Garcia negou que o Brasil tenha apoiado a invasão à Líbia e acrescentou que países, como a Alemanha, China, Índia e Rússia, defendem a mesma posição.
“Isso não significa nenhuma complacência da nossa parte com situações de violação de direitos humanos. Se não tem critérios muito rigoroso, o direito de proteger pode ser um pretexto para invadir em qualquer país”. (O Globo)
“Ich kenne Libyen nicht.” Thomas Friedman, führender Libyenkrieg-Analyst der New York Times.
Auf dem UNO-Index für menschliche Entwicklung liegt Libyen auf dem 53. Platz, Brasilien abgeschlagen auf dem 73. Platz.