Pussy Riot und der neoliberale Wertewandel:
„Brandenburgische Landeszentrale für politische Bildung“:
Was machte den Nationalsozialismus in den Augen so manches Muslim attraktiv? In einer Rede vor den Imanen der muslimischen SS-Division Handschar, die seit 1943 in Bosnien im Partisanenkampf wütete, skizzierte der Großmufti von Jerusalem die ideologischen Gemeinsamkeiten.
Zunächst erklärte er, dass die im Koran niedergelegte „Einheit der Führung“ ihre Entsprechung im nationalsozialistischen Führerprinzip finde.
Tatsächlich treffen hier die zentralen nationalsozialistischen Glaubenssätze zusammen. So nimmt es nicht Wunder, wenn es in einer Weisung zur „Erziehung der mohammedanischen Waffen-SS“ heißt, es könne auf „Synthetisierung von Nationalsozialismus und Islam getrost“ verzichtet werden: „Der Nationalsozialismus wird als völkisch bedingte deutsche Weltanschauung und der Islam als völkisch bedingte arabische Weltanschauung vermittelt“ (M. Cüppers, K.-M. Mallmann: Halbmond. S. 231f.)
Palästina und Mohammed Amin al-Husseini:
http://de.wikipedia.org/wiki/Mohammed_Amin_al-Husseini
http://koptisch.wordpress.com/2010/11/17/offener-brief-an-den-zentralrat-der-juden/
Tags: antisemitische Schulbücher in Saudi-Arabien
Lugar de criança é na escola, mas o problema é quando a escola deixa de ser a fonte do desenvolvimento social e se torna o lugar em que ela aprende a ser intolerante, como acontece na Arábia Saudita. Segundo um estudo recém-publicado nos Estados Unidos, os livros didáticos oficiais do país, distribuídos pelo Ministério da Educação, ensinam as crianças a odiar todos os que pertencem a outras religiões, sendo incentivada até mesmo a atitude violenta.
Ilustração da equipe de arte do G1 apresenta algumas das lições encontradas nos livros didáticos sauditas traduzidas para o português (Ilustração: G1)
As lições encontradas nos livros didáticos do país (leia algumas delas na ilustração ao lado), que permeiam todo o ensino médio, incluem negação do cristianismo e judaísmo, proibição de amar pessoas de outras religiões, listas de defeitos inerentes dos judeus, e muitas outras aulas radicais.
“Desde a primeira série, os livros tratam da condenação a cristãos e judeus, na terceira série trata do ódio aos inimigos, e vai ficando mais violento a cada ano, até o fim do ensino médio, quando os livros ensinam que a jihad para lutar contra os infiéis é autorizada para espalhar a fé” explicou Nina Shea, coordenadora do estudo “Currículo de Intolerância da Arábia Saudita”, lançado pelo o Centro para Liberdade Religiosa do Instituto Hudson, em entrevista ao G1.
Segundo ela, o estudo analisou todos os livros didáticos publicados pelo Ministério saudita da Educação. “Este tipo de ensinamento forma a base de todo o currículo escolar das crianças sauditas. Não é uma aula de religião, é parte de tudo o que as crianças aprendem”, disse.(Zitat O Globo)
« Massaker an Yanomami-Indianern? Ermittlungen offenbar weiter ergebnislos. – Brasilien, Realpolitik in der Olympia-Stadt Rio de Janeiro, organisiertes Verbrechen, Wahlkampf. Vize-Bürgermeister-Kandidat lebt in vom organisierten Verbrechen kontrollierten Slum, laut Landesmedien. Weitere Urteile im Mensalao-Prozeß von Brasilia, enorme öffentliche Aufmerksamkeit. »
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