1 de março de 2013
Para o presidente da Fiesp e do Ciesp, o Brasil já vinha dando sinais ao longo do ano de que não conseguiria crescer de forma mais vigorosa
Nota Oficial
A economia do Brasil cresceu 0,9% em 2012, em relação a 2011, de acordo com dados divulgados nesta manhã (1º/03) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Esse número reflete o processo de perda de competitividade da economia brasileira ao longo dos últimos dois anos e deixa claro o fraco desempenho do Brasil em relação à economia mundial, que deve apresentar crescimento de 3,2%. A América Latina deve ter crescido 3,0% e a média dos países em desenvolvimento deverá ficar em torno de 5,1%, em 2012”, informa o presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp), Paulo Skaf.
Para Skaf, o Brasil já vinha dando sinais ao longo do ano de que não conseguiria crescer de forma mais vigorosa: “Com a indústria de transformação caindo 2,5%, em 2012, depois de ficar estagnada em 2011, não há PIB no Brasil que consiga crescer”, diz.
“Estudo que acaba de ser concluído pela Fiesp mostra que o produto brasileiro tem um custo 34% maior ao consumidor que o mesmo produto importado. Esse custo adicional vem unicamente das dificuldades estruturais do país: o chamado Custo-Brasil. Com esse peso nas costas e real valorizado, fica muito difícil competir com os importados. Com menor perspectiva de venda, acontece um processo de redução do investimento por aqui.”
“É preciso reduzir essa desvantagem que temos na partida e encontrar soluções que aumentem a competitividade da economia brasileira, em várias áreas, a exemplo do que o governo fez em energia elétrica. Temos de buscar agora a ampliação da competitividade brasileira por meio da redução de custos nos portos do nosso país, além do combate constante à alta carga tributária, burocracia elevada, juros ainda entre os mais altos do mundo, câmbio instável, infraestrutura deficiente e o preço do gás.”
Para 2013, a Fiesp calcula que a Indústria de Transformação vai crescer 2,4% e o PIB avance 3,0%.
Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp)
Leben im Slum: http://www.hart-brasilientexte.de/2012/01/29/brasilien-leben-im-slum-favela-do-moinho-in-sao-paulos-innenstadt/
Slums und Massenkonsum: “Die Wirtschaftskrise hat Brasilien kaum gespürt”(WAZ) Kloakegraben – nur einige Schritte vom Platz des Adveniat-Gottesdienstes entfernt.
tags: brasilien-wirtschaftswachstum 2012
http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/03/economia-brasileira-cresce-09-em-2012-diz-ibge.html
Da Brasiliens Landwirtschaft, Industrie und Bergbau in die Rezession rutschten, deutliche Produktionsrückgänge verzeichneten, befand sich das Tropenland laut zahlreichen deutschsprachigen Analysen gemäß heute geltenden Kriterien klar in einer Boomsituation, bekam Bestnoten.
So hieß es 2012 in tonangebenden deutschen Medien angesichts des in Brasiliens konstatierten deutlichen Rückgangs der Industrieproduktion, daß die brasilianische Industrie in einer Boomsituation sei. Auch in Weltstatistiken befinde sich Brasilien in der Spitzengruppe. Das in Brasilien vieldiskutierte Abrutschen zum Schlußlicht in der Gruppe der BRICS-Staaten wurde in diesen Medienberichten so interpretiert, daß Brasilien unter den BRICS-Ländern sich in einer sehr guten Position befinde.
Die brasilianische Regierung stand in letzter Zeit stark unter dem Vorwurf sehr geschönter amtlicher Wirtschaftsstatiken.
Laut den amtlichen Angaben wuchs das Pro-Kopf-Bruttoinlandsprodukt 2012 gegenüber 2011 nur um 0,1 Prozent, weil das Bevölkerungswachstum über der Rate des Wirtschaftswachstums liege.
Andere BRICS-Staaten deutlich besser als Brasilien:
Laut ersten Analysen lag 2012 China mit 7,8 Prozent vorn, gefolgt von Indien mit 5 Prozent, Rußland mit 3,4 Prozent, Südafrika mit 2,5 Prozent. Der Weltdurchschnitt lag bei 3,2 Prozent Wachstum. Die USA und Südkorea erreichten 2,2 Prozent, Japan 1,9 Prozent.
Auch diese Vergleichzahlen bedeuten aus der Sicht nicht weniger deutscher Analysten, daß Brasilien boome -selbst angesichts des deutlichen Wachstumsrückgangs gegenüber 2011.
Angesichts der zunehmenden Probleme des brasilianischen Erdölsektors, des Ölkonzerns PETROBRAS, absackender Förderung bekommt Brasiliens Ölbranche aus Deutschland sehr viel Lob.
Laut PETROBRAS-Angaben sank die Ölproduktion im Januar 2013 gegenüber Dezember 2013 um 3,3 Prozent.
“ Mit wahnsinnigen Zahlen in allen Wirtschaftszweigen ist es bald eines der wichtigsten Länder der Welt. ”
Überschwengliches Lob für Präsidentin Rousseff bereits zum Amtsantritt aus Ländern wie Deutschland – im Gegensatz zu brasilianischen Analysten, die sie als “inkompetent” einstuften: http://www.hart-brasilientexte.de/2010/10/07/arnaldo-jabor-brasiliens-bekanntester-medienkommentator-uber-lula-und-dilma-rousseff-dilma-hat-keinerlei-kompetenz-lula-wolle-eine-frau-aus-machismus-grunden/
In den Bereichen Gesundheits-und Bildungswesen produzierte Staatspräsidentin Dilma Rousseff bisher niedrige Qualität, hieß es in Analysen von Politikexperten Brasiliens. “Es bleibt der Eindruck, daß es im Präsidentenpalast eine Verwalterin gibt, die auf die Knöpfe einer Maschine drückt, die nicht funktioniert.”
http://www.hart-brasilientexte.de/2011/09/20/brasilien-daten-statistiken-bewertungen-rankings/
« Brasiliens „Vorzeige“-Unternehmer Eike Batista: Projekte hängen immer mehr am Tropf der staatlichen Entwicklungsbank BNDES, laut Wirtschaftsmedien. Große Wertverluste der Batista-Holding. – Brasilien, Sao Paulo: Plastikmüllverbrennung an der Avenida Paulista, tagsüber. Die folgenreiche Luftvergiftung. »
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