Für diese Lobpreisung eines der verachtenswertesten Regime auf dieser Erde werden unsere Zwangsgebühren benutzt. Opposition24
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„Gewalt auf den Straßen, Tote und Betrugsvorwürfe – die Wahl zur verfassungsgebenden Versammlung in Venezuela stützt das sozialistische Land weiter in die Krise. Präsident Maduro wertet diese dennoch als Erfolg.“ Kuriose Tagesschau-„Analyse“, kuriose Orthographie(„stützt“), kuriose Satz-Logik. Maduro wertet die Krise als Erfolg? ARD-Pseudo-Kommentare statt Fakten – auch noch durch Zwangsgebühren finanziert…
-Wer sich für aktuelle Manipulationsmethoden neoliberaler Medien interessiert, hat nach dem Maidan-Konflikt nun auch im Venezuela-Konflikt von 2017 ständig reiches Anschauungsmaterial. Ähnlich wie im Maidan-Falle suchen Deutschlands Lügenmedien den Eindruck zu erwecken, die „Opposition“ demonstriere massiv und landesweit gegen die gewählte Regierung. Totale Nachrichtensperre herrscht wie im Maidan-Falle über die Beteiligung westlicher Staaten und Geheimdienste an Venzuelas Maidan. „Auslandskorrespondenten“, die über Venezuela „berichten“, sind in einer mißlichen Lage – berichten sie wahrheitsgemäß, sind sie ihren Job los, werden abgeschaltet, erhalten keine Aufträge mehr. Welche Konsequenzen die „Abschaltung“, gar die Nennung auf der „schwarzen Liste“ nicht einstellbarer deutscher Journalisten hat, zeigt sich im Deutschland 2017 überall: Die bekannte Leiterin des Regionalbüros eines großen deutschen Medienkonzerns hält sich nach der Entlassung derzeit durch stundenweises Aushelfen in Bäckereien über Wasser, kriegt keine journalistische Anstellung mehr…
Wie formulierte die ARD-Tagesschau in der Ukraine-Krise:
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Venezuela 2017 – auch hier gelten für deutsche Staatsmedien wiederum Maidan-Sprachregelungen…
Kampf ums Öl in Venezuela 2017 – die Maidan-Taktik, die üblichen (Maidan-)Lügen deutscher Staatsmedien:http://www.hart-brasilientexte.de/2017/05/11/der-kampf-ums-oel-in-venezuela-2017-die-offenkundigen-westlichen-interessen-maidan-in-caracas-privatwirtschaft-private-supermarktbesitzer-verschaerfen-versorgungskrise-offener-stellvertreterkrie/
“Nach dem Anblick eines Videos soll US-Präsident Donald Trump den Entschluss gefasst haben, das CIA-Programm zur Unterstützung der Aufständischen in Syrien einzustellen. Die Aufnahme zeigt die grausame Hinrichtung eines Kindes. Die Mörder erhielten Waffen und Gelder aus den USA.”
“Des Brot ich esse, des Lied ich singe.” Wandbehang in öffentlichem historischen Gebäude einer idyllischen deutschen Stadt. Heutiger Ekel-Job Journalist, Auslandskorrespondent.
Yoani Sanchez – das Medienexperiment: http://www.hart-brasilientexte.de/2013/05/14/yoani-sanchez-das-medienexperiment-2013-ist-es-moglich-fakten-und-informationen-uber-die-spektakularen-engen-kontakte-der-kubanerin-zu-einflusreichen-politikern-des-rechten-und-rechtsextremen-spe/
Sao Paulo, US-Hinterhof Brasilien – nicht zufällig strategischer Partner der Merkel-Regierung…
Ukrainekonflikt – die Manipulations-und Propagandamethoden:http://www.hart-brasilientexte.de/2014/05/05/ukraine-2014-die-manipulations-und-propagandamethoden-deutscher-medien-und-westlicher-politiker-deutsche-medienkonsumenten-weisen-auf-gangige-methoden-der-letzten-monate/
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Die qualitativ völlig abgestürzte Auslandsberichterstattung der deutschen Staatsmedien, des straff gesteuerten deutschen Mainstreams – Beispiel Lateinamerika…Korrespondenten aus Mitteleuropa unterliegen auch derzeit, ähnlich wie in der Periode der nazistisch-antisemitisch orientierten Folterdiktaturen Lateinamerikas, offenbar absurdesten Zensurvorschriften.
O conflito na Venezuela ingressou num período decisivo, com todo um conjunto de sinais de que a oposição direitista optou por uma tática de “tudo ou nada” na tentativa de inviabilizar a eleição da Assembleia Constituinte, marcada para o dia 30 de julho. O objetivo da ofensiva política em curso é derrubar, por qualquer meio, o governo legítimo do presidente Nicolás Maduro.
Atos violentos que em qualquer outro lugar do mundo mereceriam a definição unânime de terrorismo foram cometidos na semana passada por milícias fascistas opositoras, sob o olhar condescendente dos jornalistas estrangeiros. A ação mais chocante foi a destruição de um depósito da rede estatal de abastecimento Mercal, com a queima de 50 toneladas de alimentos que seriam distribuídos em comunidades pobres do estado de Anzoátegui. A suprema ironia foi uma pichação pintada numa parede pelos fascistas: “No más hambre” („Chega de fome“). Ou seja: a oposição, na busca desesperada de promover o caos, já não disfarça sua estratégia de guerra econômica. Age abertamente para agravar os problemas da escassez e da alta dos preços, com a clara intenção de culpar o governo pela crise e fragilizá-lo politicamente.
Em outra ação terrorista, na mesma semana, um grupo liderado por um ex-policial que se passou para o lado da oposição jogou granadas e disparou tiros contra a sede do Supremo Tribunal de Justiça, em Caracas, a partir de um helicóptero roubado. Só por pura sorte o episódio ficou restrito ao susto, sem vítimas. O agressor, elogiado por políticos da oposição e festejado como “herói” nas redes sociais antichavistas, ostentava na janela do helicóptero um pano com o número 350, em alusão ao dispositivo constitucional que permite – em tese – a rebelião contra qualquer governo que pratique violações aos direitos humanos. Não por acaso, na véspera do ataque, líderes oposicionistas haviam se declarado em estado de “desobediência civil”, invocando justamente esse artigo da Constituição.
Escalada do terror
A atual ofensiva da burguesia venezuelana, apoiada ostensivamente pelo governo e por setores da cena política dos Estados Unidos, já completou três meses, e está muito longe de alcançar seus objetivos. A violência é empregada, em intensidade crescente, por opositores organizados em grupos armados, com treinamento militar e hierarquia de comando. Já não é simplesmente uma situação em que protestos pacíficos degeneram em confronto com policiais. É algo muito mais grave. Todos os dias, ocorrem ataques a escolas infantis, hospitais e edifícios públicos em geral, com o uso de bombas e de armas de fogo. Duas cidades tiveram suas frotas inteiras de ônibus incendiadas por esses grupos, apoiados por lideranças da oposição. Qualquer instalação pública pode se tornar um alvo; uma estação elétrica, uma delegacia de polícia, um posto de saúde, uma agência da receita federal.
A escalada do terror causou até o final de junho 92 mortes, das quais apenas 13 podem ser atribuídas às forças estatais de segurança, enquanto ao menos 24 ocorreram comprovadamente em consequência da violência opositora. Há um alto número de vítimas fatais nos ataques a estabelecimentos de comércio, quando grupos organizados incitam a população ao saque, gerando a reação dos proprietários. Várias pessoas morreram tentando ultrapassar os bloqueios de vias públicas – as famosas “guarimbas”, que geralmente têm lugar em bairros ricos e em municípios administrados por partidos de direita. Há também casos de pessoas assassinadas apenas por serem chavistas, ou identificadas como tal.
O atual ciclo de instabilidade política na Venezuela teve início em janeiro de 2016, quando se instalou a nova composição da Assembleia Nacional, em que os deputados opositores, reunidos na Mesa de Unidade Democrática (MUD), formavam uma ampla maioria. Mas logo se criou um impasse, causado pela recusa da MUD em aceitar a impugnação de três de seus parlamentares, cuja eleição foi invalidada devido ao uso de fraude. Esses três deputados tomaram posse em desafio a uma ordem do Judiciário, o que deixou o Legislativo em situação irregular, conforme interpretação do Tribunal Superior de Justiça.
A bancada da MUD, majoritária na Assembleia Nacional, declarou guerra ao Poder Executivo. Em lugar de elaborar propostas de enfrentamento da crise econômica, concentrou suas energias em sucessivas tentativas de depor Maduro por meio do impeachment, sem sucesso. Fracassou também sua campanha para convocar um referendo revogatório em que a continuidade do mandato presidencial seria submetida ao voto popular. A iniciativa naufragou diante da comprovação de que boa parte das assinaturas apresentadas à Justiça Eleitoral nas petições pelo referendo tinha sido obtida por meio de fraude.
Sem paciência para aguardar as eleições presidenciais de 2019, a oposição escolheu, assim, o caminho do golpismo. Intensificou a sabotagem econômica, valendo-se do fato de que a maior parte da distribuição de produtos está nas mãos do empresariado, maciçamente alinhado com a direita política. Por meio da escassez artificial, do aumento dos preços e da manipulação do mercado de câmbio para desvalorizar a moeda nacional (o bolívar), os opositores têm conseguido levar adiante sua estratégia de “quanto pior, melhor”, jogando nas costas do governo a culpa pelas dificuldades da economia, já abalada pela queda dos preços do petróleo.
Em paralelo, os líderes da oposição se articularam com as autoridades estadunidenses e com setores da direita em diversos países (governos, empresas, ONGs) para aplicar o cerco político e o boicote econômico à Venezuela. Uma lei aprovada recentemente no Congresso dos EUA destina US$ 9,5 milhões para financiar os grupos contrários ao governo venezuelano, sem contar o dinheiro que é encaminhado diretamente por ONGs e empresas privadas e a presença em território venezuelano de milícias paramilitares da extrema-direita colombiana.
Para reforçar o apoio externo à sua causa, líderes da oposição venezuelana chegaram a se reunir com autoridades e congressistas em Washington, pedindo o envio de tropas para depor o governo do seu próprio país. Imaginem, só por hipótese, o que aconteceria se deputados estadunidenses viajassem a um país estrangeiro para pedir o uso de força militar a fim de expulsar Donald Trump da Casa Branca. Na Venezuela, chamada de “ditadura” pela mídia burguesa brasileira e internacional, os parlamentares que defendem a intervenção externa circulam em liberdade, continuam a exercer seus mandatos e se expressam diariamente pela televisão, rádio e internet.
Os golpistas brasileiros e o governo neoliberal argentino se engajaram até o pescoço nessa estratégia conspirativa, logrando que a Venezuela fosse suspensa do Mercosul. Mas a cartada mais importante, no âmbito da Organização dos Estados Americanos (OEA), fracassou. O plano da diplomacia estadunidense e da direita regional era aprovar na OEA uma condenação ao governo de Maduro que significaria, na prática, o sinal verde a sanções econômicas contra a Venezuela e até mesmo a uma intervenção militar sob pretexto “humanitário”.
A resistência de pequenos países do Caribe, solidários à Venezuela, e de integrantes da Alba, a Aliança Bolivariana para as Américas (Bolívia, Equador, Nicarágua, Cuba), barrou essa tentativa ao negar aos EUA e seus aliados a maioria qualificada necessária à aprovação da proposta (nesse processo, a Venezuela se retirou da OEA). Registre-se aqui a irresponsabilidade da diplomacia brasileira sob a gestão de Michel Temer, indiferente ao impacto negativo que uma guerra civil na vizinha Venezuela teria para o Brasil, com o ingresso maciço de refugiados e o tráfico de armas no nosso território, entre outros problemas.
Uma chance revolucionária
Até agora, o governo Maduro, as organizações populares e os partidos comprometidos com a Revolução Bolivariana se mantêm firmes no rumo das transformações sociais iniciadas na gestão de Hugo Chávez. Mesmo sob o assédio político, o contexto econômico internacional desfavorável e a sabotagem da burguesia local, os herdeiros políticos de Chávez dão andamento aos projetos sociais em benefício da maioria desprivilegiada. Nos últimos seis anos, a Misión Vivienda entregou 1,4 milhão de novas moradias (casas e apartamentos de qualidade) a famílias de baixa renda. Os programas de saúde, educação e aposentadoria seguem em plena vigência, sem cortes. Para fazer frente à escassez, foram criados os Comitês Locais de Abastecimento e Produção (CLAPs), que fornecem alimentos subsidiados para grande parte da população.
O estado de direito permanece em vigor e o calendário eleitoral está de pé, com eleições estaduais e municipais marcadas para o final deste ano. O conflito entre os poderes gerou uma situação de crise institucional, mas em momento algum o governo desrespeitou a Constituição. A grande iniciativa de Maduro para superar o impasse político foi a convocação, no dia 1º de maio, de uma Assembleia Nacional Constituinte, em que o verdadeiro soberano – o povo da Venezuela – é chamado a tomar em suas próprias mãos os destinos do país, num momento de crise extrema. A oposição, como já era de se esperar, cerrou fileiras contra a proposta.
A rejeição à Constituinte se concentra em dois pontos. Os opositores contestam a legalidade da sua convocação por Maduro, alegando que o chamado teria de ser submetido a um referendo. Porém, a atual Carta Magna é clara ao dar ao presidente esse tipo de atribuição. O segundo ponto, mais importante, diz respeito à composição da futura Assembleia Constituinte, em que dois terços dos integrantes serão escolhidos pelo método convencional, com base nos distritos eleitorais, e o terço restante das cadeiras será ocupado por representantes de setores específicos da sociedade – trabalhadores urbanos, camponeses, empresários, indígenas e aposentados, entre outros.
A inovação significa um avanço em relação à democracia liberal – sistema político que tem como base o voto atomizado do eleitor individual, limitando-se a soberania popular ao comparecimento às urnas de tempos em tempos, sem a existência de qualquer controle posterior sobre a conduta dos representantes. A Constituinte venezuelana traz como elemento inédito a experiência de combinar as formas representativa e participativa da democracia, valorizando as instâncias coletivas de prática cidadã, como os sindicatos, os movimentos sociais, as associações corporativas e os conselhos comunitários.
Os representantes setoriais prestarão contas aos seus eleitores durante o período da Constituinte e deverão encaminhar as deliberações de suas bases. Mais de 52 mil venezuelanos se candidataram às eleições da Constituinte, o que dá ideia do entusiasmo que a iniciativa despertou. De qualquer modo, a nova Constituição, quando ficar pronta, será submetida a um referendo pelo voto universal – ou seja, só entrará em vigência mediante a aprovação da maioria dos venezuelanos.
A direita teme, com razão, que a dinâmica da Constituinte abra espaço para a retomada da energia revolucionária do chavismo e para a reafirmação do projeto bolivariano de emancipação social. Por isso joga todas as fichas para impedir essas eleições. Os golpistas tratam de tensionar ao máximo a cena política na expectativa de provocar um racha entre os militares e de estender os tumultos aos bairros populares, redutos históricos do chavismo. Mas a estratégia opositora não está alcançando os resultados esperados.
Todos os sinais indicam que as Forças Armadas permanecem coesas, respaldando as legítimas autoridades, e os apelos às camadas mais pobres da população para se insurgirem contra o governo têm caído no vazio. O máximo que os opositores conseguiram até o presente momento foi atrair para o seu lado a procuradora-geral da república, Luisa Ortega, que agora – invertendo totalmente suas posições anteriores – faz de tudo para bloquear a Constituinte e dificultar a punição aos opositores envolvidos em atos de violência.
Sob forte pressão, o campo governista utiliza todos os meios legais para neutralizar a ofensiva da direita. O elemento mais importante na resistência é a mobilização das bases chavistas, com a formação de comitês de autodefesa em todo o país, encarregados de proteger o patrimônio público contra o terror paramilitar. Gigantescas manifestações a favor do governo, bem maiores do que as da oposição, ocorrem com frequência, cobrindo de vermelho as ruas das principais cidades.
O tempo político na Venezuela se acelera e tudo pode acontecer nas próximas semanas. Cada momento é crucial. Ou a Revolução Bolivariana supera a paralisia burocrática dos primeiros anos após a morte de Chávez e alcança um novo patamar de radicalidade política, impondo uma derrota decisiva à burguesia e ao imperialismo, ou será esmagada de forma sangrenta, com consequências terríveis para o povo venezuelano. Zitat Correio de Cidadania
“Das wirkliche Motiv des Krieges sind die Ölreserven des zweitgrößten Produzenten der Welt.”
Wegen der geltenden Berichterstattungsvorschriften ist in Europa die Position der Bischöfe des größten katholischen Landes nur wenig bekannt.
“Inspetores da ONU foram enviados ao Iraque em novembro de 2002 para verificar seu armamento e até agora não encontraram prova clara de existência de armas de destruição em massa. Por outro lado, é pouco convincente a existência de laços entre Bagdá e Al Qaeda. Sadam Hussein e Bin Laden têm histórias e ideologias diferentes. O primeiro, foi aliado da URSS, dirige um regime oriundo do socialismo e do antiimperialismo, antagônico à Arábia Saudita, que abateu o rei de Bagdá, e tem uma doutrina republicana pro-secular. O grupo de Bin Laden, que nasceu como aliado da CIA para lutar contra o comunismo, tem uma doutrina monarquista e confessionalista, e nutre simpatia por Riad.
O real motivo para a guerra são as reservas de petróleo do segundo maior produtor mundial. Trata-se de controlar o Iraque e exercer maior influência no Oriente Médio. Energia, dinheiro e poder são as verdadeiras razões da guerra, travestidas de combate ao terrorismo.(Konjunkturanalyse der Bischofskonferenz von 2003)
Brasiliens Bischof Pedro Casaldaliga 2003:
Mas os EUA têm necessidade de que esta guerra aconteça, para que possam investir na fabricação de armas e ainda assegurar o petróleo e o domínio do Oriente Médio. Esta guerra é uma guerra de negócio, armas e petróleo. Saddam é só uma grande desculpa. Eu conheço a Guiné Equatorial, por exemplo, e os EUA se dão bem com o ditador de lá, porque ele deixa que os americanos assumam o controle do petróleo. O próprio Saddam Hussein foi criado por eles, os ditadores da América Latina foram criados por eles. A Inglaterra tinha o Pinochet, aquele ditador sanguinário do Chile, e o deixou ir. Agora quer livrar o Iraque da ditadura? É perversidade, cinismo e burrice, tudo junto. E o que é pior, em nome de Deus, o que já se torna blasfêmia.
Irakkrieg – Darstellungen, viele Parallelen zum Libyenkrieg. Aufschlußreich ist ein Blick in die damalige Medien-Berichterstattung, vor dem Start des Irakkriegs und danach. “Vorgeschobene Kriegsgründe”:
Wikipedia:
Als Begründung für den Irakkrieg 2003 gab die angreifende „Koalition der Willigen” unter der Führung der USA vor allem eine akute Bedrohung durch Massenvernichtungsmittel seitens des irakischen Diktators Saddam Hussein an. Diese und weitere Begründungen waren vor dem Irakkrieg stark umstritten.[1] Daher verweigerte der UN-Sicherheitsrat die Legitimation des Krieges durch ein UN-Mandat, so dass er völkerrechtlich als illegaler Angriffskrieg gilt. Die genannten Kriegsgründe sind historisch widerlegt und werden oft als absichtliche Irreführung der Weltöffentlichkeit bewertet, da im Irak weder Massenvernichtungsmittel noch Beweise akuter Angriffsabsichten gefunden wurden. Stattdessen wird angeführt, die USA habe durch den Krieg lediglich wirtschaftliche Interessen, insbesondere im Zusammenhang mit Erdöl verfolgt.[2][3]
Angela Merkel und der Irakkrieg:http://www.hart-brasilientexte.de/2017/07/29/us-angriff-auf-den-irak-2003-wie-berichtete-die-ard-damals-ard-tagesschau-unterschlaegt-die-position-von-angela-merkel-zum-irakkrieg-die-bedrohung-durch-saddam-hussein-und-seine-massenvernich/
–Krieg gegen Libyen und westliche Öl-Interessen…
Katholischer Bischof in Tripolis zu Ziel des Kriegs von NATO-Staaten gegen Libyen:
…Denn an Libyens natürlichen Ressourcen seien sie schließlich alle interessiert, meint Monsignor Innocenzo Martinelli, der katholische Bischof in Tripolis:
“In diesem Krieg gibt es nur ein Ziel: sich die besten Förderstellen zu sichern, Libyens Gas- und Ölvorräte auszubeuten. Alle überlegen sich, wie sie als Erste an die Energievorräte herankommen. Tut mir leid, dass ich das so unverblümt sagen muss, aber der Egoismus der beteiligten Länder ist unübersehbar.”(Deutschlandfunk)
Vatikan und NATO-Kriege: http://www.hart-brasilientexte.de/2013/02/13/papst-benedikt-xvi-und-die-auserordentlich-interessante-kritische-analyse-des-funktionierens-der-machtmechanismen-neoliberaler-staaten-beispiel-libyen-intervention/
Ausriß
Angela Merkel, Peter Scholl-Latour und der Irakkrieg, die rd. 1,5 Millionen ungesühnten Toten – kein Schuldiger in Den Haag verurteilt…: http://www.hart-brasilientexte.de/2013/03/21/schatzungsweise-15-millionen-iraker-sind-durch-den-krieg-ums-leben-gekommen-ippnw-2013/
Krieg gegen Syrien und westliche Öl-Interessen:
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…Es habe sich herausgestellt, dass die Türkei der “Hauptkonsument des von seinen rechtmäßigen Besitzern Syrien und Irak geklauten Erdöls” sei, sagte Vizeverteidigungsminister Anatoli Antonow. “Laut den verfügbaren Informationen ist die führende politische Klasse, darunter PräsidentRecep Tayyip Erdogan und seine Familie, in diesen illegalen Handel verstrickt.” Weitere Details nannte er nicht. Der Zynismus der türkischen Regierung sei grenzenlos, sagte er im Fernsehen…
Welche deutschen Autoritäten gaben deutschen Herstellern von Tanklastern die Erlaubnis, solche Fahrzeuge in großer Zahl an den Islamischen Staat zu verkaufen?
Staatsschauspiel Dresden mit Pegida-Staatsagitprop-Stück von Lösch/Koall. Graf Öderland/Wir sind das Volk – was im Stück alles an wichtigen Pegida-Fakten fehlt, siehe Merkel-Erdogan, IS-Öl, NATO:http://www.hart-brasilientexte.de/2015/12/01/pegida-auf-der-theaterbuehne-volker-loesch-inszeniert-kurios-realitaetsfremd-im-staatschauspiel-dresden-ein-stueck-ganz-nach-geschmack-von-sachsen-regierung-und-spd-cdu-kulturbuerokratie-pe/
FAZ bestätigt brisanten NATO-IS-Ölhandel erst nach Putin und Pegida:
“Es ist unverständlich, warum jahrelang Kolonnen schwerbeladener Tanklaster aus vom IS eroberten Gebieten unbehelligt in die Türkei und andere Nachbarländer fuhren, um tags darauf wieder zurückzukehren. Warum wurden zahlreiche Fahrzeuge erst nach den Terrorangriffen auf Paris zerstört?” (FAZ am 3.12. 2015, auffällig verspätet)
Offenkundig wußten auch die deutschen Geheimdienste, deutschen Regierungsmitglieder wie Angela Merkel seit Jahren vom spektakulären Ölhandel des Islamischen Staates unter NATO-Aufsicht – doch für die Lügenpresse galt Nachrichtensperre. Nur politische Analphabeten nehmen daher Politschauspieler-Geschwätz etwa zur angeblichen Terrorismusbekämpfung noch für bare Münze.
Die Hamburger Illustrierte DER SPIEGEL – warum die Kaufzurückhaltung immer größer wird:http://www.spiegel.de/politik/ausland/satellitenfotos-erdogan-und-putin-streiten-weiter-ueber-oel-an-is-a-1065837.html#
“Was hat Putin von seinen Behauptungen? Sie sind ein Ablenkungsmanöver von der Tatsache, dass seine Regierung bisher kaum etwas gegen den IS tut. Stattdessen bombardiert sie vor allem diejenigen, die den IS in Syrien bekämpfen und stützt ein Regime, das tatsächlich in industriellem Maße Öl und Gas vom IS kauft.” Illustrierte DER SPIEGEL, 3.12. 2015, früher ein Nachrichtenmagazin
Warten auf Positionierung von Merkel, Gauck, Steinmeier etc. zum NATO-IS-Ölgeschäft, zum Einsatz deutscher Tanklaster durch den Islamischen Staat…
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-Stoppen die USA ihre Hilfe für den Maidan in Venezuela?
Ausriß – Präsidentschaftskandidat Donald Trump übernimmt uralte Erkenntnisse zur massiven westlichen IS-Aufbauhilfe in den Wahlkampf. “Trump nennt Obama den Gründer von ISIS”. Welche hochrangigen deutschen Politmarionetten zur Terroristenunterstützung typischerweise schwiegen – laut Google-Suche rasch zu finden.
“Märtyrerrenten”:http://www.juedische-allgemeine.de/article/view/id/29165
“Undercover. Wie der BND die deutschen Medien steuert.” Erich Schmidt -Eenboom, Knaur-Verlag. BND und “Tendenzschutz”…
BND-Gründer Reinhard Gehlen ließ in den Fünfzigerjahren Hunderte Politiker, Wissenschaftler, Militärs und Journalisten bespitzeln – von einer Gruppe schwer belasteter Altnazis.” DER SPIEGEL, Okt. 2016
-Großes Thema Fake News und Wahlkampf 2017:http://www.hart-brasilientexte.de/2016/12/12/fake-news-ende-2016-grosses-thema-der-deutschen-staatsmedien-die-bedrohung-durch-saddam-hussein-und-seine-massenvernichtungswaffen-ist-real-angela-merkel-8-februar-2003-pure-wahrheit-oder-f/
“Die Bundeswehr, ursprünglich in Nordafghanistan stationiert, um dort den Rechtsstaat aufbauen zu helfen, droht sich zum Aufbauhelfer der organisierten Kriminalität zu entwickeln.”
“Sachsen-Anhalts früherer Ministerpräsident Wolfgang Böhmer (CDU) hat die Wahlfälschung bei der CDU in Stendal zutiefst verurteilt und als beschämend bezeichnet. Böhmer sagte MDR SACHSEN-ANHALT, wäre dies in einer anderen Partei passiert, würde man sich massiv aufregen. So würde verlegen weggeguckt.” MDR, 7.4. 2017.
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Ausriß – Greueltaten verübt von Assad? Wer die Terroristengruppen finanziert, aufrüstet, selbst über Drittländer. “Man sollte der Vollständigkeit halber doch erwähnen, daß die Dschihadisten ihre Waffen aus dem Ausland bekommen – aus der Türkei, aus Saudi-Arabien, aus den Vereinigten Staaten…” Michael Lüders bei Anne Will, 9.4. 2017
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Ausriß, Pegida-Protestplakate vom 6.2. 2016 in Dresden: “Mit dem Zweiten lügt sichs besser! ZDF” – “Verlogene Schweinejournaille: ARD – ZDF – Der Tagesspiegel – Bild – taz – DIE WELT – Frankfurter Allgemeine”.
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Viele Medienkonsumenten betonen, bemerkenswert für den heutigen Zustand Deutschlands sei, daß Medien-Manipulationen auch noch zwangsfinanziert würden, über den Bürgern diktierte Zwangsgebühren.
Ausriß.
Zu Putin, bei G-20-Gipfel:”Dieses Foto wurde uns präsentiert mit dem Hinweis: Mein Gott, schaun sie, wie isoliert der Mann ist…Was nicht erzählt wurde, ist, daß hinter dem Kellner die Präsidentin Brasiliens sitzt.”
Lügende Top-Entscheider:
Für diese Lobpreisung eines der verachtenswertesten Regime auf dieser Erde werden unsere Zwangsgebühren benutzt. Opposition24
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Deutsche gesteuerte Mainstreammedien bei Merkel-Saudi-Arabien-Berichterstattung mit Musterbeispielen der Manipulation – wie ein Land entgegen der Faktenlage schöngeredet, schöngeschrieben wird…
Christoph Schlingensief beim Website-Interview in Sao Paulo.
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Unter der Merkel-Gabriel-Regierung wurden große Erfolge bei der Zerstörung eines für Deutschland typischen Gemeinschaftssinns erzielt. So wird Deutschland von immer mehr Menschen nicht mehr als ein Haus begriffen, in das man natürlich keine Verbrecher hineinläßt, von dem man Schaden abwendet. “Massenverblödung”(Peter Scholl-Latour), gezielte Gehirnwäsche-Entpolitisierung haben das Kunststück fertiggebracht, viele Deutsche fest glauben zu lassen, daß es gut und richtig sei, möglichst viele Schwerverbrecher, Vergewaltiger, Terroristen in dieses Haus einzuladen, hineinzuholen.
Ausriß. Angela Merkel hat seit jeher, besonders nach dem Anschluß von 1990, unterwürfig Vasallenpflichten gut erfüllt und Deutschland bereits weitgehend gemäß Elitenauftrag soziokulturell zerstört/transformiert.
http://www.pi-news.net/syrien-krieg-beendet-der-wiederaufbau-kann-beginnen/
Afghanistan und NATO, Kosten für Steuerzahler:
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http://www.st-martin-heiligenstadt.de/
August 2017, Kirche Sankt Martin in Heiligenstadt: “Ich wünsche mir für meine Kirche: Nie wieder einen Kirchentag mit einem amerikanischen Kriegsverbrecher.” Zahlreiche Zettel dieser Art angebracht unübersehbar gleich am Eingang der Kirche. Gibt es andere evangelische Kirchen in Deutschland, die Systemkritik dieser Art zulassen?
http://www.hart-brasilientexte.de/2017/01/23/der-nato-krieg-gegen-syrien-die-geheimoperationen-20162017/
In Heiligenstadt auffällig viele Andersdenkende, die ohne Umschweife zugereisten Ortsfremden teils sehr detailliert die Probleme von Stadt und Region erläutern, klar und deutlich viele Bewertungen formulieren – ob zur Problematik des Anschlusses von 1990 oder zu den Auswirkungen von Migranten auf öffentliche Sicherheit, Tourismus und Kurbetrieb:”Die Wessis haben uns hier alles zerstört nach der Wende.” Scharf kritisiert wird zudem von einheimischen Geschäftsleuten, wie u.a. die Thüringer Landesregierung zuläßt, daß in Heiligenstadt immer mehr traditionelle Hotels, Restaurants etc.schließen, eine überfällige Förderung der durch den Anschluß stark gebeutelten Eichsfeld-Region unterbleibe.
Heiligenstadt: “Ich wünsche mir für meine Kirche: Toleranz! Zukunft! Das Kirche nie Soldaten begleitet und Kriege begründet. Nicht im Namen `meiner Kirche” und nicht im Namen irgendeiner Religion dieser Welt.”
Ausriß – Präsidentschaftskandidat Donald Trump übernimmt uralte Erkenntnisse zur massiven westlichen IS-Aufbauhilfe in den Wahlkampf. “Trump nennt Obama den Gründer von ISIS”. Welche hochrangigen deutschen Politmarionetten zur Terroristenunterstützung typischerweise schwiegen – laut Google-Suche rasch zu finden.
“Märtyrerrenten”:http://www.juedische-allgemeine.de/article/view/id/29165
Merkel-Kandidatur 2017, völkerrechtswidriger Irakkrieg, Syrienkrieg:
Merkel-Kandidatur 2017, völkerrechtswidriger Irakkrieg, Syrienkrieg:
“Merkel muss weg!” Aufschrift auf T-Shirt eines Mannes auf Eichsfeld-Bahnhof, August 2017.
Staats-und Regierungspropaganda im Bahnhof von Erfurt/Thüringen, August 2017.
NATO-Krieg in Afghanistan:
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Evangelische Kirche Sankt Martin in Heiligenstadt, Theodor Storm.
Aufkleber in Heiligenstadt 2017.
Ausriß.Der Kirchentag und das Kriegsverbrechen in Syrien – Resolutionen, Protesterklärungen, Protestkundgebungen, Lichterketten etc.?http://www.hart-brasilientexte.de/2017/05/25/kriegsverbrechen-im-irak-2017-kommt-jetzt-ein-orchestrierter-weltweit-aufschrei-wie-im-falle-des-angeblichen-giftgas-angriffs-das-pentagon-hat-die-versehentliche-toetung-von-mindestens-105-zivili/
« „US-Angriff auf den Irak 2003. Wie berichtete die ARD damals?“ ARD-Tagesschau unterschlägt die Position von Angela Merkel zum Irakkrieg: „Die Bedrohung durch Saddam Hussein und seine Massenvernichtungswaffen ist real.” Angela Merkel, 8. Februar 2003. Bundestagswahlkampf 2017. – Die „Klimapolitik“ der Merkel-Regierung, der Islamisierungsparteien 2017: Abgasskandal, Diesel-Affäre, Windkraftwerke, Solaranlagen, Fall Solarworld…Politisch-wirtschaftlich Verantwortliche weiter auf freiem Fuß. Bananenrepublik Deutschland. Bundestagswahlkampf 2017. »
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