Merkeldeutschland, organisiertes Verbrechen, Autokonzerne, Politmarionetten und wirtschaftliche Interessen, die “Klimapolitik” der Bananenrepublik in der Praxis, Förderung des extrem umweltfeindlichen Autoverkehrs zugunsten der Autokonzerne, auf Kosten des umweltfreundlichen Bahnverkehrs(absurd hohe Bahnpreise, ein deutschlandweit zerstörtes Netz architektonisch wertvoller Bahnhöfe etc.):
CO2-Ausstoß im Vergleich – warum deutsche Autoritäten nach Kräften die Interessen der Autokonzerne unterstützen, nicht u.a. Naturschutz und menschliche Gesundheit:
Bahn – 47 g/km
Auto – 143 g/ km
Flugzeug – 191 g/ km
(Angaben der Deutschen Bahn, Durchschnittswerte des Personenverkehrs von 2006)
https://www.vcd.org/themen/klimafreundliche-mobilitaet/verkehrsmittel-im-vergleich/
http://www.co2-emissionen-vergleichen.de/verkehr/CO2-PKW-Bus-Bahn.html
http://www.umweltbundesamt.de/themen/verkehr-laerm/emissionsdaten#textpart-1
Was u.a. deutsche Autokonzerne in der Dritten Welt anrichten – Beispiel Brasilien:http://www.hart-brasilientexte.de/2012/10/22/brasiliens-hochgefahrlicher-bus-fernverkehr-fast-taglich-schwer-unfalle-mit-toten-oktober-busungluck-bei-rio-de-janeiro-mindestens-elf-todesopfer-folgen-der-benachteiligung-des-schienenverkehrs/
“Dreckig, trocken und schwer” – Qualitätszeitung “Folha de Sao Paulo” über die Giftluft der Megacity.
“Coletivo Urubus” – Künstlerischer Protest gegen Naturzerstörung, hohe Luftvergiftung in Sao Paulo, die City-Bäume absterben läßt. “Praca da Republica”.
Der deutsche Volkswagen-Konzern in Brasilien:http://www.hart-brasilientexte.de/2017/07/23/der-volkswagen-konzern-und-die-enge-kooperation-mit-der-folterdiktatur-brasiliens-uraltbekanntes-im-juli-2017-sogar-von-der-ard/
“Wir ackern für unsere Heimat. Für Lebensqualität überall. CDU.”
Paulo Mendes da Rocha, Pritzker-Preisträger:http://www.hart-brasilientexte.de/2009/10/10/paulo-mendes-da-rocha-sao-paulo-pritzker-preistrager-warner-aus-der-betonwuste-gesichter-brasiliens/
…So wird in Sao Paulo trotz der viel zu engen, mit Autos verstopften Straßen weiterhin ein Hochhaus ans andere geklebt, bleibt kaum Platz für Grün. Architekt Rocha plädiert deshalb für eine radikale, wenngleich utopische Lösung:
”Ich würde die Privat-Autos abschaffen, dafür einen effizienten, komfortablen Nahverkehr installieren, das U-Bahn-Netz entsprechend erweitern. Man kann doch nicht eine Stadt für die Menschen und eine nur fürs Unterstellen der Autos errichten. Die Tiefgaragen der Blocks sind nur zu oft größer als die Wohnungen selbst.”…
https://www.eike-klima-energie.eu/2017/07/26/arbeitsplaetze-sichern-durch-windkraftausbau/
Barbara Meyer-Gluche, DIE GRÜNEN, Spitzenkandidatin für Saarland-Landtag 2017
Ausriß – das Echo auf die Argumentation von Barbara Meyer-Gluche – siehe Saarland-Wahlresultat…
Der zuständige Thüringer SPD-Minister, Wolfgang Tiefensee und die gehätschelte, ineffiziente, unnütze Solarbranche. Ausriß.
“Freiheit nur für die Anhänger der Regierung, nur für Mitglieder einer Partei – mögen sie noch so zahlreich sein – ist keine Freiheit. Freiheit ist immer Freiheit der Andersdenkenden.”
”Von 2012 bis 2014 war er wirtschafts- und energiepolitischer Sprecher der SPD-Bundestagsfraktion”. Wikipedia.
„Gewalt auf den Straßen, Tote und Betrugsvorwürfe – die Wahl zur verfassungsgebenden Versammlung in Venezuela stützt das sozialistische Land weiter in die Krise. Präsident Maduro wertet diese dennoch als Erfolg.“ Kuriose Tagesschau-„Analyse“, kuriose Orthographie(„stützt“), kuriose Satz-Logik. Maduro wertet die Krise als Erfolg? ARD-Pseudo-Kommentare statt Fakten – auch noch durch Zwangsgebühren finanziert…
-Wer sich für aktuelle Manipulationsmethoden neoliberaler Medien interessiert, hat nach dem Maidan-Konflikt nun auch im Venezuela-Konflikt von 2017 ständig reiches Anschauungsmaterial. Ähnlich wie im Maidan-Falle suchen Deutschlands Lügenmedien den Eindruck zu erwecken, die „Opposition“ demonstriere massiv und landesweit gegen die gewählte Regierung. Totale Nachrichtensperre herrscht wie im Maidan-Falle über die Beteiligung westlicher Staaten und Geheimdienste an Venzuelas Maidan. „Auslandskorrespondenten“, die über Venezuela „berichten“, sind in einer mißlichen Lage – berichten sie wahrheitsgemäß, sind sie ihren Job los, werden abgeschaltet, erhalten keine Aufträge mehr. Welche Konsequenzen die „Abschaltung“, gar die Nennung auf der „schwarzen Liste“ nicht einstellbarer deutscher Journalisten hat, zeigt sich im Deutschland 2017 überall: Die bekannte Leiterin des Regionalbüros eines großen deutschen Medienkonzerns hält sich nach der Entlassung derzeit durch stundenweises Aushelfen in Bäckereien über Wasser, kriegt keine journalistische Anstellung mehr…
Wie formulierte die ARD-Tagesschau in der Ukraine-Krise:
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Venezuela 2017 – auch hier gelten für deutsche Staatsmedien wiederum Maidan-Sprachregelungen…
Kampf ums Öl in Venezuela 2017 – die Maidan-Taktik, die üblichen (Maidan-)Lügen deutscher Staatsmedien:http://www.hart-brasilientexte.de/2017/05/11/der-kampf-ums-oel-in-venezuela-2017-die-offenkundigen-westlichen-interessen-maidan-in-caracas-privatwirtschaft-private-supermarktbesitzer-verschaerfen-versorgungskrise-offener-stellvertreterkrie/
“Nach dem Anblick eines Videos soll US-Präsident Donald Trump den Entschluss gefasst haben, das CIA-Programm zur Unterstützung der Aufständischen in Syrien einzustellen. Die Aufnahme zeigt die grausame Hinrichtung eines Kindes. Die Mörder erhielten Waffen und Gelder aus den USA.”
“Des Brot ich esse, des Lied ich singe.” Wandbehang in öffentlichem historischen Gebäude einer idyllischen deutschen Stadt. Heutiger Ekel-Job Journalist, Auslandskorrespondent.
Yoani Sanchez – das Medienexperiment: http://www.hart-brasilientexte.de/2013/05/14/yoani-sanchez-das-medienexperiment-2013-ist-es-moglich-fakten-und-informationen-uber-die-spektakularen-engen-kontakte-der-kubanerin-zu-einflusreichen-politikern-des-rechten-und-rechtsextremen-spe/
Sao Paulo, US-Hinterhof Brasilien – nicht zufällig strategischer Partner der Merkel-Regierung…
Ukrainekonflikt – die Manipulations-und Propagandamethoden:http://www.hart-brasilientexte.de/2014/05/05/ukraine-2014-die-manipulations-und-propagandamethoden-deutscher-medien-und-westlicher-politiker-deutsche-medienkonsumenten-weisen-auf-gangige-methoden-der-letzten-monate/
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Die qualitativ völlig abgestürzte Auslandsberichterstattung der deutschen Staatsmedien, des straff gesteuerten deutschen Mainstreams – Beispiel Lateinamerika…Korrespondenten aus Mitteleuropa unterliegen auch derzeit, ähnlich wie in der Periode der nazistisch-antisemitisch orientierten Folterdiktaturen Lateinamerikas, offenbar absurdesten Zensurvorschriften.
O conflito na Venezuela ingressou num período decisivo, com todo um conjunto de sinais de que a oposição direitista optou por uma tática de “tudo ou nada” na tentativa de inviabilizar a eleição da Assembleia Constituinte, marcada para o dia 30 de julho. O objetivo da ofensiva política em curso é derrubar, por qualquer meio, o governo legítimo do presidente Nicolás Maduro.
Atos violentos que em qualquer outro lugar do mundo mereceriam a definição unânime de terrorismo foram cometidos na semana passada por milícias fascistas opositoras, sob o olhar condescendente dos jornalistas estrangeiros. A ação mais chocante foi a destruição de um depósito da rede estatal de abastecimento Mercal, com a queima de 50 toneladas de alimentos que seriam distribuídos em comunidades pobres do estado de Anzoátegui. A suprema ironia foi uma pichação pintada numa parede pelos fascistas: “No más hambre” („Chega de fome“). Ou seja: a oposição, na busca desesperada de promover o caos, já não disfarça sua estratégia de guerra econômica. Age abertamente para agravar os problemas da escassez e da alta dos preços, com a clara intenção de culpar o governo pela crise e fragilizá-lo politicamente.
Em outra ação terrorista, na mesma semana, um grupo liderado por um ex-policial que se passou para o lado da oposição jogou granadas e disparou tiros contra a sede do Supremo Tribunal de Justiça, em Caracas, a partir de um helicóptero roubado. Só por pura sorte o episódio ficou restrito ao susto, sem vítimas. O agressor, elogiado por políticos da oposição e festejado como “herói” nas redes sociais antichavistas, ostentava na janela do helicóptero um pano com o número 350, em alusão ao dispositivo constitucional que permite – em tese – a rebelião contra qualquer governo que pratique violações aos direitos humanos. Não por acaso, na véspera do ataque, líderes oposicionistas haviam se declarado em estado de “desobediência civil”, invocando justamente esse artigo da Constituição.
Escalada do terror
A atual ofensiva da burguesia venezuelana, apoiada ostensivamente pelo governo e por setores da cena política dos Estados Unidos, já completou três meses, e está muito longe de alcançar seus objetivos. A violência é empregada, em intensidade crescente, por opositores organizados em grupos armados, com treinamento militar e hierarquia de comando. Já não é simplesmente uma situação em que protestos pacíficos degeneram em confronto com policiais. É algo muito mais grave. Todos os dias, ocorrem ataques a escolas infantis, hospitais e edifícios públicos em geral, com o uso de bombas e de armas de fogo. Duas cidades tiveram suas frotas inteiras de ônibus incendiadas por esses grupos, apoiados por lideranças da oposição. Qualquer instalação pública pode se tornar um alvo; uma estação elétrica, uma delegacia de polícia, um posto de saúde, uma agência da receita federal.
A escalada do terror causou até o final de junho 92 mortes, das quais apenas 13 podem ser atribuídas às forças estatais de segurança, enquanto ao menos 24 ocorreram comprovadamente em consequência da violência opositora. Há um alto número de vítimas fatais nos ataques a estabelecimentos de comércio, quando grupos organizados incitam a população ao saque, gerando a reação dos proprietários. Várias pessoas morreram tentando ultrapassar os bloqueios de vias públicas – as famosas “guarimbas”, que geralmente têm lugar em bairros ricos e em municípios administrados por partidos de direita. Há também casos de pessoas assassinadas apenas por serem chavistas, ou identificadas como tal.
O atual ciclo de instabilidade política na Venezuela teve início em janeiro de 2016, quando se instalou a nova composição da Assembleia Nacional, em que os deputados opositores, reunidos na Mesa de Unidade Democrática (MUD), formavam uma ampla maioria. Mas logo se criou um impasse, causado pela recusa da MUD em aceitar a impugnação de três de seus parlamentares, cuja eleição foi invalidada devido ao uso de fraude. Esses três deputados tomaram posse em desafio a uma ordem do Judiciário, o que deixou o Legislativo em situação irregular, conforme interpretação do Tribunal Superior de Justiça.
A bancada da MUD, majoritária na Assembleia Nacional, declarou guerra ao Poder Executivo. Em lugar de elaborar propostas de enfrentamento da crise econômica, concentrou suas energias em sucessivas tentativas de depor Maduro por meio do impeachment, sem sucesso. Fracassou também sua campanha para convocar um referendo revogatório em que a continuidade do mandato presidencial seria submetida ao voto popular. A iniciativa naufragou diante da comprovação de que boa parte das assinaturas apresentadas à Justiça Eleitoral nas petições pelo referendo tinha sido obtida por meio de fraude.
Sem paciência para aguardar as eleições presidenciais de 2019, a oposição escolheu, assim, o caminho do golpismo. Intensificou a sabotagem econômica, valendo-se do fato de que a maior parte da distribuição de produtos está nas mãos do empresariado, maciçamente alinhado com a direita política. Por meio da escassez artificial, do aumento dos preços e da manipulação do mercado de câmbio para desvalorizar a moeda nacional (o bolívar), os opositores têm conseguido levar adiante sua estratégia de “quanto pior, melhor”, jogando nas costas do governo a culpa pelas dificuldades da economia, já abalada pela queda dos preços do petróleo.
Em paralelo, os líderes da oposição se articularam com as autoridades estadunidenses e com setores da direita em diversos países (governos, empresas, ONGs) para aplicar o cerco político e o boicote econômico à Venezuela. Uma lei aprovada recentemente no Congresso dos EUA destina US$ 9,5 milhões para financiar os grupos contrários ao governo venezuelano, sem contar o dinheiro que é encaminhado diretamente por ONGs e empresas privadas e a presença em território venezuelano de milícias paramilitares da extrema-direita colombiana.
Para reforçar o apoio externo à sua causa, líderes da oposição venezuelana chegaram a se reunir com autoridades e congressistas em Washington, pedindo o envio de tropas para depor o governo do seu próprio país. Imaginem, só por hipótese, o que aconteceria se deputados estadunidenses viajassem a um país estrangeiro para pedir o uso de força militar a fim de expulsar Donald Trump da Casa Branca. Na Venezuela, chamada de “ditadura” pela mídia burguesa brasileira e internacional, os parlamentares que defendem a intervenção externa circulam em liberdade, continuam a exercer seus mandatos e se expressam diariamente pela televisão, rádio e internet.
Os golpistas brasileiros e o governo neoliberal argentino se engajaram até o pescoço nessa estratégia conspirativa, logrando que a Venezuela fosse suspensa do Mercosul. Mas a cartada mais importante, no âmbito da Organização dos Estados Americanos (OEA), fracassou. O plano da diplomacia estadunidense e da direita regional era aprovar na OEA uma condenação ao governo de Maduro que significaria, na prática, o sinal verde a sanções econômicas contra a Venezuela e até mesmo a uma intervenção militar sob pretexto “humanitário”.
A resistência de pequenos países do Caribe, solidários à Venezuela, e de integrantes da Alba, a Aliança Bolivariana para as Américas (Bolívia, Equador, Nicarágua, Cuba), barrou essa tentativa ao negar aos EUA e seus aliados a maioria qualificada necessária à aprovação da proposta (nesse processo, a Venezuela se retirou da OEA). Registre-se aqui a irresponsabilidade da diplomacia brasileira sob a gestão de Michel Temer, indiferente ao impacto negativo que uma guerra civil na vizinha Venezuela teria para o Brasil, com o ingresso maciço de refugiados e o tráfico de armas no nosso território, entre outros problemas.
Uma chance revolucionária
Até agora, o governo Maduro, as organizações populares e os partidos comprometidos com a Revolução Bolivariana se mantêm firmes no rumo das transformações sociais iniciadas na gestão de Hugo Chávez. Mesmo sob o assédio político, o contexto econômico internacional desfavorável e a sabotagem da burguesia local, os herdeiros políticos de Chávez dão andamento aos projetos sociais em benefício da maioria desprivilegiada. Nos últimos seis anos, a Misión Vivienda entregou 1,4 milhão de novas moradias (casas e apartamentos de qualidade) a famílias de baixa renda. Os programas de saúde, educação e aposentadoria seguem em plena vigência, sem cortes. Para fazer frente à escassez, foram criados os Comitês Locais de Abastecimento e Produção (CLAPs), que fornecem alimentos subsidiados para grande parte da população.
O estado de direito permanece em vigor e o calendário eleitoral está de pé, com eleições estaduais e municipais marcadas para o final deste ano. O conflito entre os poderes gerou uma situação de crise institucional, mas em momento algum o governo desrespeitou a Constituição. A grande iniciativa de Maduro para superar o impasse político foi a convocação, no dia 1º de maio, de uma Assembleia Nacional Constituinte, em que o verdadeiro soberano – o povo da Venezuela – é chamado a tomar em suas próprias mãos os destinos do país, num momento de crise extrema. A oposição, como já era de se esperar, cerrou fileiras contra a proposta.
A rejeição à Constituinte se concentra em dois pontos. Os opositores contestam a legalidade da sua convocação por Maduro, alegando que o chamado teria de ser submetido a um referendo. Porém, a atual Carta Magna é clara ao dar ao presidente esse tipo de atribuição. O segundo ponto, mais importante, diz respeito à composição da futura Assembleia Constituinte, em que dois terços dos integrantes serão escolhidos pelo método convencional, com base nos distritos eleitorais, e o terço restante das cadeiras será ocupado por representantes de setores específicos da sociedade – trabalhadores urbanos, camponeses, empresários, indígenas e aposentados, entre outros.
A inovação significa um avanço em relação à democracia liberal – sistema político que tem como base o voto atomizado do eleitor individual, limitando-se a soberania popular ao comparecimento às urnas de tempos em tempos, sem a existência de qualquer controle posterior sobre a conduta dos representantes. A Constituinte venezuelana traz como elemento inédito a experiência de combinar as formas representativa e participativa da democracia, valorizando as instâncias coletivas de prática cidadã, como os sindicatos, os movimentos sociais, as associações corporativas e os conselhos comunitários.
Os representantes setoriais prestarão contas aos seus eleitores durante o período da Constituinte e deverão encaminhar as deliberações de suas bases. Mais de 52 mil venezuelanos se candidataram às eleições da Constituinte, o que dá ideia do entusiasmo que a iniciativa despertou. De qualquer modo, a nova Constituição, quando ficar pronta, será submetida a um referendo pelo voto universal – ou seja, só entrará em vigência mediante a aprovação da maioria dos venezuelanos.
A direita teme, com razão, que a dinâmica da Constituinte abra espaço para a retomada da energia revolucionária do chavismo e para a reafirmação do projeto bolivariano de emancipação social. Por isso joga todas as fichas para impedir essas eleições. Os golpistas tratam de tensionar ao máximo a cena política na expectativa de provocar um racha entre os militares e de estender os tumultos aos bairros populares, redutos históricos do chavismo. Mas a estratégia opositora não está alcançando os resultados esperados.
Todos os sinais indicam que as Forças Armadas permanecem coesas, respaldando as legítimas autoridades, e os apelos às camadas mais pobres da população para se insurgirem contra o governo têm caído no vazio. O máximo que os opositores conseguiram até o presente momento foi atrair para o seu lado a procuradora-geral da república, Luisa Ortega, que agora – invertendo totalmente suas posições anteriores – faz de tudo para bloquear a Constituinte e dificultar a punição aos opositores envolvidos em atos de violência.
Sob forte pressão, o campo governista utiliza todos os meios legais para neutralizar a ofensiva da direita. O elemento mais importante na resistência é a mobilização das bases chavistas, com a formação de comitês de autodefesa em todo o país, encarregados de proteger o patrimônio público contra o terror paramilitar. Gigantescas manifestações a favor do governo, bem maiores do que as da oposição, ocorrem com frequência, cobrindo de vermelho as ruas das principais cidades.
O tempo político na Venezuela se acelera e tudo pode acontecer nas próximas semanas. Cada momento é crucial. Ou a Revolução Bolivariana supera a paralisia burocrática dos primeiros anos após a morte de Chávez e alcança um novo patamar de radicalidade política, impondo uma derrota decisiva à burguesia e ao imperialismo, ou será esmagada de forma sangrenta, com consequências terríveis para o povo venezuelano. Zitat Correio de Cidadania
“Nach dem Anblick eines Videos soll US-Präsident Donald Trump den Entschluss gefasst haben, das CIA-Programm zur Unterstützung der Aufständischen in Syrien einzustellen. Die Aufnahme zeigt die grausame Hinrichtung eines Kindes. Die Mörder erhielten Waffen und Gelder aus den USA.”
http://faktenfinder.tagesschau.de/ausland/irak-krieg-berichterstattung-101.html
http://www.tagesschau.de/multimedia/video/video-278831.html
„Die Amerikaner fanden keine Massenvernichtungswaffen“. ARD. (Siehe heutige US-Vorwürfe im NATO-Stellvertreterkrieg gegen Syrien)
“Gewidmet den Opfern jeglicher Gewalt.” Heiligenstadt, Eichsfeld.
Ukrainekonflikt – die Manipulations-und Propagandamethoden:http://www.hart-brasilientexte.de/2014/05/05/ukraine-2014-die-manipulations-und-propagandamethoden-deutscher-medien-und-westlicher-politiker-deutsche-medienkonsumenten-weisen-auf-gangige-methoden-der-letzten-monate/
http://www.pi-news.net/syrien-krieg-beendet-der-wiederaufbau-kann-beginnen/
Ausriß.
Merkel zu Irakkrieg – “unumgängliche Schadensbegrenzung”:
27.03.2003 · Noch klarer als bisher hat CDU-Chefin Angela Merkel ihre Unterstützung für die Vereinigten Staaten und Großbritannien herausgestellt. Der Angriff auf den Irak sei eine unumgängliche Schadensbegrenzung…FAZ
Tagesschau-Liveblog – kein Wort zur brisanten Irakkrieg-Äußerung von Merkel…
Ausriß. Was vielen Deutschen so an Angela Merkel gefällt – Beispiel Irakkrieg. Wie die hohen Zustimmungswerte zu Merkel zu erklären sind…
Die historische Merkel-Irakkrieg-Rede im Bundestag:https://www.youtube.com/watch?v=2UDzgBk9AYE
“Die Bedrohung durch Saddam Hussein und seine Massenvernichtungswaffen ist real.” Angela Merkel, 8. Februar 2003.
DDP
“Die Bedrohung durch Saddam Hussein und seine Massenvernichtungswaffen ist real”: Angela Merkel
Der Besitz von Massenvernichtungswaffen war der offizielle Kriegsgrund gegen das Regime von Saddam Hussein. Erst wurde das Land von Uno-Waffeninspekteuren durchleuchtet. Nun durchsuchen seit 176 Tagen 1400 Spezialisten der US-Regierung den Irak. “Wir haben jedes Munitionslager zwischen der kuweitischen Grenze und Bagdad untersucht, aber es ist einfach nichts da”, geben mittlerweile Militärs wie US-General James T. Conway zu. Und das, obwohl 200.000 Dollar für Tipps ausgelobt wurden und irakische Wissenschaftler heute keine Sanktionen mehr befürchten müssten.
“USA beenden Suche nach Massenvernichtungswaffen – die angebliche Existenz der Waffen war als Kriegsgrund ausgegeben worden”: http://www.spiegel.de/politik/ausland/0,1518,336509,00.html
Laut Angaben aus dem Auswärtigen Amt kurz vor den Luftangriffen auf den Irak gab es keinerlei Hinweise, Erkenntnisse auf derartige Massenvernichtungswaffen, ließen sich entsprechende Behauptungen durch nichts belegen.
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“Der Vietnamkrieg war illegal” Süddeutsche Zeitung 2011.
“Der illegale Krieg. Die Pentagon Papers werden erstmals vollständig freigegeben. An diesem Montag wird ein bislang streng gehütetes Staatsgeheimnis preisgegeben: Der Vietnamkrieg war illegal. Er wurde unter falschen Voraussetzungen begonnen, mit Lügen fortgesetzt,und zu gewinnen, auch das wird jetzt offiziell bekanntgemacht, war er auch nicht.”
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Der Vietnamkrieg forderte etwa drei Millionen Todesopfer, davon waren zwei Millionen Zivilpersonen. Vier Millionen Menschen erlitten schwere Verletzungen.[2] (Wikipedia)
USA und Vietnamkrieg:http://www.ardmediathek.de/tv/Gott-und-die-Welt/Auf-ewig-verseucht/Das-Erste/Video?documentId=32231182&bcastId=2833732
Merkel, Bundespressekonferenz am 28.7. 2016. Was alles fehlt…(“Wir schaffen das”) Journalistenfrage:”2003 haben Sie den Irakkrieg unterstützt, der ISIS entstehen lassen hat. Ist das Ihr politisch größter Irrtum gewesen?”
Merkel-Antwort:“Ich unterstütze nie einen Krieg – und ich habe auch den Irakkrieg nicht unterstützt”.(Journalisten-Zwischenruf:”Doch!”) Merkel, 28.7. 2016. Was stimmt denn nun? Peter Gauweiler(CSU) und Willy Wimmer(CDU) auffällig verspätet an Angela Merkel wegen ihrer Unterstützung des völkerrechtswidrigen Irakkriegs:http://www.hart-brasilientexte.de/2016/07/16/angela-merkel-und-der-irakkriegrd-15-mio-tote-meist-zivilisten-peter-gauweilercsu-und-willy-wimmercdu-sehr-stark-verspaetetwarum-nicht-schon-2003-im-spiegel-zu-den-wertvorstellungen-der/
“Der Irak hätte gar nicht erst angegriffen werden dürfen, stimmts?…Wir haben da etwas entfesselt – das war, wie Steine in ein Bienennest zu schmeißen. Und nun ist es einer der größten Schlamassel aller Zeiten.” Zitat aus BILD
— (more…)
Politiker, die den Attentäter von Hamburg ins Land holten, Gelder der Steuerzahler veruntreuten, weiter auf freiem Fuß:
http://www.pi-news.net/pressekonferenz-des-innensenators-und-der-polizei-zum-attentat-in-hamburg/
Tröglitz – war da was?http://www.hart-brasilientexte.de/2016/07/05/troeglitz-2016-polizei-sucht-nicht-mehr-nach-taeter-laut-medien-was-war-da-los-hinter-den-kulissen/
Kulturbereicherung in Dresden:
Ausriß BILD, 30.7. 2017. Kulturbereicherung – von deutschen Machteliten, Autoritäten, Islamisierungsparteien neu definiert.
Ausriß. Olaf Scholz, SPD.
„Studien“, Medienprodukte dieser Machart werden fast täglich publiziert – nur selten wird wie im jüngsten Fall einmal publik, mit welchen Manipulierungsmethoden üblicherweise gearbeitet wird, auch bei der historischen, soziokulturellen Darstellung der DDR.
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„Von solchen sogenannten Studien habe ich die Nase voll. Es ist nicht mehr hinzunehmen, daß wir Ostdeutschen permanent von Leuten seziert werden, die keinen Zugang zu unserer Geschichte und Mentalität haben.“ Rainer Haseloff/CDU, Ministerpräsident von Sachsen-Anhalt
– Hetze gegen Ostdeutsche, Ostdeutschland – siehe Sebnitz-Fall, Tröglitz-Fall, Khaled-Dresden-Fall etc…
“Vor Presserat sind BILD und taz gleich. Rügen wegen Sebnitz. Der Deutsche Presserat hat die Bild-Zeitung, die Berliner Morgenpost und die tageszeitung für ihre Berichterstattung über den 1997 in Sebnitz angeblich von Neonazis getöteten Jungen Joseph Kantelberg-Abdulla gerügt. ” Tagesspiegel 2001
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Iris Gleicke/SPD immer noch im Amt…
–Der Fall des Ostbeauftragten Wolfgang Tiefensee/SPD(2005-2009), derzeit Wirtschaftsminister unter LINKE-Ministerpräsident Bodo Ramelow in Thüringen…
Symbol-Bürgerrechtler Tiefensee, Ex-Beauftragter der Bundesregierung für die neuen Bundesländer – 2017 in Thüringen.
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Ausriß BILD. “Der Schulz-Fluch”.
http://www.hart-brasilientexte.de/2017/07/26/finis-germania-antaios-schnellroda-2017/
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Ausriß – MDR Aktuell und die Genscher-“Ehrung” in Halle/Saale. Was alles fehlt…Der MDR ist in Ostdeutschland für seine skurrilen, realitätsfernen Gehirnwäsche-Programme über die DDR berühmt-berüchtigt. Der Genscher-Personenkult entspricht dieser Linie.
“Milliardenbetrug an den Kunden, Millionenabfindung für eine sozialdemokratische VW-Managerin, mangelhafte Aufklärung der Diesel-Affäre: Niedersachsens rot-grüne Landesregierung bekommt den VW-Skandal nicht in den Griff. Das könnte sich rächen.” DIE WELT
Stark verwickelte politisch Verantwortliche des Autoindustrie-Skandals weiter auf freiem Fuß…
Diktaturopfer – getötete Regimegegnerin, Foto von kirchlichen Menschenrechtsaktivisten Brasiliens.
Deutsche Lügenmedien müssen inzwischen gezwungenermaßen über „Finis Germania“ berichten, dürfen aber nicht sagen, was drinsteht, dürfen nicht ausführlich zitieren. Zensur allerorten – das neueste Beispiel…Per Google-Suche hat man rasch heraus, auf welche deutschen Medien, deutschen Medienfunktionäre dies zutrifft. Kurioser Nebeneffekt – eine ganze Menge sogenannter deutscher Literaturredakteure, Literaturkommentatoren, Rezensenten, Kulturredakteure, Feuilletonredakteure machte sich komplett lächerlich, hat auf einen Schlag jegliche Glaubwürdigkeit verloren, sollte/müßte den Beruf wechseln. Wer den deutschen Feuilletonbetrieb von innen kennt, weiß seit Jahrzehnten, daß sich dort die fragwürdigsten, fachlich inkompetentesten Figuren tummeln.
https://opposition24.com/finisgermania-verleger-goetz-kubitschek/346521
Ausriß.
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“In Thüringen gibt es weiterhin Unterrichtsausfall und Lehrermangel.” Scharfe Kritik an Ramelows westdeutscher Schulpolitik in Thüringen…
“Die Regierung fällt nicht nur weit hinter einem linken Anspruch zurück, sondern sogar hinter dem des Koalitionsvertrages.”
“Wenn wir Kernpositionen aufgeben, dann sind wir keine antikapitalistische Partei mehr.”
“Wie groß ist die innerparteiliche Kritik in Thüringen an der Regierung und an Bodo Ramelows Kurs?
Nach der Regierungsbildung gab es massive innerparteiliche Kritik und eine Austrittswelle, die immer noch anhält. Trotz einiger Neueintritte hat die Partei in Thüringen jetzt 600 Mitglieder weniger als 2014. Wenn die größten KritikerInnen austreten, dann macht sich das natürlich schwer bemerkbar in der Partei. Es gibt kaum noch offene Kritik, der Landesvorstand ist fast schon paralysiert. Ohne die Kommunistische Plattform würde es auf Parteitagen fast keine Debatten geben. Das ist sehr besorgniserregend und hat nichts mit einer linken, lebendigen, demokratischen Partei zu tun. Diejenigen, die Kritik üben, werden massiv gemobbt und durch Tricks ausgeschlossen. Ich werde zum Beispiel dazu aufgefordert, mein Mandat im Landtag zurückzugeben, weil mir die Politik der Regierung nicht passt. Viele trauen sich natürlich unter solchen Umständen nicht, laut ihre Meinung zu sagen.
War deiner Meinung nach der Eintritt in die Regierung in Thüringen richtig? Und was wäre die Alternative zu einer Beteiligung der LINKEN an Landesregierungen?
Unter den gegebenen Bedingungen, die sich die LINKE in Thüringen hat diktieren lassen, war der Eintritt in die Landesregierung falsch.” Johanna Scheringer-Wright, Landtagsabgeordnete in Thüringen 2017
-GRÜNE und Privatschulen:
„Außerdem kam man schnell der Forderung der Grünen nach, die Privatschulen mit mehr Mitteln auszustatten. Das fällt uns nun auf die Füße, denn es fehlen Gelder für die staatlichen Einrichtungen, auf die die Mehrheit der Schüler geht.“ JW
https://www.sozialismus.info/2017/07/so-eine-regierungsbeteiligung-schadet-der-partei/
Ausriß TA.
Diese Willy-Brandt-Faktenlage steht in allen entsprechenden Schulbüchern Thüringens und wird demokratisch u.a. von Geschichts-und Gemeinschaftskundelehrern den Schülern gelehrt(Oder etwa nicht?):
Ausriß Hörzu 2017. Die großen Erfolge der Islamisierungsparteien – durch „Wahlen“ „demokratisch legitimiert“.
http://www.pi-news.net/hyperion-rassismus-gegen-deutsche/
https://www.youtube.com/watch?v=USclKjj_U5s
https://www.youtube.com/watch?v=ixAAVRhYZLQ
https://www.youtube.com/channel/UCh40LgKPHICxnUk-o86Eetw
“Dresden wird gefährliches Pflaster”: http://www.hart-brasilientexte.de/2015/03/25/dresden-wird-gefaehrliches-pflaster-morgenpost-2015-gewalt-und-kriminalitaetsfoerderung-in-sachsen-ziele-zustaendiger-autoritaeten-und-bereits-erreichte-resultate-interessante-vergleiche-mit/
Ausriß. Kulturbereicherung nach dem Geschmack der politisch verantwortlichen Autoritäten.
Ausriß. Viele Deutsche sind ihren Autoritäten für diese soziokulturellen Veränderungen offenkundig sehr, sehr dankbar und wählen daher die entsprechenden Politiker und Parteien freudig immer wieder.
Merkel-Kandidatur 2017, völkerrechtswidriger Irakkrieg, Syrienkrieg:
http://hd.welt.de/Sonderseiten-edition/article166911571/Bis-kein-Storch-mehr-fliegt.html
„Greifvögel geraten in die Zange von 28.000 Windkraftanlagen, davon mittlerweile 1200 in Wäldern. Mais-Monokulturen wachsen auf 2,5 Millionen Hektar, einer Fläche so groß wie Sizilien.
Auf diesen Maisflächen haben weder Feldhase noch Feldhamster, weder Schmetterlinge noch Wildbienen eine Chance. Keine Lerche singt mehr und kein Kiebitz ruft. Greifvögel finden dort keine Nahrung. Mittlerweile hat die Politik auch gemerkt, dass es eine Schnapsidee war, Mais zu Biogas und Weizen zu Ethanol zu verwandeln.
Trotz des Tötungsverbots für den Roten Milan, den Mäusebussard und andere Greifvögel fallen jährlich rund 12.000 Greifvögel den Windkraftanlagen zum Opfer. Roter Milan und selbst der Mäusebussard sind bereits in ihrem Bestand gefährdet. Und wir sollten nicht vergessen, der Rote Milan ist der eigentliche Wappenvogel Deutschlands, denn hierzulande lebt fast die Hälfte seines weltweiten Bestandes.“
Barbara Meyer-Gluche, DIE GRÜNEN, Spitzenkandidatin für Saarland-Landtag 2017
Ausriß – das Echo auf die Argumentation von Barbara Meyer-Gluche – siehe Saarland-Wahlresultat…
Ausriß Eulenspiegel 2017.
Was in deutschen Umweltministerien offenbar sehr gut ankommt…
„Bis kein Storch mehr fliegt“(Vahrenholt)
“Windräder als Todesfalle”. (NDR) Warum die deutschen Autoritäten stets Windkraftwerke “umweltfreundlich” nennen – von WKA vernichteter Weißstorch – gutes Anschauungsmaterial für Schulen, Kindergärten in Thüringen, falls sich Lehrer, Erzieher trauen…
Merkel-Kandidatur 2017, völkerrechtswidriger Irakkrieg, Syrienkrieg:
Kampf ums Öl in Venezuela 2017 – die Maidan-Taktik, die üblichen (Maidan-)Lügen deutscher Staatsmedien:http://www.hart-brasilientexte.de/2017/05/11/der-kampf-ums-oel-in-venezuela-2017-die-offenkundigen-westlichen-interessen-maidan-in-caracas-privatwirtschaft-private-supermarktbesitzer-verschaerfen-versorgungskrise-offener-stellvertreterkrie/