Diante do conflito em si, o Brasil tem-se pautado pelos princípios do Direito Internacional e da Carta da ONU. Princípios que estão consagrados também em nossa Constituição. Defendemos um cessar-fogo imediato, a proteção de civis e não-combatentes, a preservação de infraestrutura crítica para assistência à população e a manutenção de todos os canais de diálogo entre as partes em conflito. Esses são os primeiros passos para alcançarmos uma solução que seja duradoura e sustentável.
Temos trabalhado nessa direção. Nas Nações Unidas e em outros foros, temos tentado evitar o bloqueio dos canais de diálogo, causado pela polarização em torno do conflito. É nesse sentido que somos contra o isolamento diplomático e econômico.
As consequências do conflito já se fazem sentir nos preços mundiais de alimentos, de combustíveis e de outros insumos. Estes impactos nos colocam a todos na contramão dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Países que se apresentavam como líderes da economia de baixo carbono agora passaram a usar fontes sujas de energia. Isso configura um grave retrocesso para o meio ambiente.
Apoiamos todos os esforços para reduzir os impactos econômicos desta crise. Mas não acreditamos que o melhor caminho seja a adoção de sanções unilaterais e seletivas, contrárias ao Direito Internacional. Essas medidas têm prejudicado a retomada da economia e afetado direitos humanos de populações vulneráveis, inclusive em países da própria Europa.
A solução para o conflito na Ucrânia será alcançada somente pela negociação e pelo diálogo.
Faço aqui um apelo às partes, bem como a toda a comunidade internacional: não deixem escapar nenhuma oportunidade de pôr fim ao conflito e de garantir a paz. A estabilidade, a segurança e a prosperidade da humanidade correm sério risco se o conflito continuar…
Bolsonaro und Putin in Moskau: https://www.youtube.com/watch?v=WpFOYVcqVU8
https://www.youtube.com/watch?v=sCjmTuz7nMA
“Wir sind solidarisch mit Rußland”:
Ausriß TA. Haben jene, die die Merz-Äußerungen als total falsch zurückwiesen, also dreist gelogen und müssen zurücktreten? “Seine Ausländerbehörde stelle vermehr fest, dass Flüchtlinge aus der Ukraine sich, wenn man sie telefonisch erreicht, nicht im Landkreis Nordhausen aufhielten, sondern in der Ukraine”. Die Bevölkerung weiß das alles schon seit Monaten…
Noch unlängst behauptete die Thüringer Allgemeine das Gegenteil: “Vor allem in den sozialen Medien kursieren Gerüchte über einen angeblichen Missbrauch von Sozialleistungen durch Kriegsflüchtlinge. Doch die Fakten sagen etwas ganz Anderes aus”. (Werden Redakteure, Kommentatoren gefeuert, die wider besseres Wissen bestritten, was jedermann auf der Straße seit langem weiß?)
Thüringer Allgemeine: “Warum reisen Ukrainer in die Ukraine?”. Busladungenweise “Einzelfälle”, spotten Ostdeutsche.
Medien fragen ausgerechnet die Regierung – eigene Recherchen offenbar streng verboten.
Wer CDU-Merz wegen seiner Sozialtourismus-Äußerungen scharf kritisierte – und jetzt, wenn das hier ein demokratischer Rechtsstaat wäre, natürlich den Beruf wechseln muß:
Ukrainer würden zwischen der Ukraine und Deutschland hin und her pendeln, um Sozialleistungen zu kassieren – behauptete CDU-Chef Merz. Recherchen von Monitor zeigen: Verbreitet wurde das Gerücht von pro-russischen und rechtsextremen Kanälen… “Schäbig”, fand Innenministerin Nancy Faeser die Äußerung, Grünen-Fraktionschefin Britta Haßelmann warf Merz vor, sich mit Methoden von Rechtspopulisten profilieren zu wollen…”Russische Medien haben Friedrich Merz am Ende als Zeuge präsentiert für zwei Desinformationsnarrative des Kremls”, sagt der Berliner Kommunikations- und Politikberater Johannes Hillje…
https://mdz-moskau.eu/moskau-europas-hoechstes-riesenrad-eroeffnet/
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« Die „Einheitsfeier“-Pleite von Erfurt 2022 – zeitgeschichtlich bemerkenswert. Mehr Thüringer am 3. Oktober bei Montagsdemos – statt bei Machthaber-Propagandaveranstaltung. Kuriose Manipulationen um Besucherzahlen in Erfurt: „Die Thüringer Staatskanzlei hatte vorab mit bis zu 120.000 Besucherinnen und Besuchern täglich bis einschließlich Montag in Erfurt gerechnet.“ …Ob die „Wiedervereinigung“ wirklich völkerrechtlichen Standards genügt hat, wäre noch zu untersuchen. Fest steht, dass die DDR-Bürger nicht darüber abstimmen durften, es kein Referendum dazu gab… – „General Valery Zaluzhny, Oberbefehlshaber der ukrainischen Streitkräfte, hat auf Twitter ein Foto gepostet, auf dem er ein Hakenkreuz-Armband trägt. Zwar weist Kiew Vorwürfe des Nationalsozialismus in seinen Reihen als „Russische Propaganda“ zurück – seine Soldaten werden oft mit den Symbolen des Dritten Reiches fotografiert.“ Die meisten deutschen Medien haben die Sache mit dem Hakenkreuz-Armband natürlich verschwiegen – da paßt die Zensur penibel auf. »
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