Brasiliens wichtigste Qualitätszeitung “O Estado de Sao Paulo”: “Der zweite Kalte Krieg. In der Ukraine versuchen die USA zu verhindern, daß eine von Rußland geführte Großmacht entsteht.”
Ausriß, Aufmacherfoto zur Art der “Demonstranten” in der Ukraine.
Laut Analyse des renommierten brasilianischen Historikers und Politikwissenschaftlers Luiz Alberto Bandeira sind die US-Senatoren John McCaine und Christopher Murphy an der Organisation der Demonstrationen beteiligt. Die gleichen Kräfte seien auch in Syrien aus geostrategischen Gründen aktiv.
Der Präsident der Ukraine, Viktor Janukowitsch, habe Peking besucht und sich mit Chinas Präsident Xi Jinping getroffen, der sich bereit zeigte, der Ukraine wirtschaftlich zu helfen. „Die Bildung einer eurasischen Union ist auch für China grundlegend wichtig.“
„Milizen aus Neonazis und Ultranationalisten, mit Nationalsozialismus von Adolf Hitler verbunden“: http://www.hart-brasilientexte.de/2014/02/02/brasiliens-qualitatsmedien-uber-die-lage-in-der-ukraine-2014-milizen-aus-ultranationalisten-und-neonazis-gemeinsam-mit-moderaten-demonstranten-extreme-rechte-erobert-raum-in-der-ukraine-miliz/
tags: kalter krieg – ukraine und syrien 2014
https://youtube.googleapis.com/v/cuO53xeZkm8
„Wir erwarten von der ukrainischen Regierung, dass sie die demokratischen Freiheiten – insbesondere die Möglichkeit zu friedlichen Demonstrationen – sichert, dass sie Leben schützt, dass Gewaltanwendung nicht stattfindet“, sagte Merkel am Donnerstag nach der Kabinettsklausur in Meseberg. Frankfurter Allgemeine Zeitung
Vorgeschobene Kriegsgründe, Glaubwürdigkeit von Politikern und Medien: http://www.hart-brasilientexte.de/2011/04/15/vorgeschobene-kriegsgrunde-us-sympathisanten-der-union-in-der-klemme-der-spiegel-zum-irak-krieg-die-bedrohung-durch-saddam-hussein-und-seine-massenvernichtungswaffen-ist-real/
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Ausriß, Folha de Sao Paulo, 23.1. 2014
Mitteleuropäische Politiker, die zur Lage in der Ukraine Stellung nehmen, verschweigen bisher den Fakt bewaffneter “Demonstranten”. Wer den “Demonstranten” die Waffen liefert, ist bisher noch kein Medienthema.
Syrien-Intervention, systematische Christenermordung, Kämpfer aus Deutschland:
Protestposter in Kirchen von Chile zur Christenverfolgung, Christenermordung in Syrien. Hängen in Ihrer Kirche auch solche Poster – oder schweigt sie zur Christenermordung?
Der unter einem Vorwand begonnene Irakkrieg – wieviele Menschenleben er forderte – Verantwortliche immer noch nicht vor internationalen Gerichten: http://www.hart-brasilientexte.de/2013/03/21/schatzungsweise-15-millionen-iraker-sind-durch-den-krieg-ums-leben-gekommen-ippnw-2013/
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-2-guerra-fria-,1120241,0.htm
Uma nova guerra fria, opondo os Estados Unidos à Rússia, emerge em Kiev das manifestações de ativistas que há semanas exigem, nas ruas, a adesão da Ucrânia à União Europeia e repudiam a aproximação com os russos, analisa o historiador e cientista político Luiz Alberto Moniz Bandeira. Trata-se, adverte o pensador, de um amplo jogo geopolítico, no qual os EUA tentam impedir o surgimento de outra força que possa confrontá-los estrategicamente, enquanto Moscou, herdeira do potencial militar e nuclear da finada URSS, constrói um tratado econômico que reagruparia antigas repúblicas soviéticas em uma União Eurasiana que lhe adensaria a dimensão geopolítica. É nesse contexto que deve ser vista a ação de políticos americanos como os senadores John McCain e Christopher Murphy em apoio às demonstrações de massa, afirma o pesquisador.
O script da crise não é isolado. As mesmas forças que apostam nos lados que se enfrentam em Kiev mexem peças na Síria, pelos mesmos motivos geoestratégicos. Nos dois casos, está em disputa o domínio de uma ampla região entre Ocidente e Oriente, prioridade para os americanos e seus aliados. „A Ucrânia está na órbita de gravitação da Rússia e sua integração com o Ocidente, aderindo à Otan, poderia modificar o equilíbrio geopolítico de toda aquela região“, afirma Moniz Bandeira, que analisa os movimentos do novo confronto político global em A Segunda Guerra Fria – Geopolítica e Dimensão Estratégica dos Estados Unidos (Civilização Brasileira). Nas ruas, os protestos continuam, enquanto o Parlamento ucraniano, na quinta-feira, aprovava lei que pune com multa e prisão acampamentos e máscaras em atos públicos. Pelo ambiente do Legislativo, onde governistas e oposicionistas se enfrentaram fisicamente ao votar o Orçamento, a crise está longe de acabar.
Raízes da crise
„O presidente Vladimir Putin negocia um Tratado da União Econômica Eurasiana entre a Rússia e as antigas repúblicas que antes integraram a extinta União Soviética. A essa iniciativa os EUA e seus aliados da UE se opõem. A Rússia voltaria a conquistar dimensão estratégica e geopolítica na mesma proporção que teve a URSS. E a questão não é ideológica. Washington nunca deixou de perceber a Rússia como seu principal adversário, mesmo após a dissolução da URSS (1991). Através da entrada da Ucrânia na União Europeia, o que se pretende é possibilitar que as forças da Otan se estabeleçam na fronteira da Rússia.
Ilusões americanas
„Os EUA se iludiram com o ‚fim da história‘, quando a URSS se desintegrou. Contudo, a URSS não fora militarmente derrotada. O que implodiu foi um regime socialista estatal, autárquico, dentro de uma economia mundial de mercado. A Rússia, entretanto, herdou, como sucessora jurídica, todo seu potencial militar, cerca de 1.800 ogivas nucleares estratégicas operacionais, reservas de 2.700, para 1.950 operacionais e 2.500 de reserva dos EUA. O poderio militar das duas potências era equivalente. E após a dura crise econômica e política que atravessou nos anos 1990, a Rússia recuperou-se economicamente sob o governo de Vladimir Putin. Outra guerra fria, assim, começou. E na Ucrânia, um dos teatros onde as ONGs ocidentais impulsionaram a cold revolutionary war em 2004-2005, a guerra fria reacendeu-se, em 2013.
Problemas estratégicos
„A Ucrânia está na órbita de gravitação da Rússia e sua integração com o Ocidente, aderindo à Otan, poderia modificar o equilíbrio geopolítico de toda aquela região, onde se localizam os Estreitos do Bósforo e Dardanelos, que comunicam o Mar Negro e importantes zonas com o Mediterrâneo, e aí está um dos fatores da guerra na Síria. Assim, diante da ameaça de golpe na Ucrânia, mascarada pelas incessantes demonstrações de massa, inclusive com a participação aberta de dois senadores americanos, John McCain e Christopher Murphy, o presidente Vladimir Putin tratou de socorrer a Ucrânia e evitar sua aproximação da União Europeia. Putin tornou virtualmente inevitável a incorporação da Ucrânia à União Eurasiana, que planeja concretizar, reunindo e reorganizando, sob o guarda-chuva da Rússia, as repúblicas ex-soviéticas.
Crise na economia
„A Ucrânia está em uma desastrosa situação econômica e financeira, tanto que Putin lhe concedeu o bailout de US$ 15 bilhões. Mas o país necessita urgentemente de mais dinheiro, cerca de US$ 17 bilhões, para cobrir seus negócios e operações e evitar o default em 2014. E a União Europeia, ou seja, a Alemanha, não está em condições de arcar com mais problemas financeiros de outros países. Entretanto, o presidente ucraniano Viktor Yanukovich visitou Pequim e lá se reuniu com o presidente Xi Jinping, que se mostrou disposto a resgatar a Ucrânia. A formação da União Eurasiana é também fundamental para a China.
O grande jogo
„Não se trata de bom ou mau negócio. Trata-se de um jogo geopolítico, no qual a Alemanha arrisca-se a sofrer graves prejuízos econômicos e políticos. A Ucrânia depende em mais de 60% do gás da Rússia, da qual também provém mais da metade da energia consumida pelos 27 países da União Europeia. E a via é a Ucrânia.“ (O Estado de Sao Paulo)
„A segunda guerra fria“:
http://www.record.com.br/livro_sinopse.asp?id_livro=27805
Ausriß, Protestkultur unter Boxer Klitschko, Brasiliens Medien stellen die von „Demonstranten“ in Flammen gesetzten Polizisten heraus. Bemerkenswert ist, wieviel politisch-materielle Unterstützung ukrainische Neonazis und Antisemiten kontinuierlich aus mitteleuropäischen Ländern, von dortigen hochrangigen Politikern erhalten. Unterstützenswerter „Demonstrant“, Protestler, Oppositioneller ist gemäß neuer neoliberaler Definition, darunter deutschsprachiger Mainstreammedien, im Falle der Ukraine auch jeder, der mit Schußwaffen auf Polizeibeamte feuert und diese ermordet bzw. verwundet, Polizisten mit Benzin in Brand setzt, permanent Großbrände, enormen Sachschaden verursacht.
Brasiliens Todesschwadronen: http://www.hart-brasilientexte.de/2009/12/14/nach-wie-vor-hemmungslose-aktionen-der-todesschwadronen-institutionalisierte-barbarei-lulas-menschenrechtsminister-paulo-vannuchi-raumt-gegen-ende-der-zweiten-amtszeit-erneut-fortbestehen-der-b/
Ausriß. Brasiliens größte Qualitätszeitung “Folha de Sao Paulo” berichtet in großer Aufmachung über die massiven Proteste während des Aufenthalts von Joachim Gauck 2013 in Sao Paulo gegen Todesschwadronen, Blutbäder – deutsche Medien berichteten naturgemäß garnichts.
Syrien-Intervention. Im Mainstream wird die Syrien-Intervention „Bürgerkrieg“ genannt, obwohl es laut Faktenlage keiner ist – siehe Invasion ausländischer Sölner und Kampfeinheiten: http://www.hart-brasilientexte.de/2013/04/10/syrien-intervention-2013-und-die-christenverfolgung-christenermordung/
Wer Christenmörder bewaffnet: http://www.hart-brasilientexte.de/2013/05/30/vatikan-jahrlich-rd-100000-christen-wegen-ihres-glaubens-getotet-vor-der-syrien-intervention-lebten-dort-die-christen-in-frieden/
Erzbischof Mansour sagte wenige Tage nach seiner Ankunft in Damaskus gegenüber Brasiliens größter Qualitätszeitung, Folha de Sao Paulo weiter:”Kämpfer, die aus anderen Ländern kommen, töten im Namen Gottes – aber deren Gott ist ein Gott des Todes, und nicht des Lebens. Der sogenannte arabische Frühling sollte klar arabische Zerstörung genannt werden. Denn wir sehen um uns herum nur Tod und Zerstörung. Nicht nur die Christen leiden in Syrien, sondern das gesamte Volk. Wir alle erleiden diesen Druck, der vom Ausland kommt – von Terroristen ohne Herz, die nach Syrien nur kommen, um zu töten. Vorher gab es hier Frieden und Sicherheit. Die meisten aus der Orthodoxen Kirche Syriens in Brasilien haben Verwandte in Damaskus – und vor allem in Aleppo und Homs. Für alle ist es ein großer täglicher Schmerz.”
Laut Brasiliens Qualitätsmedien werden derzeit sogar Geistliche dieser Kirche ermordet.
Natürlich ist Erzbischof Damaskino Mansour mit seiner Position chancenlos im straff gesteuerten mitteleuropäischen Mainstream. Die Steuerungsmethoden sind kurioserweise die gleichen wie während der Libyen-Intervention.
“Was fordert Gott von uns?” Katholische Kirche in Suarao.
„Syrien. Eine Auslöschung“: http://www.hart-brasilientexte.de/2013/01/15/syrien-eine-ausloschung-frankfurter-allgemeine-zeitung/
Franziskaner zum Libyen-Bombardement: http://www.hart-brasilientexte.de/2011/04/01/morde-an-zivilisten-in-libyen-durch-bombardements-brasilianischer-franziskaner-jose-francisco-fordert-bestrafung-der-tater-und-auftraggeber-rasche-entschadigung-und-wiedergutmachung-fur-die-hinterbl/
http://www.hart-brasilientexte.de/2013/11/05/brasilien-%E2%80%93-kirche-und-gesellschaft-sammelbandtexte/
Die „Terroristen“ der katholischen Kirche: http://www.hart-brasilientexte.de/2014/01/17/brasilien-2014-50-jahre-nach-dem-militarputsch-von-1964-die-terroristen-der-katholischen-kirche-welche-bonner-politiker-damals-gegen-das-foltern-und-totfoltern-von-regimegegnern-nicht-protesti/