Arcebispo Ilarion Volokolamsk
O presidente do Departamento Internacional do Patriarcado de Moscou, Arcebispo Ilarion Volokolamsk, divulgou que a Igreja Ortodoxa Russa denunciou ante a ONU sua preocupação pela perseguição aos cristãos na Síria e nos países árabes que, recentemente, mudaram de regime. O religioso fez a declaração em reunião da Terceira Comissão da Assembleia Geral das Nações Unidas, responsável por assuntos sociais e humanitários. Ele também se encontrou com o Secretário Geral do organismo, Ban Ki-moon.
Ilaron afirmou que está profundamente alarmado pelo que acontece na Síria, onde as forças radicais tentam tomar o poder com a ajuda de países ocidentais e, onde eles chegam ao poder, são precisamente as comunidades cristãs que se tornam a primeira vítima. Ele assinalou, como exemplo, o Iraque, país em que até há uma década a população cristã somava 1,5 milhão de pessoas e, agora, é apenas uma décima parte deste número, já que o restante foi assassinado ou teve que sair de lá.
O clérigo denunciou o silêncio da imprensa ocidental ante a perseguição dos cristãos, que não aparece da agenda da ONU e de outros órgãos internacionais. Ele destacou que se deve discutir abertamente o tema e também criar um mecanismo que não permita que continuem favorecendo as perseguições aos cristãos. (ECCLESIA)
„Hauptursache der Probleme Syriens ist die ausländische Einmischung“:
Ausriß. “Unsere Kriegspolitik schafft Flüchtlingsströme. Schluss damit!” Thügida-Protestplakat – von Medien Thüringens auffälligerweise verschwiegen…
Viele europäische Medien greifen derzeit wieder zur beliebten, von der Kommunikationswissenschaft in zahlreichen Studien erforschten Manipulationsmethode der Personalisierung von Politik – in manchen Analysen und Kommentaren ist immer nur von Assad, Assad, Assad die Rede – werden die Komplexität von Politik, die übrigen Konfliktbetroffenen, darunter die Christen, zielgerichtet ausgeblendet.
http://www.hart-brasilientexte.de/2013/01/15/syrien-eine-ausloschung-frankfurter-allgemeine-zeitung/
Tags: antisemitische Schulbücher in Saudi-Arabien
Lugar de criança é na escola, mas o problema é quando a escola deixa de ser a fonte do desenvolvimento social e se torna o lugar em que ela aprende a ser intolerante, como acontece na Arábia Saudita. Segundo um estudo recém-publicado nos Estados Unidos, os livros didáticos oficiais do país, distribuídos pelo Ministério da Educação, ensinam as crianças a odiar todos os que pertencem a outras religiões, sendo incentivada até mesmo a atitude violenta.
Ilustração da equipe de arte do G1 apresenta algumas das lições encontradas nos livros didáticos sauditas traduzidas para o português (Ilustração: G1)
As lições encontradas nos livros didáticos do país (leia algumas delas na ilustração ao lado), que permeiam todo o ensino médio, incluem negação do cristianismo e judaísmo, proibição de amar pessoas de outras religiões, listas de defeitos inerentes dos judeus, e muitas outras aulas radicais.
“Desde a primeira série, os livros tratam da condenação a cristãos e judeus, na terceira série trata do ódio aos inimigos, e vai ficando mais violento a cada ano, até o fim do ensino médio, quando os livros ensinam que a jihad para lutar contra os infiéis é autorizada para espalhar a fé” explicou Nina Shea, coordenadora do estudo “Currículo de Intolerância da Arábia Saudita”, lançado pelo o Centro para Liberdade Religiosa do Instituto Hudson, em entrevista ao G1.
Segundo ela, o estudo analisou todos os livros didáticos publicados pelo Ministério saudita da Educação. “Este tipo de ensinamento forma a base de todo o currículo escolar das crianças sauditas. Não é uma aula de religião, é parte de tudo o que as crianças aprendem”, disse.(Zitat O Globo)