Wie es hieß, ist ein entsprechender Katastrophenplan weder fertiggestellt noch von der Regierung beschlossen. Um die vermuteten Ölvorkommen, die sich unter einer kilometerdicken Salzschicht befinden sollen, durch Bohrungen zu erreichen, würden etwa fünf Jahre vergehen, Umweltdesaster seien dabei möglich.
Am Konsortium, das künftig Öl in der Atlantik-Region Libra fördern soll, hält der staatlich kontrollierte brasilianische Ölkonzern PETROBRAS laut Gesetz mindestens 30 Prozent Anteile.
PETROBRAS-Bewertung durch Ratingagenturen – „mittelmäßig“: http://www.hart-brasilientexte.de/2013/10/04/brasilien-olkonzern-petrobras-nur-noch-mittelmasig-von-moody%C2%B4s-herabgestuft-noch-unlangst-in-mitteleuropa-trotz-starker-strukturschwachen-von-wirtschaftsmedien-als-top-konzern-bewertet/
Auffällig ist, daß sich große internationale Ölkonzerne wie Exxon Mobil, BP oder Chevron für Konzessionen im Libra-Fördergebiet nicht interessieren.
„Dilma: Ölförder-Versteigerung ist Raub!“ Protestplakate in Rio de Janeiro am 21.10.2013
Verölte Wellen am Atlantik Brasiliens. Aus Ländern wie Deutschland hat Brasilien, dessen Regierung immer wieder u.a. von zuständigen Partei-und Regierungsfunktionären großes Lob für eine angeblich gute, fortschrittliche, gar beispielhafte Umweltpolitik erhalten.
tags: brasilien – oelvergiftetes meerwasser 2012
Die als nationales Geheimnis bezeichnete Tatsache ist den meisten Brasilianern bekannt – wo Oelfoerderung stattfindet, ist das Meerwasser selbst an entfernteren Straenden von oelig-schwarzbrauner Farbe und zum Baden hoechst ungeeignet. Daher existieren an Brasiliens Kueste grosse Strandabschnitte, an denen lediglich Uninformierte den Sprung in die Fluten wagen. Der grosse Rest belaesst es beim Sonnenbaden.
Na avaliação do delegado, os danos ambientais provocados pelo descarte irregular da água de produção nas plataformas de petróleo “é 300 vezes maior” do que os impactos resultantes do vazamento de óleo do Campo de Frade, da empresa americana Chevron, na Bacia de Campos, no ano passado. “O impacto é 300 vezes maior do que o vazamento da Chevron no ano passado. O negócio vem desde que há exploração de petróleo no Brasil”, afirmou Scliar. “Essa água negra é descartada há décadas no oceano sem o tratamento adequado. E não há fiscalização qualquer. Isso é um segredo nacional de décadas”, disse o chefe da Divisão de Crimes Ambientais.
Mistura
A água negra é uma mistura de água do mar com óleo, graxa e inúmeras substâncias tóxicas, como os metais pesados bário, berílio, cádmio, cobre, ferro, e até radioativas, como estrôncio-90 e bismuto-214, entre outros. O caso foi revelado em reportagem publicada nesta quinta-feira (6) no site da Revista Época. De acordo com as investigações da PF, a Petrobras informou que 99% da água de produção extraída junto com o petróleo são tratadas nas próprias plataformas marítimas. O inquérito ressalta, no entanto, que nem todas essas unidades contam com estações de tratamento. Segundo a PF, apenas 29 das 110 plataformas têm capacidade de limpar o líquido tóxico antes de seu retorno ao mar.
O 1% restante da água negra segue para refinarias da Petrobras, onde também deveria receber tratamento. Segundo a PF, isso não acontece. A unidades de tratamento estão desativadas. O líquido tóxico é embarcado em navios da empresa, “onde, sem tratamento algum, serão despejadas em alto mar”, afirma o inquérito enviado pelo delegado Scliar à Procuradoria da República em São João de Meriti há dois meses.
As investigações começaram há 10 meses. A PF realizou operações para apurar suspeita de descarte de poluentes da Refinaria de Duque de Caxias (Reduc), a quarta maior da Petrobras, diretamente nas águas do Rio Iguaçu e na vegetação da região. Em todas foram confirmadas irregularidades.
Multa
A Petrobras foi multada, segundo a PF, e se comprometeu a erguer até 2017 uma nova unidade de tratamento de resíduos. No andamento da investigação, no entanto, servidores públicos responsáveis pela fiscalização ineficiente da empresa comentaram com os agentes federais que pior do que os descartes de poluentes pela Reduc era o derrame da água de produção nas plataformas e refinarias. “Uma inconfidência de um servidor público da área de meio ambiente sobre o problema da água de formação nos chamou a atenção. Como aquilo não era o meu alvo no momento, eu captei e fiquei quieto. Depois que eu resolvi a questão da Reduc, resolvi investigar essa história”, disse o delegado Scliar. “Acabei desvendando essa história, que, para mim, é um absurdo. É uma política absurda. Uma enganação ao povo brasileiro”, afirmou o delegado federal. Zitat O Estado de Sao Paulo
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