://alles-schallundrauch.blogspot.com/2014/09/ard-unterstutzt-ukrainische-nazis.html#ixzz3Sa2bbkbl
Schaubühne-Regisseur Thomas Ostermeier: http://www.hart-brasilientexte.de/2013/10/16/schaubuhne-regisseur-thomas-ostermeier-in-rio-de-janeiro-oktober-2013-wahrend-der-strasenprotesteam-schlimmsten-ist-das-die-politik-zu-etwas-verfaultem-geworden-isto-globo/
Kriegstote nach dem Anschluß von 1990 – rd. 1,5 Millionen allein im Irak: http://www.hart-brasilientexte.de/2013/03/21/schatzungsweise-15-millionen-iraker-sind-durch-den-krieg-ums-leben-gekommen-ippnw-2013/
Anschluß 1990 – erstmals Wehrmachts-und SS-Verherrlichung auch im Osten Deutschlands – entsprechende Literatur sogar erstmals in ostdeutschen Supermärkten als Massenartikel:
Auffällig ist, daß in sehr vielen Publikationen, die u.a. selbst in den deutschen, darunter erstmals auch ostdeutschen Supermärkten massiv verkauft werden, das Vorgehen von SS und Wehrmacht im Eroberungskrieg gegen Moskau als durchweg ethisch und hochmoralisch, ehrenhaft gewürdigt wird. SS und Wehrmachtssoldaten, ist häufig zu lesen, hätten das Leben für ihr deutsches Vaterland eingesetzt, ihr Vaterland verteidigt. Die Motivation der deutschen Wehrmachtsangehörigen sei Patriotismus, Vaterlandsliebe gewesen. Da derartige Publikationen nicht auf dem Verbotsindex stehen, reflektieren sie die Weltanschauung von Autoritäten und Machteliten.
Wie heute in Deutschlands großen Buchgeschäften, darunter erstmals auch den ostdeutschen, in entsprechenden Werken die Aktivitäten der Wehrmacht im Angriffskrieg interpretiert werden:
Ausriß:”…tapfer und treu, wie deutsche Soldaten seit Jahrhunderten für Volk und Vaterland ihr Leben hingegeben haben.” Buch nach dem Anschluß 1990 nun auch angeboten in den größten Buchhandlungen Ostdeutschlands, von westdeutschem Verlag herausgegeben. Ein Buch dieses Inhalts zu DDR-Zeiten in DDR-Buchhandlungen – was wären die Reaktionen gewesen? Wer kämpfte dafür, daß derartige Bücher nach Mauerfall und Anschluß 1990 nun auch in Ostdeutschland überall angeboten werden? Aufschlußreich ist, daß in Ostdeutschland einstige sog. Bürgerrechtler an solcher Literatur auch im Jahre 2014 keinerlei Anstoß nehmen – Parteien, Institutionen, NGO sowieso nicht.
Ukraine 2014: Das faschistische Symbol “Wolfsangel” – überall in Kiew zu sehen…In Deutschland verboten. “Jew Haters Marching”. Die alten/neuen Helden mitteleuropäischer Demokratien. Die Syrien-Intervention – Kämpfer aus Deutschland, deutsche Waffen. **
Ausriß – Wolfsangel-Armbinde.
Wikipedia:
Verbotene Verwendung des Symbols[Bearbeiten]
Die Wolfsangel wird teilweise von Rechtsextremisten und Neonazis in aller Welt benutzt. So trug zum Beispiel schon in den 1930er Jahren die von Hermann Bickler gegründete elsässisch-autonomistischeJungmannschaft zu brauner Uniform eine Armbinde mit der Wolfsangel.[7] Auch die 1982 als verfassungsfeindlich verbotene Junge Front (Jugendorganisation der Volkssozialistischen Bewegung Deutschlands / Partei der Arbeit) benutzte die Wolfsangel als Erkennungszeichen.
Die Wolfsangel steht somit wegen ihrer Geschichte auf der Liste verbotener Zeichen und darf nach § 86a StGB in der Bundesrepublik Deutschland nicht mehr als Kennzeichen dieser Organisation oder in einer damit zu verwechselnden Form (öffentlich) gezeigt werden.[8][9]
http://www.thenation.com/article/178013/ukrainian-nationalism-heart-euromaidan#
Die antisemitische Attacke auf den Kiew-Rabbiner kurz vorm Krim-Referendum: http://www.hart-brasilientexte.de/2014/03/18/ukraine-2014-rabbiner-in-kiew-uberfallen-attackiert-stands-in-ihrem-lieblingsmedium-%C2%BBsie-schlugen-ihn-und-schrien-antisemitische-beschimpfungen%C2%AB-sagte-racheli-cohen-der-nachrichtenagen/
“Ich habe nichts gegen Adolf Hitler.” nicht deutschstämmiger Angestellter, mittlere Leitungsebene, bei Mercedes-LKW-Produktion in Brasilien, gegenüber der Website.
Ausriß, Feier von Rechtsextremisten der Ukraine 2013, in Uniformen der SS Galizien, berüchtigt für Massaker an Juden. Feindbild Russe(Iwan) – wie unter Adolf.
Die Syrien-Intervention 2014, Kämpfer aus Deutschland, deutsche Waffen. Wieviele syrische Staatsbürger mit deutschen Waffen, von Kämpfern aus Deutschland ermordet wurden…: http://www.hart-brasilientexte.de/2014/01/23/syrien-intervention-islamisten-mit-deutsche-waffen-sogar-milan-raketen-laut-berliner-zeitung-sie-bringen-uns-den-tod-mit-deutschen-waffen-bisher-noch-nicht-ermittelt-wieviele-bewohner-syrien/
EU und Brasilien 2014:
“Gute Demonstranten”(Ukraine) und daher stark politisch und materiell unterstützt von westlichen Ländern, der EU.
”Schlechte Demonstranten”, waffenlos, darunter viele kirchliche Menschenrechtsaktivisten(Brasilien) – im mitteleuropäischen Mainstream als Randalierer, Krawallmacher, Gewalttäter verunglimpft – daher keinerlei Unterstützung, etwa aus der EU, nicht einmal Solidarität.
Zu Brasiliens Protestbewegung, darunter in Sao Paulo, gehören die befreiungstheologisch orientierte katholische Kirche des Landes und ihre Sozialpastoralen.
“Keine Diktatur!”, Februar 2014 in Sao Paulo. Anders als in der Ukraine, zählen zur Protestbewegung Brasiliens keine Rechtsextremisten, Antisemiten, Faschisten, Polizistenmörder. Figuren wie Klitschko fehlen im Lager der Systemkritikerbewegung völlig.
Von Sotschi nach Rio de Janeiro: http://www.hart-brasilientexte.de/2014/02/23/von-sotschi-nach-rio-de-janeiro-werden-die-westlichen-lander-der-gesteuerte-mainstream-jetzt-wie-im-falle-ruslands-eine-wm-boykott-disskussion-in-gang-bringen-angesichts-der-gravierenden-menschenr/
Ukrainekrieg und Manipulationsmethoden 2015 – Telepolis-Analyse. “Alles Stasi außer Mami”. **
Alles Stasi außer Mami
Die Journalisten-Familie Eigendorf recherchiert zurück. Man wähnt sich im Krieg – nicht nur in der Ukraine
Die Sprecherin des Vereins “Ständige Publikumskonferenz”, Maren Müller, erfuhr über eine Behördenanfrage, dass Die Welt sich für sie interessiert. Deren Investigativteam, geleitet von Jörg Eigendorf, recherchiert das Wissen der Stasi über Maren Müller, deren Verein wiederholt seine Ehefrau, Kathrin Eigendorf vom ZDF, kritisiert hatte.
Journalistinnen und Journalisten haben es schwer in Deutschland. Das gilt besonders für die Auslandsberichterstattung. Seit nunmehr einem Jahr ergießt sich ein Strom der Kritik über ihre Beiträge zum Ukraine-Konflikt. Die Glaubwürdigkeit ist dahin. Mehr oder weniger landeskundige Autodidakten weisen innerhalb weniger Stunden Fehler in journalistischen Beiträgen nach, zumeist ohne sich vom Schreibtisch erhoben zu haben. Eine einfache Internet-Recherche genügt oftmals, um hochdotierten Rechercheuren das Leben schwer zu machen.
Mehrmals traf dieses ärgerliche Phänomen des Netzzeitalters das ZDF. Mindestens zehn formale Beschwerden gingen im vergangenen Jahr bei dessen Intendanten Thomas Bellut ein. So mokierten sich etwa Zuschauer darüber, dass das Heute Journal ukrainische Faschisten mit ihrem Symbol, der Wolfsangel, durchs Bild fahren lässt, während die zuständige Journalistin tapfer von “Freiwilligen im Kampf gegen die Separatisten” spricht.
In Deutschland ist es zwar strafbar, dieses Symbol zu verwenden. Aber entsprechend der Linie des Außenministeriums- und somit wohl auch des ZDF – dürfen Neonazis in der Ukraine politisch keine erwähnenswerte Rolle spielen. Also formulierte Reporterin Katrin Eigendorf in Mariupol standhaft: “Trotz der bedrohlichen Lage – es sind vor allem Bataillone von Freiwilligen, die warten und entschlossen sind, ihre Stadt zu verteidigen.” Währenddessen flattert im Hintergrund der Nazi-Wimpel. In ihrem Beitrag ließ sie gleich vier dieser Freiwilligen als Kronzeugen für eine “russische Aggression” zu Wort kommen.
Der Verein mit dem umständlichen Namen “Ständige Publikumskonferenz der öffentlich-rechtlichen Medien” übersetzt unsystematische Kritik aus dem Publikum in formal korrekte Beschwerden. So auch in diesem Fall. Als Ergebnis nahm das ZDF immerhin die Nazi-Folklore aus dem Online-Beitrag. In seinem Antwortschreiben teilte Intendant Thomas Bellut allerdings mit, er selbst habe die beanstandeten Symbole “erst nach wiederholtem Ansehen aufspüren können”. Insofern wollte er darin auch weder eine “unkommentierte Zurschaustellung” noch eine “Verharmlosung der Träger” sehen.
Vermutlich teilt diese Sicht der Dinge auch Katrin Eigendorf. Immerhin verbreitete sie per Twitter aus dem Kriegsgebiet Bilder von Kämpfern des “Rechten Sektor” und des Bataillon “Azow”. Sie versah die Fotos mit Hinweisen wie: “Wollen die Stadt verteidigen” oder “Morgen wollen sie wieder kämpfen”. Dass der Azow-Kommandeur, der bekennende Neonazi Andrej Biletzki, für eine “rassische Reinigung der Nation” eintritt und “das von Semiten angeführte Untermenschentum” als seinen Gegner in der Ostukraine betrachtet, hatte für sie wohl keinen Nachrichtenwert. Wichtiger ist, dass Akteure, die auf der Seite des freien Westens kämpfen, sich grundsätzlich verteidigen, während der Gegner immer angreift (Rückblick auf ein besonderes Jahr für den Kriegs- und Krisenjournalismus).
Ein Blick in die lange Liste der Publikumsbeschwerden zeigt, dass diese stille Leidenschaft für arische Helden bei Reporterin Katrin Eigendorf schon länger anhält. Bereits im Mai 2014, während des von den Separatisten einberufenen Referendums über die Ostukraine, wurden mehrere Menschen von der ukrainischen Nationalgarde und dem Freiwilligenbataillon “Dnipro” ermordet. Das Magazin Stern schildert die Umstände eines Zwischenfalls wie folgt:
Die ukrainische Nationalgarde, die in Krasnoarmeysk heute mehrere Regierungsgebäude besetzt und das Referendum unterbrochen hatte, eröffnet vor einem Wahllokal Feuer auf die wartenden Menschen. Mindestens ein Mensch ist getötet worden. Auf Video halten die Menschen fest, wie das ukrainische Militär auf Unbewaffnete schießt.
Bei der Moskau-Korrespondentin des ZDF, Anne Gellinek, klingt der selbe Vorgang hingegen so: “In Krasnoarmeysk versuchen prorussische Bewaffnete die Wahl zu stören, indem sie das Wahllokal einfach besetzen. Bei einem Schusswechsel wird ein Mann getötet und einer verletzt.”
Kurz darauf beschrieb Katrin Eigendorf das am Zwischenfall beteiligte Freiwilligenbataillon als eine Armee, die sich “zur Wehr setzen werde, gegen die Separatisten und Moskau”. Der ukrainische Bezirk Dnipropetrowsk sei eine “Region, da gibt es keine Separatisten, die die Bevölkerung terrorisieren”. Zu diesem Zeitpunkt war dem ZDF zwar bekannt, dass es die Aktivisten des Dnipro-Bataillon waren, die unbewaffnete Zivilisten erschossen. Das änderte jedoch nichts an der lobenden Haltung von Reporterin Katrin Eigendorf.
Laut Recherche der “Ständigen Publikumskonferenz” finanzierte der Gouverneur der Region, Igor Kolomoisky, einer der reichsten Männer der Ukraine, diese mit Rechtsradikalen durchsetzte Privatarmee. Die ZDF-Korrespondentin lobt im Interview vom 12. Mai seine politische Leistung bei der Durchführung des Referendums und behauptet, es seien die Separatisten, die die Bevölkerung der Ostukraine terrorisieren. Kein Wort von den Gewaltaktionen des Freiwilligenbataillons am Tag des Referendums.
“Moskaus Medienpolitik”
Solche Vorhaltungen nerven. Während sich die ARD inzwischen erkennbar um eine stärkere Ausgewogenheit bemüht, gehen die politisch konservativen Teile des deutschen Pressewesens, namentlich die FAZ, Die Welt und das ZDF, dazu über, derartige Gegenrecherchen als eine Folge von “Moskaus Medienpolitik” einzuordnen. Jörg Eigendorf, Mitglied der Chefredaktion von Die Welt, sieht in nicht gleichlautenden Darstellungen gar eine “Gefahr für die europäischen Gesellschaften”. Er wähnt sich nicht nur, wie die Teilnehmer der Münchner Sicherheitskonferenz, in einem Informationskrieg, sondern gar in einem “Desinformationskrieg”.
Dass er auch die “Ständige Publikumskonferenz” für eine Kriegspartei hält, legt ein Vorgang nahe, über den deren Vorsitzende Maren Müller auf der Homepage des Vereins berichtet. Im November richtete sich die Welt-Journalistin Ileana Grabitz mit dem Wunsch um ein Interview an sie. Die Frauen trafen sich und unterhielten sich bei laufenden Aufnahmegeräten zwei Stunden lang. Allerdings erschien in Die Welt kein Artikel über die Arbeit der “Publikumskonferenz”.
Vor kurzem erfuhr Maren Müller, dass zeitgleich ein anderer Journalist der Zeitung eine Auskunft zu ihrer Person beim Bundesbeauftragten für Stasi-Unterlagen (BStU) gestellt hatte. Dirk Banse interessierte sich für eine Stasi-Überprüfung von Mandatsträgern, die Maren Müller vor vielen Jahren als Mitglied des SPD-Landesverbandes Sachsen durchlaufen hatte. “Ich fiel aus allen Wolken, als ich erfuhr, dass ein Journalist des Investigativteams von Die Welt zu meiner Person recherchiert”, schreibt Müller.
Ihre Überraschung dürfte umso größer ausgefallen sein, als ihr klar wurde, dass die beiden Welt-Kollegen, Ileana Grabitz und Dirk Banse, zur gleichen journalistischen Elite-Einheit des Springer-Verlages gehören, dem “Streng-Vertraulich-Investigativteam“. Dort kümmert sich Dirk Banse laut Selbstauskunft um “Stasi-Verstrickungen und Fälle mit nachrichtendienstlichem Hintergrund”. Ihre damalige Gesprächspartnerin Ileana Grabitz fungiert gar als stellvertretende Ressortleiterin. Das klingt nach Chefangelegenheit.
By the way: Der Ressortleiter der investigativen Truppe ist seit 2010 Jörg Eigendorf, verheiratet mit der Ukraine-Korrespondentin des ZDF, Katrin Eigendorf. Nun ist es hinreichend besorgniserregend, dass ein Journalist sich im Bereich Außenpolitik in eine Kriegssituation halluziniert und eine ausgewogene Berichterstattung entsprechend als “einen wichtigen Etappenerfolg” für den imaginierten Gegner bewertet. Ein solches Recht auf parteiische bzw. kriegerische Berichterstattung existiert in einer demokratischen Gesellschaft nicht.
Spätestens wenn er Kritikern seiner parteiischen Berichterstattung nicht nur pauschal Verbindungen zu gegnerischen Geheimdiensten unterstellt, sondern sogar sein “Investigativteam” auf sie ansetzt, ist der Punkt erreicht, an dem sich der deutsche Journalismus und der Springer-Verlag im Besonderen jenseits des demokratischen Selbstverständnisses bewegen, das man so gerne lauthals für sich reklamiert. Dass hier zudem der Verdacht naheliegt, Ressortleiter Eigendorf verfolge mit seiner Arbeit für den Springer-Verlag die kleinlichen Rachegelüste seiner handwerklich weniger bewanderten Ehefrau beim ZDF, das macht diese peinliche Angelegenheit so unappetitlich, dass man sich unwillkürlich fragen will: Wie tief könnt ihr eigentlich sinken, so genannte Journalisten?
“Ständige Publikumskonferenz der öff.-rechtl. Medien” – bemerkenswerte aktuelle Analysen zu Methoden und Tricks der Manipulation. “Propagandaschau”, Telepolis ebenfalls mit Medienanalysen. **
Falsche Darstellung MAIDAN /ATAIvon Jacky14 » Sa 21. Feb 2015, 18:34 |
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Di 24. Feb 2015, 22:46 vonvolksschüler |
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Unabhängie Journalisten von Spiegel über Deutschlandfunk bis Telepolis machen eine Film über Odessavon Telekinese » Fr 20. Feb 2015, 09:32 |
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Di 24. Feb 2015, 21:46 von Jacky14 |
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Kiews Botschafter bei Jauch: “Nazis sind Teil unserer Armee”…von Jacky14 » Di 24. Feb 2015, 21:41 |
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Di 24. Feb 2015, 21:41 von Jacky14 |
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Der russische Staatssender Rossija24 wirft ZDF Diebstahl von Bildmaterial und Lüge vorvon Jacky14 » Mo 23. Feb 2015, 19:34 |
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Di 24. Feb 2015, 21:10 von badjura |
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Ukraine sucht Freiwillige für eine Internetarmeevon Telekinese » Di 24. Feb 2015, 12:31 |
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Di 24. Feb 2015, 12:31 von Telekinese |
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Sammlung wichtiger Informationsquellenvon 2889 » Sa 3. Jan 2015, 21:10 |
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Mo 23. Feb 2015, 23:41 vonvolksschüler |
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zdf-berlin-direkt-moderator-walde-skandalisiert-hilfskonvoi-fur-kinderkrankenhaus-in-der-ukrainevon Jacky14 » Mo 23. Feb 2015, 17:28 |
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Mo 23. Feb 2015, 17:28 von Jacky14 |
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ARD Tagesschau.de: Zensur im Kommentarbereichvon gerd.nixdorf » Mo 23. Feb 2015, 14:37 |
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Mo 23. Feb 2015, 15:46 von Jacky14 |
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Deutsche Berichterstattung gegen österreichische Berichterstattungvon Telekinese » Sa 21. Feb 2015, 12:07 |
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So 22. Feb 2015, 11:40 von Maren |
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Gelenkte Demokratievon Maren » Fr 20. Feb 2015, 12:57 |
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Sa 21. Feb 2015, 11:06 |
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Katrin Eigendorfvon Enttäuscht » Mi 4. Feb 2015, 13:01 |
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Fr 20. Feb 2015, 21:06 von Enttäuscht |
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Wieder einmal Lielischkiesvon gerd.nixdorf » Fr 20. Feb 2015, 19:29 |
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Fr 20. Feb 2015, 19:29 vongerd.nixdorf |
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BERATER DES TAGESvon Maren » Mo 16. Feb 2015, 07:08 |
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Mo 16. Feb 2015, 07:08 von Maren |
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BBC interviewt einen Maidan-Scharfschützenvon Telekinese » Do 12. Feb 2015, 19:05 |
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Sa 14. Feb 2015, 18:43 von 2889 |
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Poroschenkos Bodyguard bringt russische Journalistin zum Schweigenvon Telekinese » Fr 13. Feb 2015, 07:59 |
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Fr 13. Feb 2015, 07:59 von Telekinese |
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Erneut fließen 40 Milliarden in die Ukrainevon Telekinese » Do 12. Feb 2015, 18:45 |
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Do 12. Feb 2015, 18:45 von Telekinese |
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Poroschenko lässt den SBU gegen kritische Journalisten vorgehenvon Telekinese » Do 12. Feb 2015, 09:56 |
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Do 12. Feb 2015, 09:56 von Telekinese |
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Ohne historische Aufarbeitung bleibt die Ukraine ein Pulverfassvon Telekinese » Mi 11. Feb 2015, 08:52 |
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Mi 11. Feb 2015, 08:52 von Telekinese |
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Alibi – Merkel und Hollande in der Ukrainevon Telekinese » Fr 6. Feb 2015, 08:56 |
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Di 10. Feb 2015, 18:55 von 2889 |
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Ukrainischer Geheimdienst verhaftet ukrainischen Journalistenvon Telekinese » Di 10. Feb 2015, 12:26 |
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Di 10. Feb 2015, 12:26 von Telekinese |
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Soldaten tragen keine Pässe…von Meyko » Mo 9. Feb 2015, 18:56 |
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Mo 9. Feb 2015, 18:56 von Meyko |
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Brief eines Hörers an DRadio-Redakteur Tobias Armbrüstervon Maren » So 8. Feb 2015, 16:42 |
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So 8. Feb 2015, 16:42 von Maren |
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ZDF – Putins Forderungenvon Enttäuscht » Sa 7. Feb 2015, 18:50 |
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Sa 7. Feb 2015, 21:20 von Maren |
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Golineah Ataivon Enttäuscht » Di 13. Jan 2015, 17:09 |
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Fr 6. Feb 2015, 19:38 von Enttäuscht |
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Die Stimmen des Donbassvon Enttäuscht » Mi 28. Jan 2015, 02:23 |
Wandbehang in historischem Gebäude einer idyllischer deutschen Kleinstadt.
Ukrainekrieg 2015 – psychologische Kriegführung: Frankreichs Außenminister Fabius schweigt zu Dauer-Artilleriebeschuß von Wohngebieten in Donezk mit vielen ermordeten Zivilisten, setzt wie Steinmeier auf das Ablenkungsmanöver Mariupol. Beispielloser Zynismus erinnert an Zeit vor völkerrechtswidrigem NATO-Angriff auf Irak, an Hitler-Ära. Militärstützpunkte der USA im Ausland. **
“Im Ukraine-Konflikt hat Frankreich die prorussischen Separatisten eindringlich vor einem Angriff auf die Hafenstadt Mariupol gewarnt. In diesem Fall würde sich die Frage neuer Sanktionen gegen Russland „auf europäischer Ebene wieder stellen“, sagte Frankreichs Außenminister Laurent Fabius am Mittwoch dem Sender France Info.” FAZ – von der zahlreiche deutsche Medien abschreiben.
Weiter warten auf Positionierung von Fabius und Steinmeier zu Kiewer Terrorattacken, bei denen in Donezk sogar Behinderte in Rollstühlen ermordet werden.
Vielen Deutschen ist immer noch nicht bekannt, wie Geheimdienste bei der Medienberichterstattung mitmischen, über sogenannte Presse-Sonderverbindungen:
“Presse-Sonderverbindungen”: Unter Decknamen von Geheimdiensten geführte deutsche Journalisten.
“Medienmacht” – die wichtige Rolle der “Pressesonderverbindungen” in deutschen Medien: http://www.hart-brasilientexte.de/2014/03/06/medienmacht-dr-uwe-kruger-universitat-leipzig-warum-sich-deutsche-medien-auch-thema-ukraine-grausig-blamieren/
Pressesonderverbindungen(unter Decknamen von Geheimdiensten geführte deutsche Journalisten..http://jungle-world.com/artikel/1998/35/34488.html)
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Beeindruckende neoliberale Herzenskälte in Deutschland gegenüber dem Leiden der ostukrainischen Bevölkerung – war es so unter Adolf Hitler? Behinderte Ostukrainer sogar im Rollstuhl ermordet.
Opfer der Kiewer Terrorangriffe – Video.
Fabius und Steinmeier schweigen zu derartigen Kriegsverbrechen – was Bände spricht.
Video anklicken:
http://voicesevas.ru/news/yugo-vostok/9574-donbass-za-liniey-fronta.html
Die Sicht der FAZ: “Während Russlands Krieg im Osten der Ukraine täglich Menschenleben fordert…”
Ausriß, Kriegsverbrechen der Kiewer NATO-Marionetten. Deutsche Autoritäten positionieren sich nicht zu solchen gravierenden Menschenrechtsverletzungen. Warum das deutsche Fernsehen solche Kriegsverbrechen nicht zeigt.
Ausriß – der am Tage des Minsker Gipfels 2015 durch Artilleriebeschuß ermordete Busfahrer von Donezk – die Kriegsverbrechen Kiews – auch noch von den Steuerzahlern westlicher Länder, darunter Deutschlands, finanziert. Bisher keinerlei Positionierung von Merkel/Gauck/Steinmeier.
Die Sicht der FAZ: “Während Russlands Krieg im Osten der Ukraine täglich Menschenleben fordert…”
Ausriß. John Kerry – “Killing poor people is patriotic.”
Grüne befürworten vorhersehbar Bruch des 2. Minsker Abkommens, Entsendung von als “Militärberater” getarnten NATO-Truppen:
“Die Grünen-Fraktionsvorsitzende im Europaparlament, Rebecca Harms, hat Verständnis für die Ankündigung Großbritanniens gezeigt, Militärausbilder in die Ukraine zu entsenden. „Ich glaube nicht, dass das falsch ist, den Ukrainern die Möglichkeiten für eine bessere Ausbildung zu geben, wenn man sich anguckt, wie diese ukrainische Armee funktioniert“, sagte Harms am Mittwoch im Deutschlandfunk. Man könne nicht länger zuschauen, wie nicht ausgebildete junge Männer der ukrainischen Armee einem immer besser ausgestatteten prorussischen Separatistenheer gegenüberstünden.” FAZ
Die fehlende Hintergrundinformation – Rebecca Harms ist glühende Verfechterin der Oligarchin Timoschenko(“Russen abschlachten”)http://www.hart-brasilientexte.de/2014/03/25/rebecca-harms-und-werner-schulz-trafen-julia-timoschenko-rebecca-harms-und-werner-schulz-durften-in-charkiw-julia-timoschenko-im-krankenhaus-besuchen-im-video-berichten-sie-von-dem-besuch-harm/
“CSU will Julia Timoschenko für Friedensnobelpreis vorschlagen.”(Jan.2014)
Sorge um Julija Timoschenko: Gauck sagt Reise in die Ukraine ab
Es ist ein Zeichen gegen die Menschenrechtsverletzungen in der Ukraine: Bundespräsident Joachim Gauck hat eine für Mitte Mai geplante Reise in das Land abgesagt. Hintergrund sei Berlins tiefe Besorgnis über das Schicksal der früheren Ministerpräsidentin Julija Timoschenko. Der Spiegel
Rebecca Harms auf dem Maidan: http://www.hart-brasilientexte.de/2014/03/17/rebecca-harms-die-grunen-mitglied-des-europaparlaments-auf-dem-maidan-platz-in-kiew-europa-die-europaische-union-ist-stolz-auf-das-was-hier-passiert-frauen-in-der-politik-angela-merkel/
http://www.youtube.com/watch?v=O_qdJYRY0ZY
“Ich hätte schon einen Weg gefunden, wie man diese Dreckskerle abschlachten könnte…einfach, damit von Rußland nicht mal ein verbranntes Feld übrigbleibt.”
Russen in der Ukraine: “Sie müssen mit Atomwaffen getötet werden.”
Ausriß. Telefongespräch, von der Berliner Charité aus geführt…Warten auf die offizielle Erklärung von Angela Merkel zu den Äußerungen ihrer Freundin Julija Timoschenko.
Militärstützpunkte der USA im Ausland:http://www.hart-brasilientexte.de/2014/04/12/ukraine-2014-militarstutzpunkte-der-usa-im-ausland/
Tagesschau übernimmt wie FAZ 2015 die Kerry-Propaganda – Tagesschau-Konsumenten reagieren entsprechend. Wie die NATO im Irakkrieg log – über 1,5 Millionen Kriegstote, Schuldige immer noch nicht in Den Haag abgeurteilt. Kerry votierte für Angriff auf Irak – auf Lügenbasis…Wie die USA im Vietnamkrieg logen…”Killing poor people is patriotic”. NATO-Militärparade in Estland – direkt an der Grenze zu Rußland…Psychologische Kriegsführung wird vom deutschen Mainstream deutlich verstärkt. Auch der Irakkrieg zeigte deutlich, wie weit die NATO bei Kriegslügen und Kriegstoten zu gehen bereit ist. **
“Aber dann sind diese Zeitungen ja nur sowas wie die Lokalausgaben der NATO-Pressestelle?” Kabarett “Die Anstalt”, ZDF.
Auch der Irakkrieg zeigte deutlich, wie weit die NATO bei Kriegslügen und Kriegstoten zu gehen bereit ist.
“Die Zeit” 2014 zum Irak-“Kriegsgrund”:
“Der berühmteste Kriegsgrund der jüngeren Geschichte waren die Massenvernichtungswaffen Saddam Husseins. Die gab es nie, aber deswegen marschierte das US-Militär vor elf Jahren in den Irak ein.”
Schuldige des unter Lügenvorwänden von NATO-Staaten begonnenen Irakkriegs – rd. 1,5 Millionen Tote – immer noch nicht in Den Haag abgeurteilt. http://www.hart-brasilientexte.de/2014/04/25/ukraine-2014-keinerlei-strafe-fur-die-schuldigen-der-volkerrechtswidrigen-aggression-gegen-den-irak-rd-15-millionen-kriegstote-keinerlei-sanktionen-gegen-die-beteiligten-nato-staaten-keine-wiede/
Merkel schweigt zu ihrer Irakkrieg-Befürwortung:http://www.hart-brasilientexte.de/2013/03/21/schatzungsweise-15-millionen-iraker-sind-durch-den-krieg-ums-leben-gekommen-ippnw-2013/
“Die Bedrohung durch Saddam Hussein und seine Massenvernichtungswaffen ist real.” Angela Merkel, 8. Februar 2003.
“USA beenden Suche nach Massenvernichtungswaffen – die angebliche Existenz der Waffen war als Kriegsgrund ausgegeben worden”: http://www.spiegel.de/politik/ausland/0,1518,336509,00.html
“Vorgeschobene Kriegsgründe”: http://www.hart-brasilientexte.de/2011/04/15/vorgeschobene-kriegsgrunde-us-sympathisanten-der-union-in-der-klemme-der-spiegel-zum-irak-krieg-die-bedrohung-durch-saddam-hussein-und-seine-massenvernichtungswaffen-ist-real/
Nicht nur für medienkundlich Interessierte ist aufschlußreich, wie vor zehn Jahren in den deutschen Medien über dieses Hauptkriegsmotiv berichtet worden war.
Laut Angaben aus dem Auswärtigen Amt in Berlin kurz vor den Luftangriffen auf den Irak gab es keinerlei Hinweise, Erkenntnisse auf derartige Massenvernichtungswaffen, ließen sich entsprechende Behauptungen durch nichts belegen.
Historisch bemerkenswert, daß sich bisher noch nicht ein einziger politisch und militärisch Verantwortlicher des unter Vorwänden gestarteten Irakkrieges vor dem internationalen Gerichtshof in Den Haag verantworten muß.
Vietnamkrieg – die offiziellen Lügen der USA:
“Der Vietnamkrieg war illegal” Süddeutsche Zeitung 2011.
“Der illegale Krieg. Die Pentagon Papers werden erstmals vollständig freigegeben. An diesem Montag wird ein bislang streng gehütetes Staatsgeheimnis preisgegeben: Der Vietnamkrieg war illegal. Er wurde unter falschen Voraussetzungen begonnen, mit Lügen fortgesetzt,und zu gewinnen, auch das wird jetzt offiziell bekanntgemacht, war er auch nicht.”
Vietnam-Lügen – Vorlage für Krieg gegen Rußland? “Die Beteiligung der US-Kriegsschiffe an Sabotageaktionen wurde dem Kongress verheimlicht. Staatssekretär George Ball gab später zu, dass sie in den Golf von Tonkin entsandt worden waren, um einen Kriegsgrund zu provozieren. Die sofortigen Vergeltungsschläge waren seit Monaten vorbereitet gewesen.” Wikipedia
SPD-Politiker Andreas von Bülow:” In den Industriestaaten, deren Bevölkerung die Komplexität der Lebensverhältnisse kaum noch durchschaut, lassen sich mit dem Instrumentarium der manipulierten Demokratie inzwischen Ergebnisse erreichen, die denen einer Diktatur in nichts nachstehen. Mit dem fernsehträchtigen Kandidaten im Schaufenster, einer wirtschaftlich und finanziell manipulierten Presse in der Hinterhand und dem geschickten Einsatz von Brot und Spielen, heute tititainment genannt, können die phantastischsten Kombinationen erreicht werden.”
Ausriß. John Kerry – “Killing poor people is patriotic.”
Kerry votierte für Angriff auf Irak – auf Lügenbasis. Per Google-Suche hat man rasch heraus, welche deutschen Medien an Fakten über US-Kriegslügen nicht erinnern dürfen(Zensur-und Berichterstattungsvorschriften, Tendenzschutz)
Lügen und Propaganda
Na da haben sich ja die Richtigen zu Wort gemeldet.Die USA sollten sich mit ihrer Meinungsäußerung etwas mehr zurück halten.
Die USA haben schon lange jeden moralischen Anspruch verwirkt.
USA werfen Russland Lügen und Propaganda vor
Das ist ja an Dreistigkeit nicht zu überbieten. Die größten Lügner aller Zeiten zeigen noch auf anderen. Die lassen wohl nichts aus um uns ein Feuer vor die Tür zu legen.
Krieg?
wollen die USA Europa unbedingt in einen Krieg treiben? Denkt die US-Regierung so ein Krieg auf europäischen Boden wäre beherrschbar? Solche verbalen Attacken und die Säbelrasselei kennen wir doch genügend aus der Geschichte. Langsam aber sicher erkennt man ein Muster in den amerikanischen Äusserungen. Ich frage mich, was ist der wahre Grund, ist an solch einem Krieg, der ganz schnell weltweit eskalieren kann, wirklich so viel zu verdienen? Nun, Mutti wird schon auf Papa President hören und so oder so in die Geschichte eingehen, wenn diese dann noch jemand schreiben kann. Mir graut vor der Zukunft, Menschen und ihre Schicksale sind völlig belanglos geworden.
Witzig!
Der Welt größte Lügner und Betrüger nennen andere Lügner und Betrüger!
Wenn das keine Ironie ist…
Krieg…
Wer im Glashaus sitzt, sollte im Keller duschen.
Und:
Wer einmal lügt, dem glaubt man nicht, auch wenn er sich in jede Festplatte auf diesem Planeten gegraben hat.
Man kann es nicht oft sagen: Uns droht ein eskalierender Krieg. In Europa. Möglicherweise direkt vor unserer Tür, in unseren Vorgärten, schlimmstenfalls quer durch unser Wohnzimmer. Nur um das klar zu stellen: Das ist nicht gut! Auch wenn einige Geldsäcke das vielleicht anders sehen mögen.
Die oberste Priorität muss sein, das zu verhindern. und das kann man nicht verhindern, in dem man genau das tut, was man der Gegenseite vorwirft. Es wird Zeit, dass wir unsere Kinder, die wir so gerne in KiTas geben, beschützen und ihnen eine echte Zukunft garantieren. Wo sind die Friedensdemos, wo die Kundgebungen?
Wir können nicht sagen, wir haben von nichts gewusst.
Uppps…
Lügen und Propaganda, ein Vorwurf, ausgerechnet der USA ?
Naja, zumindest gehen auf das Konto Russlands nicht hunderttausende tote oder verstümmelte Iraker, die während und nach dem Wurf des “Curveballs” ihr Leben, ihre Familie oder ihre Heimat verloren…!!!
Auch liegt es nicht in der Verantwortung Moskaus, dass via Ramstein, durchschnittlich erst 38 unschuldige Personen (auch Frauen und Kinder) im Jemen, dem Irak und Afghanistan ihr Leben verlieren, nur damit der 39. Drohnentreffer einen “mutmaßlichen” Terroristen tötet.
Es war US-Präsident Obama, der vor Jahren verkündete, “er nehme sich das Recht heraus, jeden potenziellen Gefährder der USA, auch auf den bloßen Verdacht hin, zu töten. Es war nicht Vladimir Putin !
Völkerrecht ? “Who cares” !!!
Das Weiße Haus erklärte Al Quaida ja unlängst nur noch zum “bewaffneten Aufstand” und sieht die Vereinigung dieser Massenmörder nicht mehr als Terrororganisation an.
Die USA lassen nun alle Masken fallen !
Wer andere der Lüge bezichtigt
Bekanntes Phänomen bei Auseinandersetzungen: Man wirft dem anderen genau das vor, was auf einen selber zutrifft. Warum wird dieser Mist aber von den Medien nicht bloß aufgenommen, sondern sogar noch andauernd wiederholt? Warum legt man keine eindeutigen Beweise für die Behauptungen vor? Warum gibt es auch beim neuen Gefangenenaustausch wieder keinen einzigen Russen unter den Inhaftierten?
Der Wahrheitsgehalt der “Lügen” ist offensichtlich
Wenn die USA bereits offen und ohne dies zu verschleiern durch Militärberater die Ukrainische Armee ausbilden lassen, westliche Politiker an Trauermärschen teilnehmen und sogar Waffenlieferungen in Erwägung gezogen werden, dann kann man wohl kaum die Russische Aussage “Die USA und die NATO mischen sich in die inneren Angelegenheiten der Ukraine ein.” als Lüge bezeichnen.
Man stelle sich doch einmal vor der russische Präsident Putin würde nach einem tödlich-gewaltsamen Machtwechsel in Berlin oder Washington an einer Trauerfeier für die Opfer beteiligen.
Es ist offensichtlich, dass die USA und GB mit allen wirtschaftlichen und militärischen Mitteln den wichtigsten europäischen Öl- und Gaslieferanten, Rußland, in die Knie zwingen wollen. Am liebsten durch einen Sturz Putins und den Einsatz einer pro-westlichen Regierung nach dem Vorbild der Ukraine.
Das dabei ein Atomkrieg riskiert wird, das sollte jeder wissen. Auch das ist ganz sicher keine Lüge, sondern bittere Realität.
Ergänzung
09:47 von heikomenzel
“Fakt ist allerdings, dass die USA direkt an der russischen Grenze eine Militärparada abhalten.”
Besonders pikant ist, daß NARVA, um diese handelt es sich, nur durch einen Fluß von Rußland getrennt ist. Dazu kommt, daß 97% der Einwohner Russen sind (und einen lettischen Bürgermeister haben) die lt. lettischer Gesetzgebung Bürger ohne Bürgerrechte sind. Also kein Wahlrecht besitzen und keine öffentliche Ämter besetzen dürfen. ( Was übrigens schon mehrmals durch den Europarat gerügt wurde!)
Wie mögen sich diese 97% beim Anblick amerikanischer Soldaten fühlen? Wieder mal echte Cowboymentalität.
Die Aussage Kerrys ist am Ende substanzlos,
es handelt sich um reine Vorwürfe. Beweise müssten auf den Tisch. Doch auch da wird es problematisch. Sofern diese vorgelegt würden, sollte man man diesen glauben? Man erinnere sich nur an die Satellitenbilder, die als „Beweis“ für angebliche Massenvernichtungswaffen herhalten mussten. Sie wurden als Grund benutzt einen Krieg zu beginnen. Und warum jetzt diese Vorwürfe, in einem Moment der Entspannung? Nein, diese Form von Politik ist am Ende. Zu glauben, da wäre Jemand am Wahrheit interessiert ist illusorisch. Und an diesem Punkt wäre eigentlich die Presse gefragt zu recherchieren …
China und der NATO-Stellvertreterkrieg in der Ukraine 2015: Chinas Regierung hat die Beziehungen zur ukrainischen Marionetten-Putschregierung de facto eingefroren, lobt weiterhin die guten Beziehungen unter der Regierung von Viktor Janukowitsch – was Bände spricht. Aufschlußreich ist, daß sich westliche Politiker wohl im Interesse der wirtschaftlichen Beziehungen lieber nicht kritisch zur Haltung Chinas im Ukrainekrieg äußern. **
Regierungwebsite 2015:
China and Ukraine
In 2013, the strategic partnership between the People’s Republic of China and Ukraine enjoyed healthy and steady growth. The Chinese- Ukrainian Intergovernmental Cooperation Committee operated effectively and major achievements were made in the mutually beneficial cooperation in all areas.
The two countries maintained close high-level contacts, and strengthened political trust. From 3 to 6 December, President Viktor Yanukovych paid a state visit to China. He had talks with President Xi Jinping and met with Premier Li Keqiang and NPC Chairman Zhang Dejiang…
Rußlands engster Partner China zur Einmischung der USA in der Ukraine. “Peace Aid”. Zu den Manipulationstricks des deutschen Mainstreams gehört, die Position Chinas an der Seite Rußlands zu verschweigen. **
“China Daily”, Ausriß 2015.
Ukrainekrieg – die Manipulations-und Propagandamethoden deutscher Medien und westlicher Politiker – ein kleiner Leitfaden: http://www.hart-brasilientexte.de/2014/05/05/ukraine-2014-die-manipulations-und-propagandamethoden-deutscher-medien-und-westlicher-politiker-deutsche-medienkonsumenten-weisen-auf-gangige-methoden-der-letzten-monate/
Cameron’s tough-guy tactics: Warmongering & policy gaffes
UK Prime Minister David Cameron has made a name for himself when it comes to supporting yet more wars abroad, including events in Libya, Syria and now Ukraine. But more often than not, such warmongering has come back to bite Britain.
Iran & nuclear weapons
Back in 2010, Cameron stated that Iran has a “nuclear weapon,” when asked about why he was backing Turkey’s bid to join the EU.
He responded that Turkey’s accession could “help solve the world’s problems, like the Middle East peace process, like the fact that Iran has got a nuclear weapon.” This comment was followed by a staged apology during a meeting with Pakistani President Asif Zardari.
‘Working phones’ with Republicans over Iran sanctions
Cameron also attempted to pressure the American Congress over sanctions on Iran right ahead of his visit to the US, but Republicans called it an unproductive move.
Cameron had to give some explanation during his joint conference with President Obama, saying he was not telling“American Senate what it should or shouldn’t do,” but was only advocating the UK’s position.
Milking premature Libya success
Cameron actively supported the 2011 military operation in Libya.
“So I am clear: taking action in Libya, together with our partners, is clearly in our national interest,” he said at the time.“Anyone who thinks Gaddafi has any role [in ruling the country] should forget it.”
Back in 2011, Cameron visited Tripoli with France’s then-President Nicolas Sarkozy to declare victory over Muammar Gaddafi’s regime in what turned out to be premature celebrations with the rebels.
He faced heavy criticism after his visit, as the fighting in Libya was still in full swing. Cameron came in for greater disapproval after ISIS attacks that killed Coptic Christians in Libya last week.
“The actions we took there and the decision to intervene was an international one,” he said in a recent interview, while noting that Libya shouldn’t become a “safe haven for terrorists.”
Libya scenario doesn’t sit well with Syria
In Syria, Cameron also supported arming the nation’s rebels in order to attempt to oust President Bashar Assad.
Cameron, while advocating attacks against the Syrian government, admitted he was not “100 percent certain” that Assad was behind a recent chemical attack, but that it was “highly likely.”
“This is not like Iraq, what we are seeing in Syria is fundamentally different … We are not invading a country,” he insisted.
His Deputy Prime Minister Nick Clegg attacked Cameron’s stance.
“This is not like Iraq and it’s different to Libya as well. This is a bloody civil war. The idea we can provide a unilateral British military solution to this is fanciful,” Clegg said when criticizing Cameron’s push for military involvement.
Cameron has been calling for the international community to engage more closely with the Syrian rebels from the early stages of the conflict.
“Every effort should be made to secure a [UN] Security Council Resolution backing military action before any such action is taken,” Cameron said in the speech to the House of Commons in 2013. “We have a summary of the Government’s legal position, which makes it explicit that military action would have a clear legal basis.”
READ MORE: British MPs reject military intervention in Syria
But Cameron’s attempts proved futile, as British MPs effectively ruled out UK’s involvement in a military campaign in Syria. The Libyan mistakes were apparently fresh in everyone’s minds.
Opposing Israel boycott
Cameron made his position towards Palestinians clear when he abstained from the British Parliamentary vote to recognize Palestine.
Following that ballot, Cameron resorted to criticism of Israeli boycotts.
“We oppose boycotts,” he said. “Delegitimizing the state of Israel is wrong, it is abhorrent – and together we will defeat it.”
Gaza failure
Cameron also encountered heavy pressure from senior Liberal Democrats to implement a total ban on arms sales to Israel after hundreds of Palestinians were killed in Israel’s ‘Operation Protective Edge’.
“Throughout this coalition government, the Conservatives have adopted a less forthright approach to the Middle East conflict, in a way which I believe risks decreasing British influence in the region,” coalition partner Clegg said.
Involvement in Ukraine
With conflict brewing in Ukraine, Cameron has announced that UK troops will support Kiev with tactical intelligence, training and logistics.
READ MORE: Cameron commits troops & ‘non-lethal aid’ to Ukraine
“Where we can help a friend in non-lethal equipment, we should,” Cameron said. “Over the course of next month, we will be deploying British service personnel to provide advice and a range of training from tactical intelligence, to logistics, to medical care, which is something else they have asked for.”
UK will also “be developing infantry program with Ukraine to improve the pure ability of the forces.”
More sanctions during ceasefire?
On top of that, Cameron called for more sanctions against Russia, in addition to those implemented during the past year.
Cameron’s stance defies the actions of French and German leaders Francois Hollande and Angela Merkel, who are trying to push for a peaceful and diplomatic solution to the conflict.
“We should keep up the pressure [on Russia],” Cameron said, noting that “in this respect the interests of the United Kingdom and democracy do go together.”
The PM’s most recent comments come after the Minsk peace talks, in which a ceasefire was agreed upon by the leaders of France, Germany, Russia and Ukraine.
RT deutsch: “USA in Provokationslaune”
Nur wenige Meter von Russlands Staatsgrenze und 150 Kilometer von der Metropole St. Petersburg entfernt hielt das NATO-Mitglied Estland begleitet von US-Militärs in Kampfmontur und Panzern in der Grenzstadt Narva eine „symbolische“ Militärparade ab. Unterdessen beschuldigt Estland die Regierung in Moskau einer „aggressiven Politik“ gegen die baltischen Staaten. Insgesamt nahmen 140 gepanzerte Fahrzeuge und Panzer der NATO an der Parade teil.
Im Zeichen des Unabhängigkeitstages veranstaltete Estland am Dienstag – entgegen allen staatlichen Traditionen – nicht in der Hauptstadt der Republik, sondern in Narva, der östlichsten Stadt des Landes, 300 Meter von der russischen Grenze entfernt, einen militärischen Aufmarsch. Mit dabei als “Ehrengast”, die US-Army. US-Generalleutnant Riho Terras führte seine Truppen in voller Kampfmontur demonstrativ durch die Stadt. Auch Präsident Hendrik Ilves, der den Aufmarsch inspizierte, besuchte die Grenzstadt.
Die estnische Regierung verteidigte ihr Recht, militärische Manöver auf ihrem Hoheitsgebiet frei durchführen zu dürfen. Der estnische Premierminister Taavi Rõivas erklärte während seiner Rede in Talinn:
„Narva ist ein Teil der NATO und das nicht weniger als New York oder Istanbul. Die NATO verteidigt jeden Quadratmeter ihres Gebietes.“
Das NATO-Hauptquartier in Brüssel ließ sich die Option auf eine medienwirksame Präsenz vor der Haustür Russlands nicht nehmen, will man doch dem furchtsamen Verbündeten gegenüber ein Signal aussenden, dass man ihm angesichts der angeblichen Bedrohung durch Russland zur Seite stehen würden. So entsandte die westliche Militärallianz 140 gepanzerte Fahrzeuge oder Panzer zur Teilnahme an der Parade. Darunter befanden sich unter anderem vier gepanzerte Radschützenpanzer der US-Army vom Typ Stryker. NATO-Mitglied Niederlande steuerte vier Panzern vom Typ Combat Vehicle 90 (CV 90) zur Exklusivität der Veranstaltung bei.
In diesem Zusammenhang präsentierte auch Estland mit Wink gen Russland sprichtwörtlich, was es auf Lager hat. Haubitzen, Panzerabwehr- und Flugabwehrwaffen, gepanzerte Fahrzeuge und weiteres Kriegsgerät wurden zur Schau gestellt. Über 1.400 Soldaten marschierten durch die estnische Kleinstadt, die nicht mehr als 60.000 Einwohner zählt.
Angesichts unbewiesener Anschuldigungen, Russland plane eine Invasion in fast allen Staaten Osteuropas, nutzt die NATO im Stile alter Kalte-Kriegs-Parolen die projizierte Angst vor dem Russen, um selbst neues Terrain in Osteuropa strategisch zu „besetzen“, oder – wie im Duktus westlicher Medien suggeriert wird – vor einer russischen Besetzung zu „schützen“.
Faktisch dienen jene osteuropäischen Militärbasen der NATO allerdings keiner ernst gemeinten Verteidigungsstrategie für die „neuen“ Mitglieder der „Werteallianz“, die auch mit US-Hilfe den russischen Kräften zu keinem Zeitpunkt gewachsen sein würden, sondern der symbolischen Herstellung eines Einvernehmens. Doch auch dieses ambivalente Verhalten der unter der Ägide der Vereinigten Staaten geführten NATO bringt nichts Gutes mit sich: Russland fühlt sich vor den eigenen Grenzen eingekreist.
Moskau sieht sich angesichts der Entwicklungen in der Ukraine und dem Baltikum zum wiederholten Mal in der Überzeugung bestätigt, die NATO agiere als ein dezidiert anti-russisches Militärbündnis, das sich immer weiter gen Russland ausweitet und die nationale Sicherheit des Landes zu untergraben sucht.
ZDF heute-journal: Katrin Eigendorf lügt wieder einmal “russisches Militärgerät” in die Ukraine
25MittwochFeb 2015
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Desinformation,Kriegspropaganda,Lügen, Russland,Staatsmedien, Ukraine,ZDF
Es gehört zum Standardrepertoire der Lügenmedien, dass man völlig unbelegte Kriegspropaganda der eigenen Partei immer lauthals und unkritisch verbreitet, während man Aussagen des “Feindes” grundsätzlich infrage stellt, als Propaganda abtut oder schlichtweg totschweigt.
Niemand kann mehr zählen, wie oft Lügengeschichten der Kiewer Junta über angebliche russische Panzerbataillone in der Ukraine von ARD und ZDF verbreitet wurden. Diese Masche setzt sich bis heute fort. Am Sonntag standdie einschlägig bekannte Berufslügnerin Katrin Eigendorf wiedermal in Mariupol und kann eigentlich nichts besonderes vermelden – außer, dass der Bürgermeister und die militärische Führung von “russischem Militärgerät” zu “berichten” wussten, das in der Region angeblich zusammengezogen würde. Natürlich gab es auch dafür nicht den geringsten Hauch eines Beweises.
ZDF-Kriegshetzerin Eigendorf könnte problemlos ein Interview mit dem Bürgermeister oder der Militärführung senden. Wenn es sich nicht um Lügen handeln würden, hätten die ein großes und verständliches Interesse das in der deutschen Öffentlichkeit bekannt zu machen und um westliche Hilfe zu bitten. Eigendorf könnte fragen, wo das denn sei, wieviele Panzer, ungefähr wieviele Soldaten und sogar dort hinfahren. Natürlich passiert nichts dergleichen, weil sich das haltlose Geschwätz dann als billige Kriegspropaganda entpuppen würde und genau die will das ZDF ganz gezielt und gemeinsam mit der Kiewer Junta in der deutschen Bevölkerung verbreiten.
Eigendorf (ab 4:05min): “…Manche Leute feiern sogar. Allerdings der Bürgermeister und die Militärführung hier vor Ort, sagen, das es schweres russisches äh Militärgerät hier gibt, das zusammengezogen wurde. Und das alles darauf andeutet…aä…aäää deutet, dass es im März einen Angriff auf Mariupol gibt…”
Wer jetzt meint, sie hat ja nur von “russischem Militärgerät” gesprochen, der verkennt die Wirkung der Propaganda. Selbstverständlich soll damit insinuiert werden, dass es sich um reguläre russische Truppen handelt.
Das Gestotter dokumentieren wir hier auch wiedermal deshalb, weil es auf das Unterbewusstsein des Lügners verweist, das sich unkontrollierbar gegen die Lüge wehrt – auch wenn hier nur die Lügen eines Dritten kolportiert werden. Es ist ein untrügliches Zeichen und man kann es bei deutschen Korrespondenten derzeit regelmäßig beobachten.
Was die Gossenjournalisten der Springer-Presse unter “investigativ” verstehen
25MittwochFeb 2015
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Demokratie,Desinformation,Diffamierung, Gekaufte Journalisten
“Investigativer Journalismus” ist bei genauer Betrachtung eine Tautologie und die Bankrotterklärung eines “Journalismus”, der eingesehen hat, dass er mit Recherche und Veröffentlichung von Fakten und Zusammenhängen nichts mehr zu tun hat.
Die durch eigenes Versagen – und die Möglichkeiten der Gegenrecherche durch die Bürger – in Ansehen und Glaubwürdigkeit massiv beschädigten Mainstreammedien setzen derzeit verstärkt auf das Seriösität suggerierende Siegel “Investigativ” oder bewerben ihre “Rechercheverbünde“. Dass es sich um reine Augenwischerei handelt, die obendrein dem Denken der PR- und Marketing-Abteilungen von Großkonzernen entstammt, ist offensichtlich. MitNeusprech gegen den Niedergang. Raider heisst jetzt Twix, aus Troika wirdInstitutionen und Journalisten werden plötzlich investigativ. In Kürze dann in der ARD: “Die einzig wahre Tagesschau”. ARD? Sorry! Heißt ja längst “DAS ERSTE“!
Die angezählten Medien gestehen mit ihrem Neusprech vom “investigativen Journalismus” indirekt ein, dass Recherche nicht ihr Alltagsgeschäft ist. Was ist das aber dann für ein “Journalismus”, der den Bürgern tagtäglich vorgesetzt wird, wenn er nicht einmal in der Logik der Medienmacher selbst, als “investigativ” angesehen wird?
Die Antwort kann jeder aufmerksame Beobachter selbst geben oder – wenn es ihm noch nicht klar wurde – anhand eines kurzen Checks selbst überprüfen. Was uns da tagtäglich von den Staats- und Konzernmedien vorgesetzt wird ist bei näherer Betrachtung zum Großteil Verlautbarungs-, Rechtfertigungs- und Propagandajournalismus.
Es wird tatsächlich kaum etwas recherchiert. Agenturmeldungen, die angesichts der fehlenden Unabhängigkeit der Agenturen bereits politisch vorgefärbt sind, werden notdürftig umformuliert, um den Eindruck der Gleichschaltung zu kaschieren. Es werden Presseerklärungen zurechtgeschrumpft, erörtert und mit staatstragender Meinung garniert. Die Arbeit der sogenannten Journalisten erschöpft sich in der politisch motivierten Auswahl, Bewertung, Verzerrung oder Unterschlagung von Informationen.
Die Ukraine-Propaganda ist in diesem Zusammenhang nur das abschreckenste und vor allem gefährlichste Beispiel, weil sie einem Krieg Vorschub leistet, dem bereits Tausende zum Opfer fielen und der früher oder später auch auf uns massiv zurückwirken wird. Katrin Eigendorf, Frau des “investigativen” Springer-“Journalisten” Jörg Eigendorf, ist zu dumm oder zu faul zu recherchieren oder weiß eben ganz genau, dass sie Lügen verbreitet, wenn sie in Mariupol rumlungert und von “russischem Militärgerät” faselt. Wer hält sie davon ab, den Bürgermeister Mariupols zu interviewen und den vermeintlichen Aufmarsch der Russen zur besten Sendezeit in den deutschen Medien zu präsentieren? Der nächste Friedrichs-Preis wäre ihr sicher. Oder auch nicht, denn den gibts nur für besonders geschickte Verbreitung von Lügen und Propaganda - nicht für echte Recherche.
Was die transatlantischen Agitatoren der Springer-Presse unter “investigativ” verstehen haben wir hier bereits beleuchtet. Wofür die Schmierfinken ihre Kapazitäten ansonsten einsetzen, musste jetzt Maren Müller von der Ständigen Publikumskonferenz erfahren. Ein längeres Interview, das sie einer “Journalistin” der Springer-Presse auf deren Anfrage hin gab, wurde nicht abgedruckt – offensichtlich passten die Antworten nicht in die vorgefasste Agenda.
Parallel stellte Springer-“Journalist” Dirk Banse des gleichen “Investigativ-Teams” der US-hörigen Hetzpostille einen Antrag beim Beauftragten für das Informationsfreiheitsgesetz auf Herausgabe eines Behördenvorganges, der die obligatorische Stasi-Überprüfung von Mandatsträgern zum Inhalt hatte. Kurz: man wollte die mit ihren mehr als berechtigten Publikumsbeschwerden unbequem gewordene Maren Müller in die Nähe der Stasi rücken.
Da man den akribisch dokumentierten Beschwerden der Ständigen Publikumskonferenz inhaltlich, formell und intellektuell nichts Entkräftendes zu entgegnen hat, fällt den Hetzern offenbar nichts anderes ein, als im Dreck zu wühlen. Du nennst unsere sauberen”Freiheitskämpfer” Faschisten? Wir nennen dich “Bolschewik”! Irgendwas wird schon hängen bleiben – so das Motto der Schnüffler.
Malte Daniljuk hat auf TELEPOLIS einen ausführlichen Artikel zu dem Vorgang geschrieben. Bis auf den Titel, der eigentlich “Alles Stasi außer Mutti” heißen müsste, ist der bezeichnende Vorgang umfassend und treffend dargestellt.
Jedesmal,
wenn es Anzeichen einer Entspannung in der Ostukraine zu geben scheint. Wird von der Usa mit voller Breitseite gegen Russland geschossen. Mir kommt es so vor, als würde man alles tun um diesen Konflikt eskalieren zu lassen.