Klaus Hart Brasilientexte

Aktuelle Berichte aus Brasilien – Politik, Kultur und Naturschutz

Brasilien: Beifall für Claudio Cruz – erster Geiger des OSESP. Die Wochenkonzerte zum Anklicken bei Radio FM Cultura. Tango-Batuque von 2007 – Podcast.

CLÁUDIO CRUZ RECEBE HOMENAGEM EM COMEMORAÇÃO AOS 20 ANOS COMO SPALLA DA OSESP

E APRESENTA OBRA INÉDITA DE COMPOSITOR BRASILEIRO

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Concerto Para Violino e Orquestra, de Ronaldo Miranda, terá sua primeira audiçáo mundial com regência do maestro Roberto Minczuk. Os concertos marcam o lançamento nacional do CD gravado por Cláudio Cruz com a Osesp, que inclui obras para violino compostas por Bruch e Tchaikovsky  Uma grande festa foi preparada para comemorar os 20 anos do violinista Cláudio Cruz como spalla da Orquestra Sinfônica do Estado de Sáo Paulo, nos concertos dos dias 22, 23 e 24 de abril, na Sala Sáo Paulo. A primeira homenagem será a estreia mundial da obra Concerto Para Violino e Orquestra, composta, a pedido da Fundaçáo Osesp, por Ronaldo Miranda e dedicada ao violinista. A segunda surpresa é um presente ao homenageado e ao público que tem acompanhado a carreira do músico paulista ao longo dos últimos anos: o lançamento oficial do CD Osesp e Cláudio Cruz, com o Concerto Para Violino nº1, de Max Bruch e o Concerto Para Violino, de Pyotr I. Tchaikovsky. O principal destaque vai para a informaçáo de que o CD, bem como seu encarte, náo seráo vendidos e estaráo disponíveis para download no site da Osesp (www.osesp.art.br), na semana seguinte aos concertos. Além da obra de Ronaldo Miranda, o repertório das três apresentações inclui a Abertura Zur Namensfeier, de Beethoven e a Sinfonia nº1, de Gustav Mahler, também conhecida com Sinfonia Titá. Esta obra faz parte do projeto da Osesp de apresentar todas as sinfonias do compositor austríaco até o final de 2011.  Serviços Quinta, 22/04 (21h); Sexta, 23/04 (21h); Sábado, 24/04 (16h30)Preços: de R$ 36 a R$ 122
Aposentados, pessoas acima de 60 anos, estudantes e professores da rede pública têm 50% de desconto, mediante comprovaçáo
Recomendaçáo etária: 7 anos
Cartões de crédito: Visa, Mastercard, American Express e Diners.
Ingressos também pela Ingresso Rápido 4003-1212 – www.ingressorapido.com.brEstacionamento: 611 vagas (20 para Portadores de Necessidades Especiais e 33 para Idosos) – R$ 10.
Sala Sáo Paulo (1484 lugares) “ Pça. Júlio Prestes 16 (11) 3223-3966.  Repertório Ludwig van BEETHOVENBonn, Alemanha ”16 de dezembro de 1770 / Viena, Áustria ”26 de março de 1827Abertura Zur Namensfeier, Op.115Duraçáo aproximada‚8 minutosAno da composiçáo‚1814-15 Beethoven pertence ao grupo relativamente pequeno de compositores que obtiveram glória e pleno reconhecimento em vida. Náo desprezou as influências de sua época: os ventos italianos sopravam em Viena e ele os absorveu com elegância e savoir-faire. (Basta citar o tempo lento da Sonata em Lá Sustenido Maior, Op.110, que nos remete ao célebre Adagio de Albinoni.) A essência da linguagem beethoveniana está, contudo, calcada na tradiçáo cultural alemá, dos ensinamentos absorvidos de Haydn ao contato com artistas e intelectuais de seu país, como o poeta Friedrich Schiller (1759-1805), cujos versos o compositor utilizou na ”Ode à Alegria, movimento final da Nona Sinfonia. Esboços dessa obra já começaram a aparecer uma década antes; Beethoven articulava suas ideias temáticas e as reutilizava e, assim, antecipou referências sonoras à Nona Sinfonia na Abertura Zur Namensfeier (Festa do Dia), peça raramente executada. A obra deveria estar pronta em outubro de 1814, mas só foi concluída meses mais tarde, estreando em Viena no Natal de 1815.  Ronaldo MIRANDARio de Janeiro (RJ) ” 26 de abril de 1948Concerto Para Violino e OrquestraDuraçáo aproximada‚23 minutosAno da composiçáo‚2009 Composto em 2009, por encomenda da Osesp, o Concerto Para Violino e Orquestra divide-se em quatro movimentos, apresentando um discurso sonoro em que convivem livremente atonalismo e neotonalidade. O primeiro movimento ” ”Prólogo ” coloca logo em destaque o violino solista, pontuado por intervenções orquestrais de caráter pontilhista. ”Discurso é um exemplar bem condensado da ”forma sonata [em linhas essenciais: exposiçáo (com dois temas) / desenvolvimento / reexposiçáo, com os respectivos contrastes de tonalidade]. O Tema A inicial é enérgico e incisivo, exibindo o violino solista num motivo discursivo e retórico, entre acordes rebatidos pela massa orquestral, enquanto o Tema B é lírico e melódico, com seus longos e sinuosos enunciados divididos entre orquestra e solista. ”Reflexáo é o título do terceiro movimento, onde atmosferas contrastantesse sucedem sem maiores compromissos formais, tal como um intermezzo livre e repleto de especulações tímbricas.O quarto e último tempo, ”Epílogo, estabelece variações contínuas, em forma de paráfrase, para o tema popular brasileiro Estrela Brilhante, um ponto de macumba também conhecido como Estrela do Mar. Timbre, melodia,ritmo e harmonia sáo trabalhados nas várias propostas de variaçáo. Uma brilhante cadência para o violino precedea relembrança do tema principal, seguido de uma coda bastante virtuosística. O Concerto é dedicado ao violinistaCláudio Cruz. Gustav MAHLERKalischt, República Tcheca ” 7 de julho de 1860 / Viena, Áustria ” 18 de maio de 1911Sinfonia nº 1 em Ré Maior ” TitáDuraçáo aproximada‚53 minutosAno da composiçáo‚1885-88 Em sua longa carreira como regente, Mahler teve significativa passagem pela Ópera Real de Budapeste, onde estreou, em 1889, sua Primeira Sinfonia, sob seu próprio comando. A obra provocou controvérsias, de público e de crítica. Dizem os cronistas da época que a plateia náo gostou do caráter irônico da ”Marcha Fúnebre do terceiro movimento: para um público que mal começava a se acostumar com as obras de Brahms e Bruckner, a nova peça trazia mesmo um excesso de informações novas. Na verdade, o tempo provou que a Sinfonia nº 1 de Mahler é uma obra especial, justamente pelo seu contraste e pela sua fragmentaçáo formal. O primeiro movimento tem caráter bucólico e pastoral, com citações dos Lieder eines fahrenden Gesellen, do próprio Mahler. O segundo tempo flui em estilo austríaco, com reminiscências de Schubert a Bruckner. Já no terceiro movimento, o compositor satiriza a tradicional marcha fúnebre a partir de citações distorcidas do cânone francês Frère Jacques. A intençáo é inegável, e o próprio autor escreveu no programa da estreia a indicaçáo: ”A les Pompes Funèbres. Mas o que seria uma melodia fúnebre aos poucos se transforma em sugestáo de canto judaico, dança húngara ou até mesmo uma cançáo de cabaré em Berlim. Entra em cena entáo a seçáo central, em modo maior, que, em sua precisáo germânica, mais parece um angelical acalanto ou um canto pastoral. Volta o insólito motivo fúnebre, com suas febris derivações, fechando em forma ternária o controvertido movimento. Finalmente, o último tempo desenvolve-se em estrutura rapsódica, com várias atmosferas contrastantes. A entrada do ”Finale explode em vigor e drama, como uma tempestade orquestral que desaba sobre o ouvinte. O primeiro tema, allegro energico, traz reminiscências do melhor Schumann sinfônico, enquanto o langoroso motivo que se expande a seguir nos remete ao melodismo wagneriano. As seções divergentes se sucedem até a conclusáo apoteótica, com as cintilações dos metais. Resumos baseados nos originais escritos pelo compositor e professor Ronaldo Miranda para o programa de concertos da Osesp. RegenteRoberto Minczuk “ Última vez com a Osesp em maio de 2005Diretor artístico e regente titular da Orquestra Sinfônica Brasileira da Cidade do Rio de Janeiro e da Filarmônica de Calgary, além de ocupar o cargo de diretor artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Atuou também como diretor artístico adjunto e regente associado da Osesp, da Sinfônica de Ribeiráo Preto, regente titular da Sinfônica da Universidade de Brasília e diretor artístico do Festival de Campos do Jordáo. Esteve à frente das filarmônicas de Nova York, Los Angeles, Israel, Londres, Royal Liverpool, Oslo, Hallé, Roterdá; das orquestras da Filadélfia, Cleveland e Minnesota; das sinfônicas de San Francisco, Saint Louis, Atlanta, Baltimore, Montreal, Toronto, Ottawa, BBC de Londres, Cardiff, Escocesa, Barcelona e da Rádio Holandesa e as nacionais da França, Lyon, Bélgica, Lille e Escócia. Apresentou-se com a Filarmônica de Londres em turnê pelos EUA e regeu as últimas produções de Os Sete Pecados Capitais e O Vôo de Lindbergh na Ópera de Lyon e no Festival Internacional de Edinburgh. Estreou nos EUA com a Filarmônica de Nova York em 1998, tendo sido convidado, em 2002, a assumir o posto de regente associado ” cargo ocupado pela última vez por Leonard Bernstein. Entre os prêmios que recebeu estáo o Martin Segall, Grammy Latino com o CD Jobim Sinfônico, Emmy, Prêmio Carlos Gomes, APCA como Melhor Regente, Prêmio TIM e Prêmio Bravo. Foi retratado no curta-metragem Introitus, veiculado no canal Bravo, Canadá. Em 2009, foi condecorado com a Medalha Pedro Ernesto, a mais alta comanda da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Com a Filarmônica de Londres, gravou pela Naxos obras de Ravel, Piazzolla, Martin e Tomasi; com a Osesp, pelo selo BIS, sete CDs que incluem a integral das Bachianas Brasileiras, Danças Brasileiras e ainda quatro CDs com a Orquestra Acadêmica do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordáo, com obras de Dvorák, Mussorgsky, Tchaikovsky, entre outros. SolistaCláudio Cruz “ violinoIniciou-se na música com seu pai, o luthier Joáo Cruz, e recebeu orientaçáo de Erich Lehninger e Maria Vischnia, Joseph Gingold, Chaim Taub, Kenneth Goldsmith e Olivier Toni. Vencedor de diversos concursos no Brasil, foi premiado pela APCA em 1985 e 1997, ganhador do Prêmio Carlos Gomes em 2002 como camerista e 2006 como solista instrumental. Em 1991, estreou na Europa, tendo sido aclamado como ”grande intérprete de Mozart pelo jornal Berliner Morgenpost. Tem sido convidado a atuar na França, Itália, Alemanha, Áustria, Hungria, Japáo, Croácia, Uruguai, Argentina, Chile e Estados Unidos. Spalla da Osesp desde 1990, foi primeiro violino do Quarteto Amazônia e ocupou por dez anos o cargo de diretor musical da Orquestra de Câmara Villa-Lobos. Foi professor nos festivais de Campos do Jordáo, Londrina, Brasília, Itu, entre outros. Em intensa atividade como regente, apresentou-se com algumas das mais importantes orquestras brasileiras, destacando-se a Osesp, as sinfônicas Brasileira, Municipal de Sáo Paulo, do Teatro Nacional de Brasília, Nacional do Rio de Janeiro, Bahia e Curitiba. Sua discografia inclui a gravaçáo, na Itália, de obras de Oswald, Villa-Lobos, Krieger e Ronaldo Miranda; três CDs com a Orquestra de Câmara Villa-Lobos; com o Quarteto Amazônia, interpretando Villa-Lobos, Lorenzo Fernandez, Alexandre Levy, Carlos Gomes e Nepomuceno, além de obras da compositora croata Dora Pejačević e tangos de Piazzolla “ este último ganhador do Grammy Awards em 2002. Lançou Campinas de Todos os Sons (2004); um CD de Sinfonias (Beethoven e Mozart), Coletâneas (2007) e 50 anos de Bossa Nova (2008) com a Sinfônica de Ribeiráo Preto. Com a Osesp gravou os Concertos de Bruch e Tchaikovsky. Em 2009 gravou na Suíça a Sonata de Debussy e peças de Villa-Lobos com o pianista Michel Dalberto. Esteve à frente da Sinfônica das Américas (Flórida), a Metrópole Orkest (Holanda), Orquestra de Câmara de Osaka no Japáo, Sinfônica de Avignon (França) entre outras. Foi regente titular da Sinfônica Municipal de Campinas (2003-05) e, desde 2005, é regente titular da Sinfônica de Ribeiráo Preto. OsespDesde 1954, a Osesp trilhou uma história de conquistas, que culminou em uma instituiçáo reconhecida nacional e internacionalmente pela qualidade e excelência. Foi dirigida pelo maestro Souza Lima e pelo italiano Bruno Roccella, mais tarde sucedidos por Eleazar de Carvalho, que por 24 anos permanece à frente da Orquestra e deixa um projeto para sua reformulaçáo. Com o apoio do Secretário de Cultura e o empenho do Governador Mario Covas, em 1997 o maestro John Neschling é escolhido para assumir a direçáo artística e conduzir essa nova fase na história da Osesp. A Sala Sáo Paulo é inaugurada em 1999 e, nos anos seguintes, sáo criados os coros Sinfônico, de Câmara, Juvenil e Infantil; o Centro de Documentaçáo Musical Maestro Eleazar de Carvalho; o Serviço de Assinaturas; o Serviço de Voluntários; os Programas Educacionais; a editora de partituras Criadores do Brasil; e a Academia da Osesp. Em maio de 2009, a Osesp ganha o XII Prêmio Carlos Gomes na categoria Orquestra Sinfônica, pelo conjunto de apresentações realizadas durante o ano de 2008. Indicada pela revista inglesa Gramophone como uma das três orquestras emergentes no mundo às quais se deve prestar atençáo, a Osesp dá continuidade ao projeto de ampliaçáo constante da cultura musical brasileira e para a Temporada 2010 conta com o maestro francês Yan Pascal Tortelier como regente titular e o músico e escritor Arthur Nestrovski como diretor artístico.Instituída em junho de 2005, a Fundaçáo Osesp administra a Orquestra, a Sala Sáo Paulo e, conseqüentemente as relações de trabalho de mais de 290 pessoas “ entre músicos, administraçáo e técnicos “ permitindo maior agilidade administrativa, ampliaçáo de parcerias e melhoria na qualidade dos serviços oferecidos.Â

Dieser Beitrag wurde am Donnerstag, 22. April 2010 um 16:30 Uhr veröffentlicht und wurde unter der Kategorie Kultur, Politik abgelegt. Du kannst die Kommentare zu diesen Eintrag durch den RSS-Feed verfolgen.

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