http://www.marcelofreixo.com.br/site/?page=noticias&id=1720§ionid=12&catid=24
ThyssenKrupp-Kritikerin Sandra Quintela
Anti-Scheiterhaufen-Protest an der Copacabana: http://www.hart-brasilientexte.de/2008/12/09/copacabana-mit-microondas-menschenrechtsaktivisten-demonstrieren-gegen-verschwinden-tausender-in-rio-de-janeiro-auch-durch-verbrennen-auf-autoreifen-scheiterhaufen-wie-in-tropa-de-elite/
Milicianos no xadrez
De uma lista de 40 milicianos presos em operaçáo policial na terça-feira (9/6), nada menos do que 25 nomes constam entre os 225 indiciados pela CPI das MilÃcias, que investigou durante seis meses, até dezembro do ano passado, a açáo no estado desses grupos paramilitares. Da lista de presos, de 21 policiais militares, 15 estáo entre os indiciados, assim como um dos três policiais civis e seis dos 14 civis. Isso significa que o trabalho realizado pela CPI, ponto de partida das ações institucionais para conter o avanço dessa modalidade do crime organizado, até hoje colhe resultados.
A denúncia de pescadores de que milicianos foram contratados pela Siderúrgica do Atlântico como seguranças tem tido muitos desdobramentos. Na segunda-feira, dia 6/4, por exemplo, o presidente da CDDHC, Marcelo Freixo, vai visitar o canteiro de obras do consórcio Vale/ThyssenKrupp, na Zona Oeste. O objetivo: apurar no local a existência de indÃcios relacionados à acusaçáo de que os seguranças tem cerceado o trabalho de pescadores da BaÃa de Sepetiba, até mesmo com ameaças de morte. Leia mais em www.marcelofreixo.com.br/site/http://www.hart-brasilientexte.de/2009/04/01/thyssenkrupp-und-paramilitarische-milizen-brasiliens-desastrose-wirkung-unter-deutschen-hauptinvestoren-schreibt-monitor-mercantil-rio-de-janeiro/
Das Blutbad wurde gemäß ersten Berichten von rund zwanzig Bewaffneten verübt. Die Aktion, hieß es weiter, sollte Terror in der Slumregion verbreiten. Vermutet wird, daß das Blutbad mit dem jetzigen Wahlkampf zu tun hat. In der demokratisch regierten Scheiterhaufen-Stadt Rio, mit etwa der gleichen Einwohnerzahl wie Kuba, gehören Massaker dieser Art zum Alltag. Für die Kommunalwahlen im Oktober kandidieren in Rio de Janeiro laut Justizangaben mehr als 100 Politiker, die bereits in erster Instanz wegen Mordes verurteilt wurden oder wegen Mord angeklagt sind. Einige Kandidaten  sind zudem angeklagt, kriminellen Banden anzugehören.