Vamos tirar o nome do ditador Médici da placa da PUC- Campinas. ASSINE A PETIÇÃO.
http://www.bpb.de/publikationen/JU16H0,0,Vom_Umgang_mit_der_Diktaturvergangenheit.html
Scheiterhaufen in Sao Paulo: http://www.hart-brasilientexte.de/2010/07/05/scheiterhaufen-in-sao-paulo-mindestens-15-menschen-in-der-megacity-seit-jahresbeginn-lebendig-verbrannt-laut-landesmedien-fogo-para-matar-rivais/
Ausriß. Lula bei Schmidt in Hamburg.
“Ich glaube, ihr seid auf einem fabelhaft gutem Wege.” Schmidt zu Lula 2009…
Lula betont gegenüber Schmidt, Brasilien sei bei Öl bereits Selbstversorger. Dies wird von Experten stets bestritten.
Schmidt:”Ich kenne Oscar Niemeyer – und ich habe einen großen Respekt vor ihm…Ich war einer, der dafür gesorgt hat, daß er den japanischen kaiserlichen Kunstpreis für Architektur bekommen hat. So habe ich Oscar Niemeyer in Tokio kennengelernt.”(Extrem stark beschnittenes Gespräch Schmidt-Lula auf youtube) (2004 – Praemium Imperiale, Japan Art Association)
Oscar Niemeyer und das Massaker an Bauarbeitern während der Errichtung von Brasilia:
http://www.hart-brasilientexte.de/2009/11/11/brasilia-50-und-das-massaker-an-bauarbeitern/
Henry Kissinger spricht auf Trauerfeier für Helmut Schmidt in Hamburg:http://www.hart-brasilientexte.de/2015/11/17/henry-kissinger-haelt-rede-auf-staatsakt-fuer-helmut-schmidtspd-am-23-11-2015-in-hamburg-kissinger-und-schmidt-viele-gemeinsame-wertvorstellungen/
DIE ZEIT und der Tod des Mitherausgebers Helmut Schmidt/SPD 2015 – was alles in den Nachrufen fehlt:http://www.hart-brasilientexte.de/2015/11/12/die-zeit-und-der-tod-des-mitherausgebers-helmut-schmidtspd-2015-was-alles-in-den-zeit-nachrufen-fehlt/
Kuriose Mythenbildung um Schmidt und Lula:
Kreuz und Gedenkstein am Ort des Massakers: http://www.hart-brasilientexte.de/2010/04/16/kreuz-und-gedenkstein-am-ort-des-massakers-an-bauarbeitern-brasilias-oscar-niemeyer-der-die-errichtung-brasilias-leitete-sagt-im-dokumentarfilm-von-dem-blutbad-nie-etwas-gehort-zu-haben/
Assine o manifesto em http://www.petition online.com/ medici1/petition .html e divulgue para seus contatosAbraços
Marcelo Zelic
Vice-presidente do Grupo Tortura Nunca Mais-SP e membro da Comissáo Justiça e Paz da Arquidiocese de Sáo Paulo
Coordenador do Projeto Armazém Memória
(11) 3052-2141
(11) 9206-9284
www.armazemmemoria.com.br
mzelic@uol.com.br
PRAÇA ”EMÃLIO GARRASTAZU MÉDICI NUNCA MAIS!Em 1964 ocorreu no Brasil um golpe militar que instarou a mais longa ditadura que já vivenciamos. Foram vinte e um anos de repressáo. Muitas pessoas foram presas e barbaramente torturadas; peças de teatro, jornais, revistas e livros foram censurados; órgáos como a UNE (Uniáo Nacional de Estudantes) postos na ilegalidade; os partidos polÃticos foram fechados, sendo permitida a existência somente de dois partidos; opositores foram exilados; civis julgados em tribunais militares; e até hoje temos desaparecidos polÃticos no Brasil: pessoas que foram presas, torturadas e desapareceram, náo sendo esclarecido à famÃlia e à sociedade as circunstâncias desses desaparecimentos.Para que possamos superar todos estes fatos faz-se necessário implementar os mecanismos da chamada Justiça de Transiçáo. Estes mecanismos devem ser utilizados em paÃses que passaram por regimes ditatoriais ou totalitários para que a democracia possa ser reconstruÃda. Há três preceitos básicos a serem implementados: verdade, justiça e reparaçáo. A verdade, se relaciona com a abertura dos arquivos públicos, com a construçáo de monumentos e memoriais em homenagem à s vÃtimas da ditadura. A justiça, com a puniçáo dos culpados, sejam torturadores, mandantes ou financiadores. A reparaçáo, se refere náo somente a uma reparaçáo econômica, mas também moral e polÃtica, ou seja, o amplo esclarecimento dos fatos.A universidade, como espaço de livre pensamento, sempre foi um foco de construçáo democrática e de fomento de uma nova realidade, pautada na liberdade e na justiça. Através da açáo de diversos de seus atores “ e nem sempre institucionalmente “ tem cumprido ao longo da história um importante papel na defesa das liberdades civis e dos Direitos Humanos, em sua resistência contra a opressáo e à violência.Dentro disso, é absurdo constatar que uma praça no principal campus da PontifÃcia Universidade Católica de Campinas eternize a memória do general Emilio Garrastazu Medici, o general dos anos de chumbo da ditadura militar, responsável pelo endurecimento das perseguições polÃticas e pela efetiva implementaçáo do nefasto Ato Institucional n°5 (AI 5), responsável por mortes, desaparecimentos forçados e torturas de presos polÃticos.Curioso, ainda, que tal homenagem se refere à constante preocupaçáo do ditador com ”a educaçáo e cultura do povo brasileiro, apesar das prisões e exÃlios de intelectuais, da censura à músicas, peças teatrais e à imprensa e, especialmente, pelo ceifeamento do salutar debate acadêmico, entáo vigiado e sob forte controle dos agentes da repressáo. Em tais termos, a cumplicidade desta universidade com o regime foi, além de imoral, escandalosa, cuja reparaçáo é medida de rigor.Para tanto, náo basta a simples exclusáo desta odiosa homenagem. Isso significa esquecimento, e o que necessitamos é de memória. Memória à queles que lutaram e resistiram contra a ditadura, a fim de que esta náo mais se repita.Assim, dentro dos preceitos da Justiça de Transiçáo, e em reconhecimento à resistência de diversos integrantes da Igreja que esta universidade representa, entendemos ser de plena justiça a homenagem à Frei Tito de Alencar Lima, histórico lutador e consequente vÃtima do regime ditatorial, cujas torturas o levaram ao suicÃdio.Manter a homenagem aos algozes do povo brasileiro significa uma violência permanente. Este reconhecimento por parte da PUC-Campinas cumprirá um papel de reparaçáo e uma oportunidade de remissáo desta universidade, sedimentando um compromisso com o futuro e náo mais com um passado sangrento.
PELO DIREITO A MEMÓRIA, À VERDADE E À JUSTIÇA.
PELO RESPEITO À MEMÓRIA DOS QUE MORRERAM E DESAPARECERAM LUTANDO POR UM BRASIL JUSTO E DEMOCRÃTICO.
PELA REPONSABILIZAÇÃO DOS TORTURADORES DO REGIME MILITAR.
As entidades que subcrevem este manifesto, junto com a solidariedade das demais entidades civis, pessoas fÃsicas e jurÃdicas que o apoiam, exigem que a PUC-Campinas remova a homenagem à Ditadura Militar em sua praça ”Emilio Garrastazu Médici, ostentando no local a ”PRAÇA FREI TITO DE ALENCAR LIMA (1945 “ 1974) em memória dos que lutaram e que ainda aguardam justiça.
Campinas, 05 de julho de 2010
Centro Acadêmico XVI de Abril
Núcleo de Preservaçáo da Memória PolÃtica
Fórum de Ex-Presos e Perseguidos PolÃticos do Estado de Sáo Paulo
Grupo Tortura Nunca Mais de Sáo Paulo
Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CONDEPE)
Fórum de Direitos Humanos de Campinas
« Wie man Klinsmann in Amazonien ausspricht und nach ihm Boote in Manaus am Rio Negro benennt. Fußball-WM 2010. – Brasiien, Schwere Vorwürfe gegen Kaká und Lucio, die evangelikalen Wunderheiler-Sektenkirchen angehören:“Beide vermieden, Michel Bastos den Ball zuzuspielen“, kritisiert Pressesprecherin von Michel Bastos. »
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