http://www.estadao.com.br/geral/not_ger438368,0.htm
Antes de virar mulheres, elas já viveram a experiência da agressão do parceiro, que pode ser um garoto conhecido na festa do último fim de semana. No entanto, entre os casais jovens, as meninas não ocupam só papel de vítimas, mas também de autoras dos maus-tratos . Pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), feita com pessoas entre 15 e 19 anos de todo o País, identificou que 87% das adolescentes já vivenciaram formas de violência no namoro ou no „ficar“. „Atestamos, porém, que as garotas estão agredindo quase que na mesma proporção do que os meninos“, afirma a autora do estudo, Kathie Njaine, que tabulou os 3.205 questionários, recolhidos nas cinco regiões do País.
Na pesquisa, relacionamentos efêmeros foram suficientes para reunir episódios agressivos. „Beliscões, empurrões, tapas, xingamentos, ofensas, humilhação pela internet foram formas de agressão citadas pelos entrevistados“, diz ela, que afirma não ter atestado diferenças regionais nos números. „No geral, a prevalência de agressão é alta e surpreendente.“ Os dados estão sendo interpretados e devem virar um livro.
Os índices de agressão equiparados entre garotas e garotos podem ser explicados por outros estudos que já identificaram aumento no comportamento destrutivo por parte das garotas. As menores de 15 anos, segundo o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), representam o único grupo etário que usa tantos entorpecentes quanto meninos de mesma idade (5% em média). Nas outras faixas, há diferença significativa entre os gêneros.(O Estado de Sao Paulo)
http://www.dradio.de/dkultur/sendungen/fazit/668242/
Gewalt gegen Frauen – Scheiterhaufen „microondas“ in Rio de Janeiro, laut Lokalzeitung. Rios Tageszeitungen haben bereits zahlreiche Scheiterhaufen-Fotos dieser Art veröffentlicht, bei denen Frauen die Opfer waren.
2008 ergibt eine Studie, daß besonders in der Unterschicht sich Frauen dann sofort scheiden lassen, wenn sie mehr verdienen als der Mann oder dieser arbeitslos wird.
Ana, 23, die in einem Slum Sao Paulos lebt, ist fröhlich und stolz, verkündet es all ihren weiter entfernt wohnenden Freunden, Freundinnen:“Jetzt bin ich Federal, endlich, nach so vielen Jahren als Lanchinho“.